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sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Da importância da rede social na minha vida pessoal e profissional

1) Uma coisa é certa: a grande diferença entre os anos 90 e os anos pós-estudo (2012-presente) está na rede social. Por meio da rede social acabo sabendo de coisas que nem nos meus sonhos mais loucos eu saberia. Como sou escritor de reação, acabo produzindo conhecimento e tenho leitores que sustentam o meu trabalho.

2.1) Na década de 90, quando não estava estudando e não havia rede social para se passar o tempo nela, eu passava o dia inteiro jogando Civilization e The Sims, assim como outros jogos de estratégia.

2.2) Desde que passei a dedicar meu tempo livre a me informar acerca do que está acontecendo no Brasil, a situação por que o país passa me faz com que eu me veja no dever de servi-lo naquilo que melhor sei fazer, que é escrever. Por isso, eu me tornei um jogador casual - sempre que me sentir cansado ou quando não houver nada para fazer eu vou jogando de modo a ver se encontro alguma coisa interessante sobre a qual eu deva falar e assim elevar a inteligência das pessoas. Nunca mais serei aquele jogador hardcore que eu fui dos 16 aos 23 anos.

3) A liberdade na internet me deu um grande poder que eu não tinha antes. E grandes poderes exigem grandes responsabilidades, fundadas na conformidade com o Todo que vem de Deus. Como isso me pede grandes sacrifícios, então aceitei isso de bom grado. O mundo ganhou um grande escritor, desde então.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2018.

Notas sobre a relação entre os experimentos de genocídio no Brasil e o pacifismo na Nova Ordem Mundial

1) Na República brasileira, o genocídio por meios indiretos consegue produzir em um ano o mesmo número de mortes que uma guerra de longa duração é capaz de produzir. Por exemplo, houve uma época em que as mortes no trânsito em um ano produziram a mesma coisa que 10 anos de Guerra no Vietnã: 50 mil mortes. E isso é um tipo de genocídio funcional, que serviu de método para reduzir a população brasileira.

2) Esta experiência é tão bem-sucedida que justifica muito bem a paz pela paz e o centralismo de toda a segurança internacional nas mãos da ONU. Nenhuma guerra, por mais declarada que seja, jamais produzirá tanto morticínio quanto se produz aqui.

3.1) Está coberto de razão o professor Loryel Rocha, quando diz que o Brasil serve de laboratório de modo a implementar a política de redução sistemática da população, no contexto da Nova Ordem Mundial.
 
3.2) O genocídio praticado - quer seja pelo SUS, quer seja pela bandidolatria, quer seja pela violência no trânsito - não é incompetência, mas método de tirania - e neste ponto o colega André Tavares está coberto de razão, pois em matéria de matar gente eles são altamente competentes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2018.

Notas sobre o modelo de anticivilização criado em 1822 (ou do Brasil independente como ante-sala da Nova Ordem Mundial)

1) Os quatro pilares da Revolução Francesa são estes: liberdade, igualdade, fraternidade ou a morte.

2) Liberdade, igualdade e fraternidade podem se reduzir a uma só palavra: independência. Daí Independência ou morte.

3) Tudo isso é fundado no amor de si até o desprezo de Deus, o que edifica liberdade com fins vazios. E liberdade com vazios leva a uma sujeição sistemática fundada no homem como a medida de todas as coisas. E neste ponto a monarquia se perverte em tirania.

4) Os maçons são adeptos do extermínio de pessoas como forma de reduzir o problema da superpopulação. Esse extermínio pode se dar por vias diretas - como se deu no comunismo, no nazismo e no fascismo - ou por vias indiretas.

5.1) A República Brasileira se notabilizou pelo genocídio por meios indiretos - e esses meios indiretos serão implementados como forma de eliminação em massa das pessoas, já que o pacifismo é o norte da Nova Ordem Mundial.

5.2) O democídio se dá não só com a bandidolatria, mas também por meio de um sistema único de saúde, que é tão ineficaz que isso leva à morte de muitas pessoas por falta de assistência e isso é um tipo de genocídio funcional.

6) O Sistema Único de Saúde foi implementado por José Sarney, que também restabeleceu as relações diplomáticas com Cuba. De lá para cá, o genocídio da população brasileira - quer pela falta de assistência, quer pela bandidolatria - se tornou um dos métodos de tirania desta sexta república, que é a mais revolucionária de todas aquelas que já tivemos, por conta de sua constituição claramente comunista.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2018.

Notas sobre a carga simbólica por trás da Editora Anacaona

1) Na Ilha de Hispaniola, havia os taínos, que eram liderados por uma cacica chamada Anacaona, quando Colombo descobriu a América.

2) Por conta da circunstância de haver uma mulher liderando uma tribo indígena, ela se tornou símbolo de empoderamento feminino.

3) Como as mulheres são retratadas como elemento marginal e como a literatura brasileira é rica em personagens que estão à margem da conformidade com o Todo que vem de Deus, então esta é a carga simbólica por trás da Editora Anacaona, editora francesa especializada em literatura brasileira.

4) Essa editora, como já foi dito antes, é rica de uma carga simbólica esquerdista. Não esperem nada de bom vindo desta editora.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2018 (data da postagem original).

Notas sobre uma provável crítica que pode ser feita ao governo Bolsonaro

Bolsonaro => Bolso narrow (Bolso estreito)

1) Por contas das políticas fundadas na promoção da riqueza como se fosse sinal de salvação da lavoura, muita gente vai fechar o coração de tal forma que não ajudará os mais necessitados, visto que o bolso virará um lugar onde se criam cobras e escorpiões, inviabilizando que Deus use dos agraciados com a riqueza de modo a promover o bem comum.

2) Da mesma forma como constroem chaminés estreitas de modo que Papai Noel não passe por meio delas, os bolsos se tornarão estreitos, apesar de cheios de dinheiro - o que inviabiliza a caridade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2018.

Como a República frustrou os planos da Princesa Isabel?

1) A Princesa Isabel foi a única governante do Brasil a receber a Rosa de Ouro. O Papa na época era Leão XIII, o autor da encíclica Rerum Novarum, essa que serviu de base para o distributivismo.

2) Com a abolição da escravatura, o plano dela era assentar os escravos nas terras devolutas do Império. Assim, todos eles seriam proprietários. Se os poderes de usar, gozar e dispor estão nas mãos do maior número de pessoas possível, então o que temos é distributivismo.

3) Como meu colega Edmundo Noir tem mostrado, a Princesa Isabel foi impedida de assumir o trono porque a maçonaria temia um governo católico no Brasil. Isto prova que a monarquia, desde 1822, serviu de governo de transição para a república maçônica, que está assentada sobre quatro colunas: liberdade, igualdade, fraternidade ou a morte. Se a liberdade para o nada for derrubada, todas as demais colunas desabam que nem prédio do Sergio Naya.

4) Quando a monarquia foi derrubada, o infame Ruy Barbosa queimou todos os registros que provavam a propriedade dos escravos, inviabilizando que eles e seus descendentes cobrassem indenização de seus antigos senhores. Além disso, o governo federal leiloou terras a esses fazendeiros de modo que se tornassem latifundiários, impedindo que os negros tivessem a terra a que tinham direito.

5) O professor Loryel Rocha, neste Conselheiro Acácio de ontem, falou que o sistema de sesmarias não era um latifúndio. Eram pequenos lotes de terra cuja propriedade era reconhecida a quem tornasse essas terras produtivas e rentáveis por 3 anos. O sistema introduzido pela lei de terras de 1850 criou a figura do posseiro. E boa parte dos latifúndios eram improdutivos. O rei de Portugal não leiloava terras, uma vez que a natureza da terra era comunal - e tal como água, a terra era vida, por ser um bem fora do comércio.

6.1) Não seria mais sensato voltar ao antigo sistema de sesmarias do tempo da monarquia portuguesa, que foi revogado por conta da falsa alegação de que o Brasil foi colônia de Portugal? A monarquia portuguesa pegaria essas terras improdutivas de volta, redistribuiria essas terras de modo que tivessem a sua justa destinação e assim se tornarem devidamente produtivas e rentáveis, a tal ponto que faria com que o maior número de pessoas ficasse com os poderes de usar, gozar e dispor, observando os preceitos da Igreja e evitando assim a cultura da salvação pela riqueza, fundada no protestantismo.

6.2) Mas o conservantismo dos comunistas, fundado na burrice e na malícia, quer na verdade tomar as terras de quem produz na mão grande de modo que verdadeiros latifúndios improdutivos fiquem nas mãos deles. Enfim, eles nunca foram contra o latifúndio - eles não admitiam que essas terras ficassem na mão de quem não comungava das idéias comunistas. Definitivamente, eles nunca se preocuparam em disseminar a idéia de justiça na sociedade, uma vez que eles negam a Deus como a razão de ser de todas as coisas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2018 (data da postagem original).

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Os assuntos realmente importantes não são objeto da moda

1) A respeito desses debates sobre tradicionalismo, sedevacantismo e outras intrigas que se dão no seio da Cúria Romana e que muita gente discorre por aí no facebook com muita habilidade - a ponto de saber mais do que o Papa em assuntos fundados na conformidade com o Todo que vem de Deus -, eu confesso que não me sinto preparado para falar sobre isso, pois vejo que há uma fogueira das vaidades permeando esta questão.

2) Há quem me peça opinião sobre o assunto, mas confesso que este assunto não é da minha alçada. Sou melhor mesmo naquilo que faço, quando trato de nacionismo e sobre aquilo que se funda em Ourique.

3.1) Quando há muita gente estudando um mesmo assunto, por conta de modismo, eu nem ouso me atrever a estudar. Pela minha experiência, os melhores assuntos são aqueles onde partimos do que sabemos para o que não sabemos.

3.2) Mesmo que eu seja talvez a única pessoa realmente interessada em compreender, da melhor forma possível, a diferença entre tomar o país como um lar em Cristo e tomar o país como se fosse religião - a ponto de tudo estar no Estado e nada estar fora dele ou contra ele -, eu sinto que este estudo é muito promissor, pois elimina de vez a confusão que se dá quando levamos a idéia de nação à beira da idolatria, esse bezerro de ouro que deve ser desprezado, sobretudo quando renega o Crucificado de Ourique e edifica toda uma ordem cuja liberdade se volta para o nada, tal como se deu a partir do dia 7 de setembro de 1822.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de novembro de 2018.