1) No presidencialismo por excelência, que é o modelo americano, a cúpula do Poder Judiciário é nomeada pelo Presidente da República e o Poder Legislativo é presidido pelo Vice-Presidente - como o Vice-Presidente é aliado do titular do Executivo, então o Presidente tem a Chefia do Estado e a Chefia do Executivo. Por isso, na mão do Presidente está todo o interesse da federação, pois ele é a personificação da federação e o exercente do Poder Moderador. Por isso, ele tem um poder muito grande nas mãos.
2) Após a Guerra Civil americana, muitas das ações concernentes aos direitos civis foram de iniciativa da Presidência, o que acabou criando uma interferência cada vez maior da União em face da autonomia do Estados. Some-se a isso o fato de que o Presidente é sucedido a cada 4 anos, pois o interesse de cada Estado é heterogêneo e o presidente precisa antes ser um diplomata atuando em cada Estado da União de modo a costurar um consenso, que é a base da sua legitimidade. Além de ser algo extremamente complexo, por conta de os EUA serem um país grande, isso faz com que o país seja difícil de ser governado, já que a tendência é o peso da administração esmagar os Estados, a ponto de a União ser dissolvida.
3) Os EUA são fruto do culto à razão pura dos iluministas - é um país que nasceu laico, com o Estado divorciado da Santa Religião, o que favorece o relativismo moral e ação do multiculturalismo. Por isso mesmo, trata-se de algo que só tem lugar neste mundo marcado pelo pecado original e que, ao mesmo tempo, não tem lugar no Reino dos Céus - como isso é fora da verdade, da Lei Natural, é utópico.
4) Desde 15 de novembro de 1889 o Brasil adota como regime de governo algo que se funda em premissas utópicas - por isso, casa elementos do sistema americano com o sistema da República Francesa, totalmente deslocado da realidade sob a qual este país foi fundado, que se baseia na Aliança do Altar com o Trono edificada desde Ourique.
5.1) Por ser algo fora da nossa realidade, o regime sofre um problema permanente de instabilidade política, posto que é ilegítimo - foi instaurado num golpe de Estado e gerações de brasileiros foram doutrinados a amar algo que foi forjado, com feriados falsos, com tradições inventadas e tudo o mais vazio de sentido, de modo a que o país seja tomado como se fosse religião de Estado, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele.
5.2) Ao longo de nossa História, já tivemos 6 constituições, sendo a atual a Carta de 1988, que estabeleceu um presidencialismo de coalizão, onde o presidente é a ponta de um iceberg, algo que representa um estado de compromisso feito de tal modo a salvar a decadente República e estabelecer uma utopia socialista, fundada no princípio de construir uma sociedade justa, igualitária e solidária, por meio de leis positivas divorciadas daquilo que é conforme o Todo que vem de Deus. Exemplo disso é a imunidade tributária a templos de qualquer natureza, o que incentiva o esvaziamento da fé verdadeira, através do relativismo moral - o que favorece à penetração islâmica no nosso território.
5.3) Combinado com a cultura de tomar o país como se fosse religião, o presidencialismo de coalizão lembra muito o regime do triunvirato romano, em que três pessoas fazem um pacto de não-agressão de modo a defender Roma de seus inimigos e juntos poderem governar o país. Só que essa fórmula política visa a entregar o Brasil aos comunistas - além disso, não são três pessoas, mas quatro: o Presidente da República, o Presidente do Senado, o Presidente da Câmara e o Presidente do Supremo Tribunal Federal. Se os quatro forem do mesmo partido e estiverem comprometidos com os planos da Nova Ordem Mundial, o país cairá na apatria de vez.
6) E como já foi dito, a República deu tudo o que tinha que dar. A melhor solução implica a restauração do Antigo Regime. E isso implica atuar neste campo de batalha chamado república - e para atuar nisso, é preciso que se tenha a consciência de que é preciso servir a Cristo em terras distantes - o que implica ver o Cristo Crucificado de Ourique tal como se vê os elefantes de Aníbal. Só aí é que a pessoa estará pronta para a guerra cultural em que nos encontramos. E isso é um trabalho de formiguinha, pois o processo de formação se faz preparando a consciência dos indivíduos, de um a um - e quando o discípulo segue o trabalho de seu mestre, novos discípulos são formados até atingir a comunidade inteira.
7) Se o Brasil deve ser tomado como se fosse um lar, então é próprio do lar ser uma Igreja doméstica. E a política no sentido macro é um reflexo desse microcosmos, coisa que se faz em casa, nas paróquias, no lugar de trabalho ou no lugar de estudo. Está em toda a parte e transcende a soma de todas as partes porque decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus.
2) Após a Guerra Civil americana, muitas das ações concernentes aos direitos civis foram de iniciativa da Presidência, o que acabou criando uma interferência cada vez maior da União em face da autonomia do Estados. Some-se a isso o fato de que o Presidente é sucedido a cada 4 anos, pois o interesse de cada Estado é heterogêneo e o presidente precisa antes ser um diplomata atuando em cada Estado da União de modo a costurar um consenso, que é a base da sua legitimidade. Além de ser algo extremamente complexo, por conta de os EUA serem um país grande, isso faz com que o país seja difícil de ser governado, já que a tendência é o peso da administração esmagar os Estados, a ponto de a União ser dissolvida.
3) Os EUA são fruto do culto à razão pura dos iluministas - é um país que nasceu laico, com o Estado divorciado da Santa Religião, o que favorece o relativismo moral e ação do multiculturalismo. Por isso mesmo, trata-se de algo que só tem lugar neste mundo marcado pelo pecado original e que, ao mesmo tempo, não tem lugar no Reino dos Céus - como isso é fora da verdade, da Lei Natural, é utópico.
4) Desde 15 de novembro de 1889 o Brasil adota como regime de governo algo que se funda em premissas utópicas - por isso, casa elementos do sistema americano com o sistema da República Francesa, totalmente deslocado da realidade sob a qual este país foi fundado, que se baseia na Aliança do Altar com o Trono edificada desde Ourique.
5.1) Por ser algo fora da nossa realidade, o regime sofre um problema permanente de instabilidade política, posto que é ilegítimo - foi instaurado num golpe de Estado e gerações de brasileiros foram doutrinados a amar algo que foi forjado, com feriados falsos, com tradições inventadas e tudo o mais vazio de sentido, de modo a que o país seja tomado como se fosse religião de Estado, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele.
5.2) Ao longo de nossa História, já tivemos 6 constituições, sendo a atual a Carta de 1988, que estabeleceu um presidencialismo de coalizão, onde o presidente é a ponta de um iceberg, algo que representa um estado de compromisso feito de tal modo a salvar a decadente República e estabelecer uma utopia socialista, fundada no princípio de construir uma sociedade justa, igualitária e solidária, por meio de leis positivas divorciadas daquilo que é conforme o Todo que vem de Deus. Exemplo disso é a imunidade tributária a templos de qualquer natureza, o que incentiva o esvaziamento da fé verdadeira, através do relativismo moral - o que favorece à penetração islâmica no nosso território.
5.3) Combinado com a cultura de tomar o país como se fosse religião, o presidencialismo de coalizão lembra muito o regime do triunvirato romano, em que três pessoas fazem um pacto de não-agressão de modo a defender Roma de seus inimigos e juntos poderem governar o país. Só que essa fórmula política visa a entregar o Brasil aos comunistas - além disso, não são três pessoas, mas quatro: o Presidente da República, o Presidente do Senado, o Presidente da Câmara e o Presidente do Supremo Tribunal Federal. Se os quatro forem do mesmo partido e estiverem comprometidos com os planos da Nova Ordem Mundial, o país cairá na apatria de vez.
6) E como já foi dito, a República deu tudo o que tinha que dar. A melhor solução implica a restauração do Antigo Regime. E isso implica atuar neste campo de batalha chamado república - e para atuar nisso, é preciso que se tenha a consciência de que é preciso servir a Cristo em terras distantes - o que implica ver o Cristo Crucificado de Ourique tal como se vê os elefantes de Aníbal. Só aí é que a pessoa estará pronta para a guerra cultural em que nos encontramos. E isso é um trabalho de formiguinha, pois o processo de formação se faz preparando a consciência dos indivíduos, de um a um - e quando o discípulo segue o trabalho de seu mestre, novos discípulos são formados até atingir a comunidade inteira.
7) Se o Brasil deve ser tomado como se fosse um lar, então é próprio do lar ser uma Igreja doméstica. E a política no sentido macro é um reflexo desse microcosmos, coisa que se faz em casa, nas paróquias, no lugar de trabalho ou no lugar de estudo. Está em toda a parte e transcende a soma de todas as partes porque decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus.