1) Em polonês, as palavras rico (bogaty) e pobre (ubogi) derivam de bóg (Deus).
2) O rico é aquele que foi abençoado por Deus com dons de modo a servir à comunidade, de modo a edificar uma santa ordem na conformidade com o Todo que vem de Deus. A riqueza, tal como um dom, ele a recebeu de Deus - e por isso deve dar uma destinação justa, de modo a que a nação como um todo seja tomada como se fosse um lar em Cristo.
3) Como na biologia, a riqueza deve se dirigir a ambientes de maior concentração para ambientes de menor concentração, de modo a que todos possam prosperar juntos, através do bom trabalho e da mútua confiança. Ela deve se dar por meio do trabalho honesto e por meio de acordos cujo objeto não fira de morte à Lei Natural, lei essa que se dá na carne.
4) Esse tipo de ordem livre, voluntária, precisa de medidas legais e judiciais feitas de tal maneira a que as transações não sejam prejudicadas, seja pela desonestidade alheia ou por meio de ação revolucionária, que toma o direito, enquanto mecanismo de legítima defesa, como se fosse preconceito.
5) Dentro desses pressupostos, o papel do rico é amparar o pobre, de modo que ele possa progredir na vida - e quando progredir na vida, o pobre se torna rico.
6) O fundamento do distributivismo é orgânico. Se a vida na Terra teve um criador, então este modelo imita os princípios que são inerentes da própria criação. Se a água é vida, é riqueza, então ela deve sair de um ambiente de maior concentração para um ambiente de menor concentração. A mesma coisa deve se dar através do dinheiro.
7) Se o distributivismo é caridade sistemática, então o melhor ato de caridade que se pode dar é um emprego para o pobre de modo a que ele possa crescer como um ser humano digno. E é este o papel do rico, pois dedicar-se a uma atividade economicamente organizada é também um tipo de apostolado.
2) O rico é aquele que foi abençoado por Deus com dons de modo a servir à comunidade, de modo a edificar uma santa ordem na conformidade com o Todo que vem de Deus. A riqueza, tal como um dom, ele a recebeu de Deus - e por isso deve dar uma destinação justa, de modo a que a nação como um todo seja tomada como se fosse um lar em Cristo.
3) Como na biologia, a riqueza deve se dirigir a ambientes de maior concentração para ambientes de menor concentração, de modo a que todos possam prosperar juntos, através do bom trabalho e da mútua confiança. Ela deve se dar por meio do trabalho honesto e por meio de acordos cujo objeto não fira de morte à Lei Natural, lei essa que se dá na carne.
4) Esse tipo de ordem livre, voluntária, precisa de medidas legais e judiciais feitas de tal maneira a que as transações não sejam prejudicadas, seja pela desonestidade alheia ou por meio de ação revolucionária, que toma o direito, enquanto mecanismo de legítima defesa, como se fosse preconceito.
5) Dentro desses pressupostos, o papel do rico é amparar o pobre, de modo que ele possa progredir na vida - e quando progredir na vida, o pobre se torna rico.
6) O fundamento do distributivismo é orgânico. Se a vida na Terra teve um criador, então este modelo imita os princípios que são inerentes da própria criação. Se a água é vida, é riqueza, então ela deve sair de um ambiente de maior concentração para um ambiente de menor concentração. A mesma coisa deve se dar através do dinheiro.
7) Se o distributivismo é caridade sistemática, então o melhor ato de caridade que se pode dar é um emprego para o pobre de modo a que ele possa crescer como um ser humano digno. E é este o papel do rico, pois dedicar-se a uma atividade economicamente organizada é também um tipo de apostolado.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 07 de maio de 2016 (data da postagem original).