1) É perfeitamente possível definir a nacionidade como um microcosmos da fraternidade universal: se você tomar o seu país como se fosse um em Cristo, então você verá no seu compatriota a figura do Cristo.
2) Se Nossa Senhora é o atalho para o caminho, a verdade e a vida, então crer em Nossa Senhora, enquanto uma causa de unidade nacional, é causa de nacionidade. É dessa forma que as casas de madeira se tornam castelos de pedra, no plano da realidade - isso é perfeitamente válido para aqueles povos que não receberam, por força de milagre, a missão de servir a Cristo em terras distantes, tal como se deu em Ourique com portugueses. E os poloneses são um exemplo deste caso.
3) A pátria só será uma janela para o mundo quando o povo for virtuoso nestes fundamentos. E é assim que se deve descobrir a pátria - se a pessoa não se universalizar primeiro, ela tomará o país como se fosse religião de Estado, pois será escrava do paganismo moderno, uma vez que este gera liberdade para o nada, ao conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, coisa essa que se dá em Cristo Jesus.
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