1) Se Temer fizer um bom governo, vai ficar provado que eleger presidente diretamente nunca será solução. Temer será comparado com o Itamar Franco, que fez uma boa presidência.
2) Isso acabará confirmando a tendência de que presidentes acidentais são melhores do que os eleitos, dentro do contexto da Carta de 1988 - em suma, a verdade é que o presidencialismo, para funcionar, não necessita de democracia. Ele necessita é de um estado de compromisso, de modo a que as coisas sejam feitas.
4) O problema desse estado de compromisso é que ele é fundado no calor do momento, pois não se tem visão de longo prazo. E um governo de longo prazo pede uma chefia de Estado permanente, que modere as coisas de modo a que o executivo possa concretizar o que a lei aprovada no Parlamento estabelece. É a prova cabal de que a monarquia é extremamente necessária, por conta de suas vantagens óbvias. A chefia do Estado, que exerce o poder moderador, não tem partido e deve governar o Brasil tomando-o como se fosse um lar, com base na missão que herdamos em Ourique - e a chefia de governo vai gerindo o pais de acordo com as necessidades públicas de momento, coisa que vai se renovando enquanto este gestor estiver bem servindo à pátria, dentro da circunstância em que ele foi eleito.
4) A circunstância de uma escolha não se mede num recorte arbitrário de quatro anos - ela dura enquanto for esta a situação do país. Quando as circunstâncias mudarem, o chefe de governo deve dar lugar a outro que esteja pronto essa circunstância B, que será enfrentada por alguém mais preparado do que ele, que lidou com a circunstância A. O chefe de governo precisa ser o mais preparado para governar o país dentro da circunstância para a qual previamente se preparou, através dos estudos - as circunstâncias, se tiverem ocorrido em outro país, numa época anterior, poderão ocorrer perfeitamente neste país, pois estamos num mundo globalizando, o que faz com que estas coisas se repitam, só que num lugar diferente. Trata-se, pois, de trabalho técnico e político.
2) Isso acabará confirmando a tendência de que presidentes acidentais são melhores do que os eleitos, dentro do contexto da Carta de 1988 - em suma, a verdade é que o presidencialismo, para funcionar, não necessita de democracia. Ele necessita é de um estado de compromisso, de modo a que as coisas sejam feitas.
4) O problema desse estado de compromisso é que ele é fundado no calor do momento, pois não se tem visão de longo prazo. E um governo de longo prazo pede uma chefia de Estado permanente, que modere as coisas de modo a que o executivo possa concretizar o que a lei aprovada no Parlamento estabelece. É a prova cabal de que a monarquia é extremamente necessária, por conta de suas vantagens óbvias. A chefia do Estado, que exerce o poder moderador, não tem partido e deve governar o Brasil tomando-o como se fosse um lar, com base na missão que herdamos em Ourique - e a chefia de governo vai gerindo o pais de acordo com as necessidades públicas de momento, coisa que vai se renovando enquanto este gestor estiver bem servindo à pátria, dentro da circunstância em que ele foi eleito.
4) A circunstância de uma escolha não se mede num recorte arbitrário de quatro anos - ela dura enquanto for esta a situação do país. Quando as circunstâncias mudarem, o chefe de governo deve dar lugar a outro que esteja pronto essa circunstância B, que será enfrentada por alguém mais preparado do que ele, que lidou com a circunstância A. O chefe de governo precisa ser o mais preparado para governar o país dentro da circunstância para a qual previamente se preparou, através dos estudos - as circunstâncias, se tiverem ocorrido em outro país, numa época anterior, poderão ocorrer perfeitamente neste país, pois estamos num mundo globalizando, o que faz com que estas coisas se repitam, só que num lugar diferente. Trata-se, pois, de trabalho técnico e político.
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