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quinta-feira, 26 de maio de 2016

Notas sobre o protestantismo historiográfico

1) Esse pessoal que está a conservar o que conveniente é e dissociado da verdade é incapaz de perceber as nuances da linguagem que norteiam a nossa imaginação, base para se conhecer verdade, uma vez que Cristo é o juiz de toda a História.  

2) Essas nuances da linguagem atuam de tal forma a readequar o ensino de História à realidade, à conformidade com o Todo que vem de Deus - é por essas razões que o estudo da história dos fatos não pode se reduzir a um doutrinarismo.  Por isso que o estudo científico deve se fundar numa fé reta, numa vida reta e numa consciência reta. E para se estudar de maneira segura, é preciso ter conduta de santo e buscar a verdade, sem doutrinarismo.

3) Interpretar a História tal qual uma crença de livro não é muito diferente de interpretar a Bíblia tal qual uma crença de livro - e ser um protestante histórico é uma desgraça, pois é desserviço á verdade, pois a pessoa quer ser mais juiz que Jesus, a ponto de impugnar de maneira peremptória e hostil os argumentos expostos, sem ter a cautela ou caridade de examinar se os mesmos são válidos. E essa postura já denota caráter, pois descreve um quadro de falta de amor pela verdade - e isso é péssimo.

4) Esses pseudo-historiadores, gente essa com reduzido horizonte de consciência, farão uma péssima obra. Esses oligofrênicos serão pessoas de pouco entendimento e viverão a vida fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. E isso é um prato cheio para a mentalidade revolucionária, pois há conservantistas no mercado a falar asneira.

5) No meu debate com o Conde eu pode perceber que ele está a fazer tábula rasa da História, pois nem se deu ao trabalho de examinar o que escrevi acerca do pensamento liberal fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus. Ele está tão acostumado a combater protestante que não percebe está a se tornar um. Tive que bloqueá-lo, pois senti que o Espírito Santo não fala mais naquele ser.

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