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segunda-feira, 23 de maio de 2016

Notas sobre os dois tipos de diplomata perfeito

1) Se o gênio é aquele que descobre a sua profissão quando exerce seus dons de modo a ajudar ao próximo, dentro das circunstâncias em que se encontra, então ele se torna uma espécie de diplomata perfeito, pois ele é o agente pelo qual o mundo que há dentro dele, conforme o Todo que vem de Deus, dialoga com o mundo que há lá fora, fundado em sabedoria humana dissociada da divina, de modo que todos terminem indo para o Céu, trocando o erro pelo que é correto.

2) Assim como há diplomatas perfeitos que servem de ponte entre vários povos, de modo a que tomem o mesmo lugar como se fosse um lar a partir de um cidadão em comum, há diplomatas perfeitos, no âmbito interno, que fazem a ponte entre o que ocorre no mundo interior e no mundo exterior de uma nação, tomada como se fosse um lar em Cristo, no sentido singular do termo.

3) O verdadeiro gênio leva a todos a admirarem o Deus verdadeiro, coisa que nos leva à conformidade com o Todo que vem de Deus. Se é pela admiração que nós olhamos para o alto dos Céus, então o gênio distribui esse senso ao fazer o seu trabalho bem feito, pois ele faz da excelência um hábito.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de maio de 2016.

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