1) Se o gênio é aquele que descobre a sua profissão quando exerce seus dons de modo a ajudar ao próximo, dentro das circunstâncias em que se encontra, então ele se torna uma espécie de diplomata perfeito, pois ele é o agente pelo qual o mundo que há dentro dele, conforme o Todo que vem de Deus, dialoga com o mundo que há lá fora, fundado em sabedoria humana dissociada da divina, de modo que todos terminem indo para o Céu, trocando o erro pelo que é correto.
2) Assim como há diplomatas perfeitos que servem de ponte entre vários povos, de modo a que tomem o mesmo lugar como se fosse um lar a partir de um cidadão em comum, há diplomatas perfeitos, no âmbito interno, que fazem a ponte entre o que ocorre no mundo interior e no mundo exterior de uma nação, tomada como se fosse um lar em Cristo, no sentido singular do termo.
3) O verdadeiro gênio leva a todos a admirarem o Deus verdadeiro, coisa que nos leva à conformidade com o Todo que vem de Deus. Se é pela admiração que nós olhamos para o alto dos Céus, então o gênio distribui esse senso ao fazer o seu trabalho bem feito, pois ele faz da excelência um hábito.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 23 de maio de 2016.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 23 de maio de 2016.
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