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terça-feira, 15 de março de 2016

Os fundamentos do verdadeiro liberalismo se dão no verdadeiro homem, que é Cristo

1) Se Cristo é verdadeiro homem, feito à imagem semelhança de Deus, então Ele é verdadeiro operário, verdadeiro administrador, pois é honesto, e verdadeiro banqueiro, pois o messianismo organizado faz com que as ações de caridades sejam organizadas e sistemáticas.

2) Se o liberalismo, aquilo que decorre da liberdade em Cristo, decorre do trabalho duro para se ter o pão de cada, da poupança e do investimento, então todos os fundamentos estão na ética daquilo que é conforme o Todo que vem de Deus e que se funda na fraternidade universal. A ética desse liberalismo se dá por distributivismo, no dar generoso, coisa que vemos no dízimo todo santo dia, assim como no uso instrumental da riqueza de modo a fazer com que as pessoas possam progredir na vida dia após dia.

3) O verdadeiro livre mercado decorre do princípio da reserva. Encontrar gente neste mundo amando e rejeitando as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento é algo escasso, difícil de encontrar. E ao encontrar um tesouro vivo desses, seu trabalho deve ser pago a peso de ouro. Pois todo homem bom é um bom operário e um bom administrador - como serve bem ao patrão, ele deve ser bem recompensado 

4) Como a economia de livre mercado é uma economia pessoal, coisa que se dá no lar, então ela edifica nacionidade, pois ela passa necessariamente pela Igreja doméstica.

Notas sobre a diferença entre empréstimo e investimento aplicadas ao contexto do dízimo

1) A doação que se faz à Igreja, de modo a manter o trabalho salvífico fundado naquilo que é conforme o Todo que vem de Deus, deve ser vista como um investimento. 

2) O messianismo de serviço é um serviço organizado - trata-se de um empreendimento cujo trabalho é feito de tal modo a salvar a nós todos do pecado. Se a primeira vinda do Cristo foi feita com base nisso, então a Ele todas as honras são devidas - como doações sistemáticas são feitas em todo o lugar e em todas as circunstâncias fundadas na Lei Natural, a riqueza da Igreja está diretamente relacionada ao fato de ela fazer caridade no mundo inteiro, no sentido de fazer com que o País seja tomado como se fosse um lar com base na Pátria do Céu - e isso é natural, pois a Igreja é a embaixada por excelência. Todo investimento gerado gera dividendos, graça em abundância, benção sobre bênção - e isso é a base da capitalização moral.

3) Quando se dá o que se sobra, a doação é feita com más intenções - toda sabedoria humana dissociada da divina tende a amar mais o dinheiro do que a Cristo. Neste caso, a doação tende a ser vista como um empréstimo, já que o doador não participa do serviço evangelizador. Como ele não faz parte do serviço evangelizador, então ele não recebe juros, na forma de bênçãos. Deus olha para o coração dos homens - por isso, ele devolve o que foi dado com más intenções sem juros, pois a graça não pode ser comprada, mas servida.

4) Eis aí um dado muito importante da diferença entre empréstimo e investimento, explicada em Santo Tomás de Aquino, aplicada à questão do dízimo. Dito por todas as formas, isso faz da Igreja um banco por excelência, por conta do messianismo de serviço de Jesus. Ela é o verdadeiro banco, tecnicamente falando.

Notas sobre História Política e Direito Constitucional

1) A maior evidência de que a História Política de um País não deve ser contada a partir das constituições escritas está no próprio número de constituições já escritas. Quanto maior for o número, maior a probabilidade do conservantismo, do senso de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade em Cristo. Como o conservantismo é estar à esquerda do Pai no seu grau mais básico, isso é um atestado claríssimo da presença da falsidade humana entre nós - trata-se do falso tomado como se fosse verdadeiro, o que é uma evidência de ordem totalitária.

2) Outra evidência está no próprio sistema de numeração das leis ordinárias. Atualmente, nós estamos na casa das 13 mil leis, contando desde a Constituição de 1946, quando o atual sistema foi instituído. Se contarmos as cartas de 1967, 1969 e 1988, houve pontos de continuidade e ruptura - o que é uma marca de constante salvacionismo. E esse salvacionismo gera muita entropia, pois aquilo que poderia ser bem aproveitado da carta revogada termina virando letra morta e esquecido - e no lugar, algo ruim e nefasto acaba tomando conta da realidade, por conta de sabedoria humana dissociada da divina  A combinação de tudo isso só produz mais instabilidade política.

3) Como já falei anteriormente, sábio foi o conselho do pai da Imperatriz Leopoldina ao seu genro, D. Pedro I. A verdadeira constituição, marcada sob o selo da Santa Cruz e da conformidade com o Todo que vem de Deus, basta  - e o resto decorre disso. Todas as leis do Rei ou do Imperador são leis orgânicas - e se elas estão em conformidade com o Todo que vem de Deus, então elas se tornam natural rights, gerando frutos ainda mais nobres - e o estudo sistemático de tudo isso leva àquilo que é conforme o Todo que vem de Deus. Eis o verdadeiro constitucionalismo.

4) Antes de se estudar Direito Constitucional a sério, o jurista precisa passar por um verdadeiro processo de metanóia, de conversão. É preciso internalizar a Lei Natural, coisa que se dá na carne - e o primeiro passo é conhecer a lei mosaica e de que forma Jesus deu pleno cumprimento a essa lei, com base no amor a Deus sobre todas as coisas e no amor ao próximo como se fosse a si mesmo. Uma vez isso estabelecido, aí vem a Aliança do Altar com o Trono estabelecida desde Ourique.

segunda-feira, 14 de março de 2016

Fracasso predestinado

1) Lula disse que ato pró-Dilma terá o dobro de gente que houve nas manifestações de 13 de março: entre 8 a 10 milhões de pessoas.

2) Como disse S.A.I.R, o príncipe D. Bertrand de Orleans e Bragança, o país só vai melhorar quando Deus for o centro de todas as coisas neste país - no caso, o Cristo Crucificado de Ourique.

3) Como os petistas são ateus, nem um terço eles são capazes de rezar - como todas as soluções passam por aquilo que é conforme o Todo que vem de Deus, eles não serão capazes de encontrar um meio de convencer essa gente toda a apoiar aquela Fracassada com F maiúsculo. E mesmo que consigam, o protesto não preencherá nem mesmo um quarto da Paulista, muito menos um quinto dos infernos.

A França não é um país sério

1) De Gaulle dizia que o Brasil não é um país sério (SIC).

2) De Gaulle foi presidente da República Francesa, que foi a grande responsável pela descristianização do mundo inteiro. 

3) A França teve um sem-número de constituições, como a República aqui no Brasil - por conta da nefasta influência do positivismo, as muitas repúblicas são contadas pelas muitas constituições. E isso é coisa de polinéscio, pois é idiotia multiplicada a enésima potência.

4) Sarkozy aconselhou o Lula a ser ministro, mesmo na condição de réu na Lava-a-Jato. Avisa pra esse patife que canta a famigerada Marselhesa que a nomeação de réu como ministro de Estado é um ato de manipular a justiça, com o intuito de obstruí-la - e isso é crime. Só o fato de dar um conselho dessa natureza já é um crime de opinião, pois atenta contra a Lei Natural, coisa que os revolucionários tanto desprezam

5) Enfim, a França desde 1789 não é um país sério. Nada que venha dessa nefasta República merece ser apreciado. 

A Polinésia é o menor dos continentes

1) Em terra de navegantes, quem descobriu que o mar português possui ondas gigantes foi um havaiano.

2) É fato sabido que os polinésios desbravaram mares sem fim e enfrentaram as tsunamis do Pacífico - por isso, eles entendem do riscado. Tomaram o oceano como se fosse estrada e fizeram disso meio para forjar um continente, ao povoar as muitas ilhotas espalhadas no Pacífico e tomá-las como se fossem um verdadeiro lar. Por conta desse espírito, a Polinésia, mesmo sendo pequena, deve ser tomada como o menor dos continentes, pois tem um povo que tem o mesmo espírito dos portugueses.

3) Se nacionidade é unir as muitas ilhas dispersas de modo a forjar uma verdadeira continentalização das almas, então os polinésios fizeram um feito tão notável quanto os portugueses, a serviço do Cristo Crucificado de Ourique.

domingo, 13 de março de 2016

Meu trabalho é inútil?

1) Por trás de cada monarquista na rua, há monarquistas virtuais, cuja missão é preparar o caminho para a restauração do Antigo Regime. Esses, que fazem o mesmo trabalho que faço, semeiam consciência de modo que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo, por força do Cristo Crucificado de Ourique.

2) A maior prova de que meu trabalho não é inútil é a enorme quantidade de monarquistas que foram às ruas hoje, neste dia 13 de março. Quando não é dia de protesto, eu estou sempre semeando consciência de modo que o povo se prepare e volte a viver a vida na Antiga Aliança do Altar com o Trono, tal como foi estabelecida em Ourique. É um trabalho diuturno e permanente, tal como é o trabalho dos catequistas na Igreja Católica. Sem esse apostolado virtual no facebook, essa mobilização não seria possível.

4) Tenho certeza de que haverá ainda mais monarquistas aparecendo em Copacabana, pedindo o fim da República e a restauração da Monarquia. Isso só me faz querer continuar ainda mais o meu trabalho.