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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Notas sobre a eterna preferência pelos canalhas que defendem idéias políticas malucas

1) Enquanto tem um monte de gente igual ao Luciano Ayan dando calote em muita gente por aí, eu, que faço parte da minoria que usa um perfil verdadeiro, que escrevo de maneira séria e responsável todos os dias no facebook, eu quase não tenho doadores, exceto uns três ou quatro.

2) É que nem aquela velha História do CONS, do tempo do Sedrez: vocês botam muita fé em alucinado que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade. Eu, que denuncio isso como movimento revolucionário em seu grau mais básico, eu não sou nem levado a sério. E se abro a boca para falar verdades, o número de amigos só diminui, ao invés de aumentar. É por isso que chamo a maioria dos que habitam o Brasil, tal como conhecemos hoje, de apátridas, ao invés de brasileiros. Pois brasileiro de verdade toma o seu país como se fosse um lar, com base no Cristo Crucificado de Ourique - e não se rende a essa merda de quinhentismo que os milicos, com essa sua republiqueta cancerosa, nos impuseram goela abaixo, há 127 anos.

3) O Brasil está numa séria crise de confiança porque NÃO SABE investir em quem realmente é sério. Investir numa esquerda disfarçada de direita é bem pior do que investir numa esquerda totalitária ou fabiana. Pois a punhalada será pelas costas, sem chance de defesa.

Política pesa mais que a advocacia

1) Para quem tem um espirito crítico, voltado ao amor à verdade, à Lei Natural, a advocacia é uma camisa de força. Eu abomino essa doutrina criminosa chamada positivismo jurídico. Por isso, pouco posso fazer dentro de um contexto onde a lei positiva está claramente de costas para a Lei Natural, pois o problema antecede à existência das leis. Os canalhas estão no Congresso mandando e desmandando - se esse lixo fosse expulso e se me puserem lá, com a assistência de outros tantos honrados eu faria de tudo para banir o positivismo jurídico das universidades do país, pois ninguém governa sozinho, já que o legislativo é um colegiado. No lugar poria professores de Direito Natural e incentivaria que estudassem as leis do país em face da Lei Natural, baseada na conformidade com o Todo que vem de Deus.  Esta é a única constituição que conheço - e ela não se corrompe.

2) Digo isso porque a advocacia pouco pode fazer em face da mudança que é preciso ser feita, no âmbito político. Se eu tiver de lidar com os criminosos que há lá dentro do Congresso, então saibam que estou pronto para abraçar a Cruz e seguir a Cristo Jesus naquilo que é necessário: servir a Ele em terras distantes, Neste caso, Brasília.

3) Tratem os petistas da forma como vou tratá-los: mande-os tomar no cu, pois não tenho medo de fazer isso no Congresso, na frente de todo mundo, com a sessão sendo transmitida pro país inteiro - na faculdade, já mandei um professor de tributário ir tomar no cu em plena sala de aula, na frente de todo mundo, pois ele estava me sacaneando em sala de aula. Façam pressão na casa dessa gente. Sejam meus guarda-costas, se algum revolucionário tentar me atacar. Eu ando desarmado - as únicas armas que tenho são a escrita e a capacidade que tenho de mandar esses putos irem tomar no cu. Não tenho medo de ser censurado.

4) Não há decoro parlamentar com patifes, pois decoro pressupõe lidar com alguém honrado, que vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus. A Constituição é inconstitucional porque ela não abraça a Lei Natural e a Aliança que se edificou lá em Ourique. Por isso, não vou cumprir esse juramento de observar uma constituição que é fora daquilo que é conforme o Todo que vem de  Deus. Vocês teriam que fazer uma nova - eu ajudo a fazer uma, pois Direito Constitucional é minha área preferida no Direito.

5) Minha consciência é reta - se quiserem a mim como representante, vocês precisarão ser retos. Se tiver de levar em conta o que tenho no meu mural, só poucos estão dispostos a me seguir aonde quer que eu vá. E esses são os meus poucos alunos voluntários, os mesmos que colaboram regularmente com o meu trabalho de escritor, todos os meses.

Notas sobre o fato de ser um político

1) Outro dia estava pensando no seguinte: se meu trabalho se tornar conhecido e respeitado, naturalmente vai haver gente que vai me sugerir que eu assuma um cargo na política.

2) Eu digo com todas as letras: se houver demanda nessa área, eu aceito o encargo. Se houver uma petição pública que me peça para eu me candidatar ao cargo de deputado federal ou senador (visto que completei 35 mês passado), então eu poderei me candidatar.

3) O problema é que no Brasil não temos candidatura independente. Para isso, vocês teriam que fazer uma proposta de Emenda Constitucional por iniciativa popular permitindo isso. Mas não vejo iniciativa para isso, pois muitos ainda estão vislumbrados com a esquerda que se diz falsamente de direita, tal como vemos nesse negócio de CONS, por exemplo.

4) Além disso, se vocês me chamam para isso, é porque sabem o que eu sou: um anti-republicano radical, até a raiz dos cabelos - e vou trabalhar para restaurar a monarquia no Brasil. Se vocês me derem a honra de ser o último dos presidentes, eu ficarei satisfeito, pois vou acabar com essa República o mais rápido possível e entregar o poder aos seus verdadeiros donos: os príncipes da Casa Imperial de Bragança. Se puderem me ajudar nisso, eu agradeço.

5) Se vocês optarem pela via do conservantismo, como vocês estão fazendo, aí não contem comigo. Vou seguir fazendo o que faço, pois eu sirvo aos sensatos e não aos insensatos.

6) Ao fazerem a petição pública pedindo que eu assuma o encargo político, vocês se comprometem a me dar os votos necessários para que eu assuma o encargo, de modo a que eu possa trabalhar por vocês. O que posso fazer é fazer o que já faço, dentro daquilo que me compete. Não farei campanha eleitoral - vocês farão isso pra mim, se acharem que mereço.

Dentro desses termos, eu aceito ser um político. Me chamem para sê-lo, pois não recusarei o chamado.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

As ações do Olavo favorecem essa onda de má consciência

1) Esse alarmismo - em parte capitaneado pelo professor Olavo de Carvalho, em parte pelos rad trads - está inaugurando uma nova sola: a sola forma, por conta de um solo formalismo.

2) A sola forma é um pecado contra o Espírito Santo. Quando pedimos a intercessão do mesmo, é para apreciarmos retamente todas as coisas, o que implica que se faça a readequação das coisas inapropriadas, de modo a que nos apontem àquilo que é conforme o Todo que vem de Deus. E isso para Deus não é impossível.

3) Confundir apreciação reta do Espírito Santo com logicismo é gnose - e escolher isso de maneira conveniente, ainda que isso esteja dissociado da verdade, é heresia. Eis a gravidade desse conservantismo.

Notas sobre um novo tipo de protestantismo que está infiltrado no seio da fé católica

1) Me incomoda muito o alarmismo conservantista em cima do Papa Francisco. Esse logicismo é uma desgraça.

2)  Em questões espirituais, onde cada tensão da realidade pesa, você tem que lidar com as contradições, principalmente num mundo onde impera o relativismo moral e onde há uma progressiva perda do senso do certo e do errado.  Se fosse fácil escrever certo por linhas tortas, qualquer um escreveria encíclicas. Mas não é isso o que acontece.

3.1) Eis aí porque a leitura da encíclicas, para se compreendê-las, deve se dar numa lógica que admita as contradições, pois as formas, por mais inapropriadas que sejam, devem ser readequadas de modo a que sirvam à verdade, àquilo que é conforme o Todo que vem de Deus. Por isso que essa lógica, a paraconsistente, leva o que é dito, tendo por hermenêutica a continuidade da caridade e da boa vontade, pois ela ama a verdade, coisa que vem de Cristo.

3.2)Se as coisas fossem lidas com base na lógica clássica, que não admite contradição, muitos olhariam para os papas pós-conciliares como se fossem hereges, tal como os tradicionalistas radicais fazem. Essa gente não percebe o terreno espinhoso em que nos encontramos, pois não exergam o próximo como um espelho de seu próprio eu. Eles não vivem essa realidade espiritual de agora - eles estão muito presos à letra do dogma, mas não ao conteúdo, à verdade, enunciada no dogma.

4) Enfim, há um novo tipo de protestantismo, desta vez instalado no seio da Igreja Católica, que se recusa a enxergar a realidade espiritual em que nos encontramos, marcada pelo relativismo moral e pelo marxismo cultural. O mar que temos para navegar é lamacento e traiçoeiro - e é esse mar que deve ser navegado. A cruz deve ser abraçada, pois o martírio da incompreensão é o risco que devemos correr, de modo a servir bem a Cristo, ainda que em terras distantes.

Debate sobre o alarmismo da direita quanto às declarações do Papa

José Octavio Dettmann: Estive meditando sobre o comportamento alarmista da direita quanto às declarações do Papa Francisco. Vem sempre um ou outro me pedindo opinião. Eu me abstenho de opinar, pois pouco sei sobre isso.

Thomas Dresch: Pois é! Esse é um problema grave. O professor Olavo está agindo muito mal, com relação ao Papa. Eu já falei com ele sobre isso, pois a opinião política dele está prevalecendo sobre a opinião metafísica que ele ensina - e isso é um erro ontológico grave, pois o Papa não é uma pessoa qualquer e ele merece o devido respeito, por conta do fato de este ter sido escolhido pelo Espírito Santo para ser o vigário de Cristo.

José Octavio Dettmann: Sim. O comportamento do Olavo acaba levando a uma má consciência sistemática, por conta do enorme prestígio que ele tem. Como muitos não passam de macaquinhos, eu fui forçado a me afastar do Olavo. O pior é que ele dá mais atenção a essa gente do que a mim.

Thomas Dresch: Exatamente, pois existe toda uma onda mimética que o segue.

José Octavio Dettmann: Por isso que atualmente eu só consigo debater com os melhores alunos do Olavo, os que não são levados pela mentalidade de manada.

Thomas Dresch: O problema é que o Olavo, paradoxalmente, fez de si mesmo uma instituição, mesmo ele sendo avesso a isso.

José Octavio Dettmann: É como se virasse uma seita.

Thomas Dresch: Não é nesse sentido a que me refiro. Eu me refiro à pessoa do Olavo mesmo. Ele não ouve os conselhos dos alunos. Isso é um problema de personalidade, pois é típico de homem velho fazer isso. Embora ele seja marcado pelo vício da teimosia, isso não diminui a sua genialidade. O problema está no fato de que a manada não enxerga isso, pois toma o Olavo como se fosse uma instituição - e isso acaba gerando efeitos ambíguos. Embora a onda educacional seja muito boa, o efeito hipnótico não é.

José Octavio Dettmann: Ele é bem intolerante à crítica, mesmo que em certas coisas ele esteja profundamente errado. Eu já percebi muitos erros crassos na análise dele. E quando os demonstro, o meu mural acaba sendo evacuado, pois foi como se tivesse praticado iconoclastia.

José Octavio Dettmann: Um que está imitando o Olavo nos vícios é o Fábio Salgado de Carvalho. Ele está se tornando cada vez mais arrogante e prepotente. Ele não ensina as pessoas com caridade; ele ralha os semelhantes, quando cometem o erro de separar sujeito e vírgula. 

Thomas Dresch: Isso é complicado. O Mateus, meu amigo e interlocutor, estava com esse mesmo vício e conseguiu se livrar. Afinal, Já te mostrei alguma coisa dele.

José Octavio Dettmann: Quando a pessoa não está pronta para atuar na rede, ela não deve agir na rede. Principalmente se esta tem defeitos graves que podem induzir a isso que o Olavo está promovendo com suas falhas. Para o Olavo, a rede foi um plus. Para ele, isso não é necessário; mas para mim a rede foi uma necessidade. Não só tive de aprender a escrever de maneira clara e concisa como também a tornar a cada linha de meu texto densa e profunda, de modo a causa uma séria impressão no leitor.

Thomas Dresch: O facebook só é útil dentro de um limite de 12 linhas. Não é à toa que o Olavo o toma como se fosse uma escola de concisão e um espaço para exercer a arte do aforismo. Quanto ao fato de o facebook ser uma escola de concisão, isso é bom, pois não há mais tempo para se escrever tratados longos. O tempo urge.

José Octavio Dettmann: Há um vício na maioria que deveria ser corrigido. Eles deveriam escrever da forma como faço: numerando os argumentos, pois fica até mais fácil para destacar o argumento errado e corrigir. Maior exemplo disso é este caso que me aconteceu: quando o Bisotto criticava minhas análises, ele fazia menção ao número do argumento errado - e isso ajudava.

Thomas Dresch: Isso é uma boa idéia.

José Octavio Dettmann: Eu quando leio um parágrafo cujos argumentos não estão numerados, eu vejo um verdadeiro mar textual sem fim. E chega a ser um tormento para a alma.

José Octavio Dettmann: Pior do que isso é escrever em juridiquês ou em economês. Eu vejo isso com freqüência nos textos do Leonardo Faccioni. Ele é ótimo, mas poderia escrever de maneira mais simplificada.

Thomas Dresch: Mas tu escolhes por ordem de importância?

José Octavio Dettmann: Eu organizo pelo que vem a minha cabeça. Sai do jeito como a inspiração me mandou escrever. Eu ainda não organizei os textos confrontando texto a texto. É como se estivéssemos na pizzaria. Quando vocês lêem, é como comer pizza fresca, recém-saída do forno.

Thomas Dresch: Isso é uma outra vantagem do facebook.

José Octavio Dettmann: Sim e isso tem haver com uma outra capacidade que eu tenho. Um amigo meu dizia que tenho um senso de empiria monstruoso. E muita coisa que escrevi se funda em muita meditação e em muita empiria. Eu tive uma ou outra leitura, mas não muita. Então, eu consigo falar aqui as coisas razoavelmente bem e sem falar bobagem. E tem gente que lê mais de 80 livros por ano e só fala bobagem.

José Octavio Dettmann: Alguns mesmos já me disseram que sou uma pessoa muito preparada. Por isso que consigo dizer as coisas aqui sem cometer um erro grave. É uma constante na minha vida perguntarem se li esse ou aquele livro - e a informação desse livro eu só fui conhecer a partir da pessoa que me pergunta. Acham que sei mais do realmente sei - e vejo que sou de um tipo raro, pois o tipo mais comum  de gente que se encontra por aí é a pessoa que lê demais e que não sabe nem sintetizar uma idéia, pois está muito presa ao preciosismo intelectual. Na minha época de adolescente, eu li bastante - depois disso, eu li bem pouco. Passei pela faculdade lendo poucos livros e nem por isso me tornei um ignorante.

Thomas Dresch: Sim. Muitos procuram a vanglória do intelectualismo. Além disso, não percebem que conhecimento vem compactado, pois é uma conversa que puxa ainda mais conversas. Eu passei a vida inteira lendo e sei bem o que é.

José Octavio Dettmann: A maior prova disso que eu estou ouvindo as aulas do Olavo agora. Estou na terceira aula. Muita coisa de cada aula aproveito - eu já escrevi vários artigos com base na primeira aula. Se tivesse de escrever com base nas 300, eu iria escrever muito mais do que já escrevi. E olha que já escrevi quase 2 mil textos.

José Octavio Dettmann: Online, estou sempre lendo e meditando. Se eu não escrever, eu esqueço tudo. É como se fosse uma confissão. A confissão do pensador, do filósofo deve ser pública, de modo a que outras sejam testemunhas. Por isso que a rede social me é tão importante - se eu fizesse na rua, me achariam um louco. Pelo menos aqui não tem isso - por isso que faço aqui o que não posso fazer na rua: pregar em praça pública.

Thomas Dresch: É bem isso. Além do mais, aqui no face o alcance do que se fala é bem maior. Trata-se de uma caixa de ressonância.

Notas sobre dialética marxista e lógica paraconsistente

1) A dialética marxista está intimamente relacionada com o fato de não se crer em fraternidade universal e toma como se fosse coisa o relativismo moral inicialmente fomentado pelo libertarismo. Por isso, sua análise é voltada para aquilo que é fruto da sabedoria humana dissociada da divina, dado que é a lógica dos loucos que perderam tudo exceto a própria razão, fundada no fato de que todos têm direito à sua verdade.

2.1) A lógica paraconsistente está relacionada ao fato de que a mente humana pensa em pares opostos, onde o cru é o oposto de cozido - mais ou menos como Lévi-Strauss bem apontou. 

2.2) Na dialetica, a tese é 100% cru e a antítese é 100% cozido - ao mesmo tempo, a tese pode virar antítese e a antítese virar tese. Basta que haja um convencionalismo - o que faz com que isso acabe dinamitando a lógica formal. 

2.3) Já a síntese leva à fusão das duas coisas, levando em conta um vasto campo que varia de 1% cru e 99% cozido a 99% cru a 1% cozido, o que implica não ser uma coisa nem outra, podendo ser qualquer coisa fora da tese e da antítese. E é na síntese que a lógica paraconsistente acaba sendo serva da dialética marxista.

2.4) A lógica paraconsistente leva em conta todas as contradições, em todos os seus graus - nela há graus que variam de 99% verdade e 1% mentira a 1% verdade e 99% mentira. Basta que haja um grau mínimo de mentira que já é o suficiente para se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade - e esse grau vai aumentando à medida que o erro vai sendo tolerado, estimulando ainda mais o senso de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Nesta ponto, ela completa o estrago causado pela dialética marxista: enquanto a primeira relativiza a verdade, a outra a fulmina completamente, criando um conceito de superação da verdade, a pós-verdade - e isso é o mesmo que dizer que Cristo não é Deus, o que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.

3) A lógica paraconsistente ouve tudo, tolera tudo, desculpa tudo e justifica tudo - até porque parte do pressuposto de que não existe erro nem pecado, já que tudo é construção social, pois tudo não passa de invenção, de convencionalismo. Se não existe erro nem pecado, então ela tende a edificar liberdade para o nada, posto que fulmina o conceito de verdade. E isso é um prato cheio para os conservantistas se fortalecerem, pois quanto maior o grau da mentira, maior o grau do conservantismo. E quanto maior o grau do conservantismo, maior a mentalidade revolucionária.

4) O falatório da falsa direita também se opera dentro dessa mesma lógica, dado que são esquerdistas que se valem de uma máscara, chamada nominalmente de "direita". Muitos são levados a isso porque não sabem o que fazem. Rezemos para que estes acordem a tempo e não acabem caindo no fogo eterno, cujo caminho é induzido pelos inimigos da verdade em pessoa - os inimigos de Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de 2016.