1) Já vi muita gente ser contra os bancos. Tal como já falei em um artigo anterior, a própria natureza salvífica da Igreja faz com que ela seja um banco por excelência, pois a ordem fundada na caridade e no amor ao próximo é um empreendimento organizado.
2) O x da questão não são os bancos, mas o processo de descristianização dos mesmos, coisa que começou a partir do momento em que semearam a crença herética de que não se deve crer em fraternidade universal. No lugar dela, instituiu-se a divisão do mundo entre eleitos e condenados.
3) A referência a essa divisão está na riqueza como um sinal de predestinação. Com isso, o protestantismo perverteu toda a ordem econômica fundada na caridade, restaurando a ordem fundada no amor ao dinheiro, que é a ordem dos pagãos, anterior a Cristo.
4.1) O amor ao dinheiro leva a concentrar poder em poucas mãos. E a obtenção desse poder se dá através do processo de se concentrar os poderes de usar, gozar e dispor em poucas mãos. Inicialmente, esse processo se dá de maneira privada - e isso se dá gradualmente até se tornar público, patente, escancarado, incontestável. Esse gradual processo de concentração está sendo executado de maneira secreta, quase imperceptível.
4.2) A chave desse segredo está justamente quando se elimina toda a oposição a esse projeto de dominação através dos trustes e dos cartéis - uma medida típica de crime organizado. Se concorrência é colaboração, fundada no fato de que as classes produtivas se completam, justamente porque amam e rejeitam tendo por Cristo fundamento, então a competição é uma luta de morte, posto que se funda no amor ao dinheiro, como um meio de se obter poder absoluto, edificando toda uma ordem fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
5) Amor ao dinheiro, somado à cultura de se tomar o país como se fosse religião, leva ao nacionalismo monetário. E o nacionalismo monetário leva a um novo tipo de metalismo, a idéia inevitável de que o país que dominar todas as reservas de ouro do planeta terá a sua moeda como referência universal de valor. Eis aí o que aconteceu com o dólar em Bretton Woods.
6) A usura, a cobrança decorrente de empréstimos improdutivos, foi liberada, edificando uma liberdade fora da liberdade em Cristo - e com ela, a agiotagem; e com a agiotagem, a extorsão. A máfia surgiu por conta desse contexto.
2) O x da questão não são os bancos, mas o processo de descristianização dos mesmos, coisa que começou a partir do momento em que semearam a crença herética de que não se deve crer em fraternidade universal. No lugar dela, instituiu-se a divisão do mundo entre eleitos e condenados.
3) A referência a essa divisão está na riqueza como um sinal de predestinação. Com isso, o protestantismo perverteu toda a ordem econômica fundada na caridade, restaurando a ordem fundada no amor ao dinheiro, que é a ordem dos pagãos, anterior a Cristo.
4.1) O amor ao dinheiro leva a concentrar poder em poucas mãos. E a obtenção desse poder se dá através do processo de se concentrar os poderes de usar, gozar e dispor em poucas mãos. Inicialmente, esse processo se dá de maneira privada - e isso se dá gradualmente até se tornar público, patente, escancarado, incontestável. Esse gradual processo de concentração está sendo executado de maneira secreta, quase imperceptível.
4.2) A chave desse segredo está justamente quando se elimina toda a oposição a esse projeto de dominação através dos trustes e dos cartéis - uma medida típica de crime organizado. Se concorrência é colaboração, fundada no fato de que as classes produtivas se completam, justamente porque amam e rejeitam tendo por Cristo fundamento, então a competição é uma luta de morte, posto que se funda no amor ao dinheiro, como um meio de se obter poder absoluto, edificando toda uma ordem fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
5) Amor ao dinheiro, somado à cultura de se tomar o país como se fosse religião, leva ao nacionalismo monetário. E o nacionalismo monetário leva a um novo tipo de metalismo, a idéia inevitável de que o país que dominar todas as reservas de ouro do planeta terá a sua moeda como referência universal de valor. Eis aí o que aconteceu com o dólar em Bretton Woods.
6) A usura, a cobrança decorrente de empréstimos improdutivos, foi liberada, edificando uma liberdade fora da liberdade em Cristo - e com ela, a agiotagem; e com a agiotagem, a extorsão. A máfia surgiu por conta desse contexto.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 26 de outubro de 2015.