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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

A verdade sobre os programas de milhagem

1) Mamãe me contou algo sobre os programas de milhagem: gasta-se muito dinheiro de maneira desnecessária no cartão, em troca de algumas milhas.

2) Essa indução, que é uma realidade perniciosa, só afeta a mentes fracas e vaidosas, coisa que eu não sou. Eu me conheço muito bem e sei que isso não vai me afetar - se dentro do prazo do programa de milhagem houver alguma coisa de que eu esteja realmente precisando, eu uso o cartão e adquiro as milhas, por reflexo de comprar aquilo de que estou precisando - agora, se não houver nada de que esteja no momento precisando, eu não usarei o cartão. Não é o fim do mundo para mim ter ou não as milhas. Isso não me fará falta.

3) Embora as milhas me sejam muito bem-vindas, eu não vou gastar meu suado dinheirinho de maneira desordenada. Eu sou realista - sou disciplinado com os meus gastos e considero um pecado mortal gastar mais do que arrecado.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Se o mal começou no ABC, então o bem tem que começar por lá

1) Se o mal, o PT, começou lá no ABC, então é lá que deve começar o bem. Por isso, é crucial começar tomando aquela região como se fosse um lar primeiro.

2) O nacionismo abomina duas coisas: provincianismo e indiferença. Não olhar para o que está em jogo é causa de apatria.

3) Seja você mesmo o jornalista - registre tudo o que for relevante e tente ver as conseqüências de tudo isso que você vê, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo.

4) A despetização do ABC é a batalha de Ourique de nossos tempos

5) A força de um país está nesse senso de tomar o lugar onde você vive como se fosse um lar. E você precisa distribuí-lo à pátria, a quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. A grande mídia diluirá seu senso de país, estimulando o provincianismo. Por isso, viaje e conheça outros lugares. Converta seus pares virtuais em parceiros de carne e osso. É assim que se começa. 

6) Desde que aprendi que a distância do Rio para São Paulo se resume a 30 ou 40 minutos de vôo, então tomar este país como se fosse um lar fica mais fácil. Basta fazer vaquinha, escrever e trabalhar. E é isso que vou fazer.

É viajando que se põe o nacionismo em prática

1) Entre os dias 17 e 19 de outubro, eu estive em Santo André, no ABC paulista, para ver meu irmão ser batizado. Esta foi a primeira vez que viajei de avião - em cerca de 30 minutos, eu cheguei a São Paulo. Sinto que tomei gosto por viajar, por conta dessa experiência incrível.

2) Sinto que posso colocar em prática tudo o que teorizei sobre nacionismo. Tomar o país como fosse um lar implica necessariamente ocupação - implica necessariamente que eu me ocupe de visitar todos os meus contatos, onde quer que eles estejam, de modo a discutir coisas relevantes. De avião, esse trabalho fica incrivelmente muito mais fácil.

3) Sinto que vou precisar de um fundo, de modo a que eu possa viajar com muito mais freqüência. Com vaquinhas, o céu é o limite.

Da importância de se ter família grande para se tomar o país como se fosse um lar de maneira melhor

1) Tendo uma família grande e unida, onde cada parente toma cada canto do país como se fosse um lar, fica mais fácil para se poder conhecer melhor as coisas do pais, de modo a que se tome o pais como se fosse um lar de maneira melhor.

2) É importante também cultivar historiadores dentro do âmbito da família, de modo a se manter um registro de todas as coisas que foram ditas, de modo a que esse conhecimento seja repassado à família, de geração em geração. Além disso, todos os que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento aprenderão as coisas que acumulamos ao longo do tempo. 

3) Isso é crucial para se construir uma dinastia.

Eis um trabalho que me surgiu

1) A Ida a Santo André me gerou o interesse de cobrir in loco o processo de despetização do ABC. Por isso, acompanhar o trabalho do padre que batizou o meu irmão é tão importante.

2) É por saber o que essa região representa que preciso tomá-la como se fosse um lar, tanto quanto eu tomo o meu Rio de Janeiro. E uma das formas é fazendo cobertura jornalística de todos os fatos relevantes relativos ao processo de despetização do ABC.

3) Há uma Reconquista espiritual acontecendo nessa região - e o que eu puder fazer para acompanhar isso é muito importante.

4) Eis aí um aspecto prático do nacionismo.

Da importância de se combinar rotas domésticas com rotas internacionais

1) Para se tomar um determinado país como se fosse um lar, é preciso que se conheça o país de cabo a rabo, em todas as suas nuances e circunstâncias.

2) Por isso, usarei as rotas domésticas como extensão das rotas internacionais. Aprenderei a tomar o país-alvo como se fosse um lar e a me relacionar com as pessoas do lugar. Para isso, usarei o facebook como referência, à medida que meu inglês e meu polonês forem melhorando.

3) Enfim, meu leque de opções aumentou e muito, por conta do fato de ter viajado de avião pela primeira vez.

4) Não preciso de guia turístico - eu exploro o lugar e descubro o que posso tirar dali, de modo a que eu possa tomar o meu país de uma maneira melhor. O trabalho que faço é muito mais amplo - e isso não pede uma ida passageira, mas uma presença permanente nesses lugares, a partir da aliança que vou ter com pessoas que amem e rejeitem as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento.

Notas sobre como uma experiência radicalmente nova me afeta

1) Quando eu passo por uma experiência nova, eu fico tão excitado com a experiência a ponto de ficar pensando em todas as possibilidades e implicações que esta nova experiência pode me proporcionar, de modo a que eu possa tomar o país como se fosse um lar de uma maneira melhor. Pois viajar de avião ampliou muito meu senso de território - o que me era distante e impossível agora ficou perto e possível - basta só pegar um vôo.

2) Eu sei que existem outras coisas também, como ter um lugar para ficar e onde eu possa comer - eu sei muito bem de tudo isso e não sou insensato, tal como meus pais e muita gente podem achar que eu sou. As coisas vêm com o tempo - o que era importante para mim era meditar sobre as implicações que isso pode me trazer em termos de experiência. A excitação é temporária - dentro de alguns dias, eu volto pra realidade - eu me conheço muito bem, pois já passei por isso muitas vezes. E é por saber como essas coisas me afetam de que preciso tanto estar sozinho, antes de voltar para o convívio da casa paterna. Pra mim, isso me é muito importante, pois estou agindo como um filósofo - do contrário, isso só trará conflito, pois meus pais vêem as coisas de uma maneira diferente de mim, já que eles não me vêem como um filósofo.

3) Quando eu recapitulo a minha experiência constantemente, neste estado de excitação, não é para encher o saco dos meus pais ou das pessoas que tanto prezo. Meu ouvinte onisciente ouve tudo e me compreende infinitamente e pacientemente, pois ele me ama e eu sei que ele me ouve, quando preciso. Por isso que necessito urgentemente de um lugar onde possa ficar sozinho até que esse estado passe. Só mesmo com muito trabalho e com muita vaquinha eu conseguirei esse lugar - e certamente conseguirei providenciar um lugar para até o momento em que eu volte à serenidade.

4) Meus pais não compreendem as coisas que podem passar na minha cabeça, a ponto de me comportar desse jeito, de maneira agitada. É por conta dessa falta de compreensão que preciso urgentemente de um lugar onde eu possa ficar sozinho até que eu volte a realidade e possa estar com os meus pais, sem grandes conflitos, tal como era antes da viagem.

5) As pessoas não compreendem, mas eu tenho uma enorme necessidade de estar sozinho, quando passo por algo que nunca passei antes. Até eu voltar para a realidade, para a serenidade, isso pode levar alguns dias, dependendo do quão revolucionária seja essa experiência para mim.  A experiência de viajar de avião foi uma experiência muito radical para mim. Isso nunca me aconteceu antes. Quando estou nesse estado, dá um bloqueio em mim e isso só passa até que eu esgote especulativamente todas as possibilidades que podem decorrer disso.

7) Estou mais tranqüilo agora. Mas eu escrevo isso só para vocês terem uma idéia do que acontece comigo, quando passo por algo novo e que nunca me imaginei fazendo ao longo da vida que estou a viver. Por isso que estava menos participativo, desde que voltei pra casa.

8) O que faço online é bem diferente da experiência offline. A vida online pede serenidade - a vida offline é cheia de tensões e tudo pode nos levar à excitação ou à depressão, dependendo da circunstância. Só a solidão e a confissão constante a um ouvinte onisciente é a única terapia que você pode ter, de modo a lidar com as tensões, pois a sabedoria humana dissociada da divina nega isso. Eis aí porque muitos na faculdade achavam que eu era maluco, pois não encontrava um lugar onde pudesse ficar sozinho, quando me era preciso.