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domingo, 16 de agosto de 2015

Família Imperial x Presidentes - Quem está mais presente?

1) A Família Imperial esteve presente nos protestos e sempre os apoiou, desde o começo. Aécio, que foi virtualmente o presidente eleito, se não fosse a fraude, não esteve no momento em que era mais necessário - o dia 15 de março.

2) A Família Imperial esteve no desastre que houve na região serrana, em 2011. Nenhum presidente da república esteve por lá.

3) Nos momentos mais importantes da nação, Nossa Família Imperial esteve sempre presente. Presidente da República que é bom, nada - sempre estiveram ausentes, omissos.

Um mapa do conservantismo no Brasil

1) Pedro Sette-Câmara é um dos sujeitos mais imbecis, afetados, arrogantes, covardes e desprovidos de senso de humor (o que, desculpem, é um sinal evidente de burrice) que tive o desprazer de conhecer.

2) O sujeitinho faz um post dizendo que a universidade brasileira não é tão ruim assim, que não está tomada por marxismo - aí, eu vou lá e faço uns comentários mostrando a bizarrice marxista e pós-marxista (pós-estruturalista, pós-moderna) que predomina na produção acadêmica de teses de mestrado e doutorado etc. Eu não xinguei o sujeito nenhuma vez e nem deixei de concordar parcialmente com algumas ideias. E sabe o que ele faz? ME EXCLUI DE SUAS AMIZADES! Ora, seu Pedro Zé-Ruela, vá tomar no seu cu, tá bom, boneca?

3) Para mim, de todos esses micróbios que andam por aí, só há uma figura pior que a do militante esquerdista: é a do intelectualóide afetado. Prefiro mil vezes um comunista brucutu, mas que seja realmente o que é, a do sujeitinho metido à besta, totalmente montado, que posa de grande pensador e que se leva extremamente a sério, quando, na verdade, é só um zé-ninguém que teve a sorte de escapar da ignorância e da doutrinação comunista (nem preciso dizer graças a quem) mas que se jogou como uma ratazana na armadilha da própria vaidade.

4) Por que alguns alunos inteligentes do Olavo acabam virando "ex-alunos"? Por que eles se negam a reconhecer que aprenderam com o mestre e ainda fazem questão de posar de livre-pensadores independentes e anti-olavistas? A resposta que diz "porque na verdade são tudo um bando de filho da puta" é, sem dúvida, verdadeira, mas isso não basta para explicar o processo interno dessa filha-da-putice (ou seria putisse?).

5) A questão, a meu ver, é a seguinte: durante um bom tempo o sujeito permanece fiel ao professor porque aquilo o salva da ignorância, pois lhe fornece um grande volume de informação, uma ampla bibliografia etc. O cara deixa de ser um zé-ruela, semianalfabeto, para se tornar um zé-ruela minimamente informado, o que no Brasil equivale a tornar-se um semi-Deus.

6) Depois que esse conhecimento foi adquirido, ele se confronta com a norma fundamental dos ensinamentos de Olavo de Carvalho: a norma da "confissão", que exige que você dê um testemunho verdadeiro perante si mesmo e, mais do que tudo, perante Deus. Enfim, isso pede que você seja um ser humano verdadeiro, e não um boneco intelectualóide e afetado. E é aí que o bicho pega.

7) Depois de adquirir aquele conhecimento todo, como é que o sujeitinho brás-cúbico vai resistir à tentação de posar de gostosão intelectual, tirar fotinhos com estantes de livros ao fundo, com cachimbos ou charutos e carinha de pensador francês? A troco de quê? De ser um sujeito íntegro, verdadeiro, um spoudaios? É ruim, hein! Como ele vai abrir mão das entrevistas em blogs (sobre sua obra futura) e dos milhares de puxa-sacos do facebook? É nessas horas que a figura do Olavo se torna um estorvo, uma criptonita, uma denúncia constante de que aquele livre-pensador é, na verdade, um impostor que não sabe nem limpar a bunda.

8) O ex-aluno precisa, então, dar mais um passo e tornar-se um anti-Olavo. É nessa hora que surge a universidade (e o diprooomaaaa!!) como o último refúgio do canalha.

(Rubens Enderle)

O Alex Catharino faz a mesma coisa que o Sette-Câmara faz. Ele acha que é a redenção na cultura se dá na academia. Se isso fosse verdade, todos os apóstolos deveriam ter sido PhD em Yale.

(Tiago Barreira)

1) Catharinos, Razzos e Sette-Câmaras - todos são crias do Brasil dos Bruzundangas. Fazem da academia, da forma como a conhecemos, a tábua da salvação de pelo menos suas medíocres carreiras. Estabelecem liberdade para o nada, pois conservam o que lhes é conveniente, ainda que isso seja dissociado da verdade.

2) Esse conservantismo acadêmico é a tragédia de todo pretenso movimento coservador no Brasil - eles são a ridicularização do conservadorismo verdadeiro, que conserva a dor de Cristo, posto que nos leva à conformidade com o Todo que vem de Deus. Esse conservantismo, por conta da canalhice, é a pior das heresias políticas e culturais que se pode edificar nesta pátria.

3) Eles são a síntese do quinhentismo que deve ser destruído. O que sinto por essa gente não é pena - é nojo, repulsa. Nada mais me enfurece do que canalhice, fundada em vaidade e pose. O lugar mais quente do inferno está reservado a eles, pois eles preferiram conservar o que é conveniente e dissociado da verdade em tempos de crise - a boa, velha e estúpida neutralidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de julho de 2020 (data da postagem original).

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Nota 2 de minha biografia

1) Ver o que meus alunos fazem, em prol deste país, é o que me deixa mais contente, como professor.

2) Hoje descobri que um dos meus alunos é organizador do Movimento Brasil Livre, em Campina Grande, lá na Paraíba. 

3) Eu, como professor, me sinto honrado em ensinar tudo o que sei para pessoas assim.

4) Uma das minhas alunas foi uma das líderes do movimento que combateu o Plano Municipal de Educação, que queria introduzir goela abaixo da população, essa maldita questão de gênero em Governador Valadares.

5) Enfim, vocês, Sabryne Amaral Martins​ e Luís Felipe Nunes​, me deixam muito orgulhoso.

6) Eis aí mais uma razão para continuar aqui na rede social, ensinando tudo o que sei. Pois por trás dos movimentos de rua, como veremos agora no dia 16, sempre haverá a figura de professores online, atuando nas rede sociais, como eu e o Olavo.

Nota 1 de minha biografia

1) Tempos depois de ajudar a Sabryne Amaral Martins​, na sua monografia de Direito Natural, me aparece outro que pede minha ajuda, para uma monografia sobre a Diplomacia Perene do Império. E este é do Recife - seu nome é Flavio Wagner​.

2) Embora não seja professor universitário, posso me orgulhar de haver colaborado em dois projetos de monografia sobre assuntos que são da minha competência. Além disso, já tive a oportunidade de ver meu amigo Vito Pascaretta​ me desejar um feliz dia dos professores (dia 15 de outubro). 

Estes são verdadeiros momentos inesquecíveis, por conta da vida intelectual, vida essa que pedi a Deus - e que graças ao bom Deus me sinto realizado. Algum dia, espero ter 600 alunos voluntários.

Quem precisar de minha ajuda pode falar comigo. Claro, se for dentro da minha competência, terei o prazer em ajudar.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Uma homenagem a quem colabora comigo

1) Vendo essas dissertações de mestrado e teses de doutorado, sobretudo as que são produzidas em universidades federais, eu vejo quanto dinheiro público é desperdiçado em pesquisas inúteis.

2) Se as universidades fossem sérias, realmente comprometidas com o saber, eu buscaria meu mestrado e meu doutorado. No entanto, não quero que a população inteira seja obrigada a bancar o custeio do meu projeto. É para isso que peço doações, tanto na via do paypal, quanto no vakinha. Meu mestrado e meu doutorado serão de fato, como os do Olavo: em instituições sérias, eu receberei o doutorado honoris causa - e é esse que aceito.

3) Cada linha do COF do Olavo vale cada centavo que recebo de doações - pois cada linha me levou a escrever mais e mais artigos, coisas que vocês prezam tanto. Esta é melhor troca que posso fazer com vocês.

4) Por isso mesmo, a campanha por doações continua, tanto no Itaú, quanto no paypal. As campanhas do vakinha estão encerradas - e como vocês me conhecem, e eu conheço vocês, eu não receio de dar o número da minha conta, de modo a que façam o depósito, se acharem que realmente mereço.

5) Aos que me pagam via cartão de crédito, eu aceito de bom grado doações no paypal. Atualmente, estou preferindo doações pelo paypal, pois eu posso adquirir imediatamente tudo o que necessito. Se a pessoa não tiver, eu aceito de bom grado as doações para a minha poupança, pois isso vai me ser útil lá na frente.

6) Quero agradecer a todos os meus contatos pelas doações e pelos incentivos. O trabalho vai continuar. Ao longo destes dois dias, desde que voltei pra valer ao batente, já escrevi 7 artigos. O tempo que fique fora do facebook, usufruindo as coisas que consegui trabalhando, com a ajuda de vocês, me deu novas idéias - e o resultado vocês podem ver ao longo do mural.

7) Com o passar do tempo, migrarei todo esse conteúdo para o the real talk, a rede social do Olavo. O pessoal que resolver ficar no face continuará tendo acesso a todo o meu pensamento como sempre teve. Se eu não for censurado até lá, vocês podem ler as coisas sem problemas.

8) Para quem é sério e deseja debater comigo, eis o meu e-mail: pseikone@gmail.com e meu celular (21) 9-8285-0933 (TIM). Atendo a todos, exceto no domingo, pois não trabalho no domingo.

Enfim, vamos em frente! Há muito o que fazer - e com a ajuda de vocês, as coisas vão acontecer.

José Octavio Dettmann

Doações

Banco Itaú

Agência 5635

Conta 11459-7

CPF: 056.277.057-79

Links do paypal:




Estratégia para se combater o quinhentismo

1) Uma das maneiras de se combater o quinhentismo é incentivar quem tem direito à cidadania portuguesa a exercer esse direito. 

2) Se a pessoa também têm vínculos com Portugal, ela certamente buscará entender a história de Portugal. E dessa forma vai tendo um entendimento holístico acerca da nossa realidade, coisa que é distorcida por conta da entropia gerada pela nossa historiografia oficial, que só sabe formar apátridas. 

3) A razão pela qual defendo a formação desses diplomatas perfeitos é que busquem esse conhecimento que falta, de modo a serem pessoas mais inteiras, mais íntegras, mais em conformidade com o Todo que vem de Deus. 

4) Eis aí as lições que tiro por força de ser também cidadão português. 

Notas sobre a questão nacional portuguesa

1) É como falo: o nacionalismo gera entropia, perda da conexão do sentido pelo qual a nação foi constituída, edificada.

2) Qualquer estudo da História do Brasil feito sem se reportar a Ourique não pode ser levado a sério. Do mesmo modo, qualquer comemoração que se faça no dia 1º de dezembro - em razão da restauração da independência de Portugal, que se deu em 1640 - será um feriado nulo, se isso não se reportar a Ourique. A restauração da independência nacional será um feriado fake, do mesmo modo que Tiradentes, se não houver essa conexão de sentido com aquilo que é conforme o Todo que vem de Deus, pois tudo será voltado para o nada.

3) Eu só aceitaria o 1º de dezembro de 1640 ser lembrado se o dia 25 julho de 1139 também for lembrado como data essencial, constitucional para todo o mundo português, pois um dia está umbilicalmente ligado ao outro. Se um dia for feriado e o outro não for, então é apatria.

4) A razão de Portugal ser o que é se dá em Ourique. Por isso, temos uma missão a cumprir - qualquer coisa que negue a missão que Cristo nos confiou é apatria. Isso é o que diria aos portugueses, pois também tenho cidadania portuguesa.

5) O feriado de 1º de dezembro foi decretado por força da república regicida. E ao que me parece, sem relação com o dia 25 de julho, dia de Ourique. Se Ourique for negado, então o Estado português será tomado como se fosse religião e tudo o que foi feito só fomentará apatria e socialismo, onde quer que esteja, pois Cristo, a razão de ser do nosso trabalho civilizatório, não será visto e lembrado. Por isso, o entendimento que os portugueses têm de sua história, por força dessa república viciosa, deve ser abolido, pois fere Ourique, já que é anticristão e revolucionário.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2015 (data da postagem original).