1) Apátridas - por conta da falsa liberdade de expressão, decretada pela Constituição - podem falar, irreposavelmente, que a monarquia está morta - e por essa razão, ficam a dizer amém a toda sorte de movimentos salvacionistas e separatistas que tentam salvar o insalvável: a República, fundada em sabedoria humana dissociada da divina. E o pior é que essa gente se diz católica, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade. Parece que essa gente não acredita nem em fraternidade universal, nem em ressurreição dos mortos.
2) Eu tomo o meu país como um lar, creio no Espírito Santo e na missão que o Crucificado deu a cada um de nós, que somos descendentes de portugueses, de modo a servirmos a Ele nestas terras distantes, tal como se deu em Ourique. A Aliança do Altar com o Trono não se apaga por força de decreto fundado em sabedoria humana dissociada da divina ou com base em toda uma política sistemática de fomentar ignorância, de modo a tomar este país como se fosse religião, ao pregar aos quatro ventos que "monarquia é atraso". Nossos Príncipes conhecem a enorme responsabilidade de serem os primeiros cidadãos da Pátria e, movidos pelo Espírito Santo, restaurarão a monarquia nesta terra, renovando aquilo que se edificou, por milagre, em Ourique. Pois nada se antepõe a Cristo e à ação dos primeiros cidadãos desta Pátria, que regerão esta nação com base na Pátria do Céu.
3) A monarquia voltará por conta da ação do Espírito Santo, que guia a cada um de nós monarquistas, que cremos na Aliança do Altar com o Trono, restaurando o senso de se tomar o país como um lar, em Cristo.
4) A infames apátridas, como o Sr. Bruno Dornelles de Castro, não lhes cabe outra coisa senão a desonra e o desprestígio de serem publicamente desprezados por conta de suas injustas declarações, pois são atentados contra o Espírito Santo - e Deus não os perdoará por isso, uma vez que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade. Este mesmo pecado se estende a todos os separatistas e a quem fala mal do Papa Francisco.
5) Cedo ou tarde, à medida que for sendo chamado a falar ao povo através de conferências que se darão por todo o território brasileiro, terei que lançar um rol da infâmia - e o Estado do Rio Grande do Sul me fornece uma lista extensa de pessoas que não poderão estar diante de mim, por serem indignas de ouvir o que tenho a dizer, uma vez que essas pessoas rejeitam a verdade. Onde eu estiver presente, essas pessoas não poderão estar, pois a simples presença delas é uma ofensa a Deus e eu sei muito bem disso. É preciso que antes se arrependam de seus pecados e renunciem publicamente a esse infame conservantismo, para poderem ser admitidas no meu círculo de ouvintes.