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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Qualquer discurso contrário ao conservantismo é marxismo

1) Os bairristas, os que tomam seus estados como se fossem religião, certamente tomam meu discurso como "marxista e esquerdopata" (sic). Acusam-me de insuflar ódio - logo eu, que nunca insuflei ódio algum.

2) Antes de examinarem o meu pensamento, já vão condenando e apedrejando. Como essa gente é patética! Não é à toa que essa gente está contaminada por todo esse viés judaizante, bem típico do homem do Antigo Testamento, que conserva o que convém, ainda que dissociado da verdade, e que também caracteriza o famigerado protestantismo.

3) Agora, virou marxista e esquerdopata qualquer discurso diferente que seja contrário ao que é fundado em sabedoria humana dissociada da divina. Isso é um indício da confusão mental que se criou por começarem a criticar abertamente o Papa Francisco.

4) Eis aí um dos efeitos que o libertarianismo conseguiu criar na cabeça dessa gente - e já houve uma declaração recente de que eles são a nova esquerda. Da mesma forma como o PT deve ser fechado, o líber não pode funcionar como partido.

domingo, 24 de maio de 2015

Não há liberdade sem verdade

1) A liberdade decorre da verdade - se Cristo é o caminho, a verdade e a vida e você crê nisso, então você é livre, pois tudo o que você faz tem fundamento no Senhor, já que você conserva a dor daquele que morreu por todos nós na Cruz.

2) A lei que rege as relações humanas não pode trair essa liberdade que pré-existe à fundação da pátria, pois em Jesus Cristo devemos tomá-la como se fosse um lar. Tudo o que trai à conformidade com o Todo que vem de Deus, tudo o que é atentatório à lei de Deus é inconstitucional, pois tende a desconstituir e a destruir tudo o que foi edificado no Senhor.

3) Quem conserva o que se convém dissociado da verdade tem um entendimento distorcido do que é liberdade - essa pessoa acha que a sabedoria humana dissociada da divina pode, por si só, conservar aquilo que é verdadeiro. Mas a sabedoria humana dissociada da divina, ao conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, cria direitos que, sob a ótica da mais reta das razões, são verdadeiros atentados à sensatez e à inteligência - e só por isso mesmo são inconstitucionais, posto que atentam contra Deus e contra a bondade, coisa que é atribuída ao Espírito Santo.

4) Ninguém deve, em sã consciência, advogar um Estado separado da ordem fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus. E muitos menos legislar de tal maneira a perverter aquilo que é de mais sagrado - muito menos induzir pessoas a separarem do Brasil, com base numa liberdade para o nada. Aquele que fizer isso deve e precisa ser condenado à infâmia - e só sairá desse pecado se restaurar tudo aquilo que por pecado ousou destruir, coisa que pode se estender ao longo das gerações.

A monarquia ressuscitará, tal como ocorrerá com os mortos

1) Apátridas - por conta da falsa liberdade de expressão, decretada pela Constituição - podem falar, irreposavelmente, que a monarquia está morta - e por essa razão, ficam a dizer amém a toda sorte de movimentos salvacionistas e separatistas que tentam salvar o insalvável: a República, fundada em sabedoria humana dissociada da divina. E o pior é que essa gente se diz católica, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade. Parece que essa gente não acredita nem em fraternidade universal, nem em ressurreição dos mortos.

2) Eu tomo o meu país como um lar, creio no Espírito Santo e na missão que o Crucificado deu a cada um de nós, que somos descendentes de portugueses, de modo a servirmos a Ele nestas terras distantes, tal como se deu em Ourique. A Aliança do Altar com o Trono não se apaga por força de decreto fundado em sabedoria humana dissociada da divina ou com base em toda uma política sistemática de fomentar ignorância, de modo a tomar este país como se fosse religião, ao pregar aos quatro ventos que "monarquia é atraso". Nossos Príncipes conhecem a enorme responsabilidade de serem os primeiros cidadãos da Pátria e, movidos pelo Espírito Santo, restaurarão a monarquia nesta terra, renovando aquilo que se edificou, por milagre, em Ourique. Pois nada se antepõe a Cristo e à ação dos primeiros cidadãos desta Pátria, que regerão esta nação com base na Pátria do Céu.

3) A monarquia voltará por conta da ação do Espírito Santo, que guia a cada um de nós monarquistas, que cremos na Aliança do Altar com o Trono, restaurando o senso de se tomar o país como um lar, em Cristo.

4) A infames apátridas, como o Sr. Bruno Dornelles de Castro, não lhes cabe outra coisa senão a desonra e o desprestígio de serem publicamente desprezados por conta de suas injustas declarações, pois são atentados contra o Espírito Santo - e Deus não os perdoará por isso, uma vez que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade. Este mesmo pecado se estende a todos os separatistas e a quem fala mal do Papa Francisco.

5) Cedo ou tarde, à medida que for sendo chamado a falar ao povo através de conferências que se darão por todo o território brasileiro, terei que lançar um rol da infâmia - e o Estado do Rio Grande do Sul me fornece uma lista extensa de pessoas que não poderão estar diante de mim, por serem indignas de ouvir o que tenho a dizer, uma vez que essas pessoas rejeitam a verdade. Onde eu estiver presente, essas pessoas não poderão estar, pois a simples presença delas é uma ofensa a Deus e eu sei muito bem disso. É preciso que antes se arrependam de seus pecados e renunciem publicamente a esse infame conservantismo, para poderem ser admitidas no meu círculo de ouvintes.

sábado, 23 de maio de 2015

Os conservantistas praticam demagogia

1) Quando disse que os brasileiros somos poucos, da mesma forma como os crismados somos poucos, me disseram que eu tinha que ir pro Vaticano.

2) Esses que me mandam ir pro Vaticano são os predestinados a irem para o inferno - e o pior lugar do inferno é destinado a quem conserva o que convém, ainda que isso seja dissociado da verdade, e a quem se mantém neutro em tempos de crise - o que é também um sintoma de conservantismo, como bem apontou Dante Alighieri.

3) Conservantistas são verdadeiros demagogos e eles levarão o povo ao abismo da apatria. Eu diria que são de certo modo os gurus nesta "arte", nesta pseudociência, nesta heresia.

Conservantistas praticam a tolerância

1) Em geral, os conservantistas, que são famosos pelas suas habilidades verbais, gostam de dizer que "perdoar fortalece".

2) Considerando que a prática sistemática de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade é um pecado que nem mesmo Deus perdoa, pois atenta contra o Espírito Santo, quem sou eu para perdoar e tolerar tamanhas ofensas à verdade?

3) Além disso, ao pecarem contra o Espírito Santo, eles também falam em vão o nome de Deus, quando agem desse forma. Se eu ficar conforme tudo aquilo que está fundado em sabedoria humana dissociada da divina, então não terei autoridade nenhuma, dado que minha palavra não terá valor, pois meu perdão enfraquece. E isso é um resumo do que é a própria República, quando separou a antiga aliança que se dá entre a Igreja e o Estado, que foi base da nossa fundação enquanto pátria.

4) Eis aí porque vejo um erro muito grande adotar a política de misturar tudo quanto é tipo de caboclo sob o nome de conservadorismo - essa política feita na base de formar verdadeiros balaios de gato sempre resultará em erros crassos de estratégia e em salvacionismo de algo já falido, tal como é a República que conhecemos hoje.

5) Tal política ficou famosa no tempo em que o Sedrez era o responsável pelo CONS - e foi por conta de ter sido testemunha ocular desses atos destrutivos à verdade, à razão e a tudo o que é de mais sagrado que me vi obrigado a agir de maneira independente e a não me vincular a grupo algum.

6) Hoje, eu tenho minha própria doutrina, já consolidada no tempo. Já formei alguns alunos - e a tendência é crescer. Como a verdade se imporá por si mesma, esse "conservadorismo da maioria", que é conservantismo, será trocado pelo que venho analisando, que conserva a dor de Cristo e é conforme o Todo que vem de Deus. Estou certo disso - e Deus há de ser justo comigo.

O verdadeiro conservador precisa ser intolerante

1) Há quem me acuse de intolerante. E sou, pois viver em conformidade com o Todo que vem de Deus me pede que eu seja radical e que não tolere os erros de todos os que conservam aquilo que é conveniente e dissociado da verdade.

2) Se eu não me opuser ao erro, eu estarei pecando por omissão. E não se opor ao erro é aprová-lo.

3) Por isso é crucial para o conservador a prática virtuosa da intolerância. Isso purifica todo o movimento político, que deve ser imitador de Cristo tal como foi el-Rei D. Afonso Henriques. Devemos servir a cristo em terras distantes - e a política, quando organizada, leva a promoção da caridade sistemática, causa para se tomar o país como um lar.

4) Quando comecei a praticar isso, eu simplesmente comecei a separar o bom do que não presta. E o "conservadorismo" praticado pela maioria não presta, posto que está contaminado tanto por idéias e valores protestantes quanto os da maçonaria, e isso não é conforme o Todo.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Meu trabalho e o trabalho de Bossuet

1) Houve quem me comparasse com o Bossuet, pelo fato de analisar a política com base na sagrada escritura.

2) No tempo de Bossuet, já estava se tornando norma a noção de que o pensamento era o melhor caminho para se chegar à verdade, uma vez que o ato de pensar é um ato de existir e de viver, fundamento para a liberdade. Se a mente pensa, ela vive e é livre - e foi o norte da humanidade até agora.

3) Vivemos tempos em que pensar para o nada, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, é viver para o nada, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. E o caminho para se restaurar o senso de conformidade com o Todo é não só estudando a realidade como também abraçando toda a Santa Tradição, fundada no fato de que Cristo é o caminho, a verdade e vida - e ninguém vai ao Pai senão pelo Filho.

4) Mais do que estudando a política com base na sagrada tradição, no sagrado magistério e na sagrada escritura, eu também faço constantes trabalhos de engenharia reversa - e me valho não só do que sei de Borneman, mas também de Claude Lévi-Strauss, Pasquale Mancini, Mises e outros pensadores revolucionários de modo a usar contra a própria mentalidade revolucionária. Tal qual um golpe de judô, uso a força do meu oponente contra ele mesmo.

5) Por fim, meu trabalho não se completa se não tiver o respaldo do excelente trabalho que o professor Olavo de Carvalho fez contra a mentalidade revolucionária. O que faço é uma extensão do que ele fez, só que sob um outro ângulo. Ele é filósofo e eu sou apenas um pensador marcado pela formação jurídica jusnaturalista e pela formação católica, além de ser um pró-monarquia na política.

6) Enfim, chamar-me de "Bossuet do nacionismo" é adequado, uma vez que estudo a política com base no tripé católico - no entanto, é preciso que sejam descontadas as circunstâncias da obra dele e as circunstâncias pelas quais eu edifico a minha obra. Eu diria que faço uma releitura, ainda que não-intencional, do trabalho dele, pois não quero imitá-lo nos vícios de uma época em que tudo parecia caminhar para a cultura de que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele.