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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Fundamentos para uma santa rebeldia


Há quem diga para todo e qualquer fundamento: "Ah, foda-se o mundo!". Nada mais mundano do que uma linguagem chula.

1) O verdadeiro cristão rejeita a sabedoria humana dissociada da divina que se encontra dispersa no mundo e que dá qualidade à essência intragável deste lugar, marcado pelo pecado original -  e no lugar dela, semeia os valores de Cristo. E para que se milagre se opere, Deus precisará dessas mãos humanas, que estão eventualmente no mundo dizendo sim a Deus. E para fazer isso, ele precisa moderar a sua linguagem, de modo a falar as coisas em caridade e de um modo breve, sensato e suave.

2) Quando se diz neste fundamento "Ah, não ligue pras coisas deste mundo, pois o Reino de Deus não é deste mundo!", então estou sendo um rebelde com causa. E é isso que me santifica.

O melhor presente a se dar é a liberdade de escolha, fundada em Cristo


1) A uma pessoa que ama e rejeita as mesmas coisas, tendo por fundamento Jesus Cristo, é mais sensato dar a ela os meios de modo a que ela possa ter o que ela precisa. O melhor presente é dar a ela liberdade para escolher.

2) Se o que ela precisa está em torno de dez reais, então dê a ela a liberdade dentro desses dez reais. Ela buscará o que precisa dentro deste limite - e ainda vai ter uma sobra para o futuro.

3) Não dê coisas, pois elas não terão o devido valor.

Considerações sobre a necessidade de se conquistar os EUA nacionisticamente


1) Os EUA precisam de algo que o Brasil recebeu, mas a que a república ousou destruir: a aliança entre o altar e o trono que se deu em Ourique. 

2) Só nesse contexto é que as terras descobertas ou conquistadas por força do senso de tomar um país como um lar em Cristo são e serão consagradas com uma missa desde a fundação ou conquista espiritual. Estas terras consagradas acolhem e acolherão os seus reis, toda vez que forem perseguidos por Forças Revolucionárias, estando elas dentro ou fora do País.

3) Eis aí um país que precisa ser conquistado por força do nacionismo. Mas, antes de conquistá-lo, precisamos reconquistar o nosso próprio país primeiro. Isso é primordial e necessário, além de sensato.

4) Eis aí o que devemos fazer, ao longo das próximas gerações.

Resumo dos três conservantismos


1) Quem conserva o que convém, dissociado da verdade, fatalmente conservará o velho testamento e o sábado. Logo, seu coração será de pedra e não de carne. Logo, não haverá crença sincera no Ressuscitado, a ponto de não se crer mais no Ressuscitado.

2) Se esposa é acessório que segue a sorte do principal, o seu marido, então desprezá-la é desprezar o seu marido. Quem despreza a Igreja fatalmente desprezará a Cristo. Pois não se pode ter Deus por Pai se não tem a Igreja, a esposa de Cristo, por Mãe.

3) Destruir as imagens de Santos que, na vida, jamais cessaram de dizer sim a Deus é como rasgar a fotografia de um ente querido. Não é sensato. Eis aí um efeito do que é ter um coração de pedra, fundado no fato de se conservar o que convém, dissociado da verdade.

4) Quem ousa agredir a esposa de Cristo ousa crucificar a Jesus Cristo uma segunda vez. A terceira é quando se separa de vez, por forças humanas, a aliança sagrada que se dá entre o altar e o trono, por força de Ourique.

Sobre o que é possível fazer


Coisas que posso fazer:

1) Escrever pros meus contatos no facebook, todos os dias.

2) Escrever pros meus irmãos de paróquia, quando tenho o e-mail deles.

3) Publicar meus livros.

4) Tirar dúvidas dos meus contatos.

5) Ouvir o que os sensatos têm a dizer.

6) Fazer confissões ao meu confesssor, que é meu padrinho de Crisma, quando estou prestes a cometer o pecado capital da Ira ou quando, por alguma razão, falho nos meus deveres de católico de guardar os dias de preceito.

7) Freqüentar a Igreja, rezar e comungar.

8) Cuidar bem dos meus pais.

Enfim, mudar o mundo, jamais. Isso não é da minha alçada. Pois querer mudar o é coisa de gente entendiada e de alma vazia. Só buscando a transcendência é que nos preenchemos. Pois sem Cristo nada faz sentido.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

O nacionismo é um ideal de vida fundado em Cristo


1) Por que falo as coisas no "dever ser"?

2) Primeiro, as pessoas têm livre arbítrio, por força de Deus. Quem é virtuoso tomará o que digo como um caminho a ser seguido, um jeito de ser, já que isso é conforme o todo que vem de Deus. Quem preferir a sabedoria humana dissociada da divina seguirá o seu conservantismo falido.

3) Conservantismo e marxismo nasceram para morrer e por si mesmos são metastáticos, por conta do pecado. O que precisa ser feito é evitar que essas culturas nefastas cresçam de tal forma a que nossa civilização, fundada em fé cristã, seja destruída. E para isso precisamos ser vigilantes.

4) Devemos rezar por essas almas penadas, de modo a que Cristo consiga converter estes corações de pedra em corações de carne.

5) Mais do que uma guerra cultural, trata-se de uma guerra pelas almas, pois Satanás é quem está agindo, através do marxismo cultural. Como cristãos, somos poucos; como brasileiros, somos poucos. Mas a messe é muita.

6) Por isso, é urgente e necessário termos paciência, pois o tempo está nas mãos de Deus. O que devemos fazer é semear, orar e vigiar - sem isso, a nação tomada como um lar não haverá de vingar.

Do nacionismo em espécie


Tomar o país como um lar implica:

1) Uma consciência reta, uma fé reta e uma vida reta, fundada no fato de que a criatura deve se subordinar ao criador, de modo a estar em conformidade com o todo de Deus. E é em Cristo, que é o caminho, a verdade e a vida, que tomaremos o país em que nos encontramos como um lar. Neste ponto, o nacionismo é essencialmente espiritual.

2) Quando se toma o país como um lar, devemos servir aos nossos semelhantes, de modo a que sejamos bem servidos por eles, quando formos precisar deles. Servir e ser servido se funda no fato de que a união faz a força - e ela se baseia no fato de que temos a mesma nolência e a mesma volência de Cristo. Enquanto os nossos patriarcas nos fornecem segurança e a nossa mãe Igreja nos ajuda com educação e cuidados com o nosso corpo, nós servimos aos nossos irmãos nos nossos talentos, de modo a que o país seja tomado como um lar entre irmãos. Política, Direito e Economia são tripés para a nacionidade.

3) Para se ocupar um lugar, é preciso conhecer o lugar onde se habita. E ao você conhecê-lo, você saberá tirar o que há de bom desta terra e integrá-la a outras regiões, de modo a que haja uma comunhão de bens e de interesses harmônicos que fazem com que o país seja tomado como um lar, de modo a que seja grande territorialmente e grande na alma. Conhecendo-se a geografia daquilo que se vai tomar como um lar, você poderá ampliar o seu país, sem disparar um único tiro. A conquista da alma é primordial, para se conquistar um território, de maneira legítima e permanente.

4) Para que haja indivíduos virtuosos, a arquitetura das cidades deve ser feita de modo a que as coisas nos apontem para o Céu, causa que nos leva a tomar o nosso país como um lar. E no mundo interior das casas, um ambiente em que Deus se faz presente, a partir de uma família estruturada. Onde há isso sistemático, há uma vizinhança virtuosa, causa para uma cidade virtuosa.

6) Nacionismo religioso, geográfico, jurídico, político, econômico e urbanístico. Esse é o nacionismo em suas espécies - e todos servem para a unidade, a qual nos leva à verdade em Cristo.