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terça-feira, 28 de outubro de 2014

O povo brasileiro é um povo federal

Se na República tupiniquim o federalismo é um credo, um elemento do Estado tomado como se fosse religião, então o povo federal, chamado de "povo brasileiro", não é um povo livre, mas escravo, pois as circunstâncias locais, que dariam causa a que o país seja tomado como um lar, não são observadas e nem isso é praticado, por falta de incentivo.

Dos dois combustíveis da criação literária

1) Existem dois combustíveis para a criação literária: 

1.1) A reação às circunstâncias, ao momento, em que você solta todo o seu senso de criatividade e de improvisação; 

1.2) E a meditação, seja através da leitura de escritos de outras pessoas ou olhando para dentro de tudo aquilo que você já produziu antes, em busca de elementos internos que possam ser aprimorados ou reforçados, reforçando as verdades contidas no seu trabalho.

2) O trabalho de um escritor é um veículo bicombustível. Basta que haja um combustível que ele se move sozinho, pois a mente de quem tem o dom para escrever flui naturalmente, pois é um verdadeiro automóvel, em que o Espírito Santo dá a partida, de modo a nos guiar nos caminhos da sabedoria. 

3) Quando os dois combustíveis estão combinados, a potência só aumenta. E se potência é comprometimento sincero e permanente de modo a se estar em conformidade com o todo de Deus, então essa é a melhor forma de se dizer sim a Deus, de modo a bem servir ao próximo.

A melhor forma de se falar sobre aborto é abortando um comunista


1) A melhor forma de falar sobre aborto é abortando o comunista e o agente que fomenta e financia a cultura de mentalidade revolucionária no País, pois estes são um câncer e são todos apátridas, onde quer que estejam. Pois aborto de monstros, de zumbis, de mortos em vida que negam a Deus e a Cristo não é crime, mas caso de legítima defesa.

2) Matar a vida de uma criança, de um ser inocente e indefeso, é insensatez e covardia. E sendo sensato que sou, discutir sobre coisas insensatas é obrigar-me ao impossível, segundo a Lei Natural. Se eu topar discutir com insensato, insensato estou sendo - e aí já terei perdido o debate de plano.

3) Enfim, não conheço forma melhor de promoção à vida do que abortando comunista e de quem dá a ele guarida.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Uma análise sobre o processo de corrupção da unidade territorial brasileira


1) Quando Lula começou a pregar o separatismo, a ponto de gerar muros de Berlim virtuais entre nós, ele já conhecia de antemão as rivalidades, ainda adormecidas, entre os nordestinos e paulistas, entre os cariocas e paulistas e entre os gaúchos e o resto dos brasileiros.

2) A origem dessa rivalidade se deve ao fato de que cada província, agora tornada Estado, tinha sua própria verdade. O que manteria o país unido seria um credo federal positivista, incarnado na figura mitológica de um mandachuva que a cada 4 anos teria o condão salvar o país de uma crise - e quando eleito, terminava e termina até hoje afundando o país ainda mais.

3) Eis a gênese do País tomado como se fosse religião. Ela gera um salvacionismo sistemático, a tal ponto que a constituição seria reescrita várias vezes, de modo a que o país não se fragmentasse.

4) Para um credo federal, nasceu um povo federal, abstrato, unido mais pela ignorância do que pela nacionidade: o povo brasileiro. Pois o centralismo gerou uma falsa harmonia, alimentada pela propaganda de que o povo é bom e pacífico. Enfim, a república criou uma espécie artificial de bom selvagem, à moda de Rousseau.

5) A sorte é que esse povo brasileiro estava de fato unido em torno da figura do Imperador - o que se fez foi trocar a figura Imperador pela figura do presidente. E isso gerou uma versão precária e piorada do Poder Moderador como a chave a unidade nacional, coisa que só foi diluída com a disseminação marxista da luta de classes enraizada desde a cultura.

Consideração sobre as chagas abertas da República


1) Quem ousa chamar o golpe de 15 de novembro de 1889 de "Proclamação da República" está conservando o que convém, dissociado da verdade.

2) Uma das funestas conseqüências da República é jogar irmão contra irmão - depois de 125 anos de conservantismo, chegamos a um ponto de saturação - as naturalidades estão a ser tornar nacionalidades (pequenos monstros se tornando mostrengos, de tal modo a que sejam tomados como se fossem religião, fora da conformidade com o todo que se dá em Deus.

3) Se você reza para que o Brasil sofra as conseqüências das más escolhas dos apátridas, então você é o pior dos apátridas, pois os lidera até o precipício. E quantitativamente há mais apátrida no Sul e Sudeste do no que no Nordeste. Não é dividindo o país em dois que se resolve o problema, pois os petistas continuarão no sul e sudeste fomentando novas divisões. E eles vão unir a nação pela força, em vez da noção de se tomar o país como um lar, em Cristo.

4) Eis aí porque odeio liberal - eles dão causa ao comunismo. E as abstenções e os votos brancos e nulos vieram quase todos desses seres asquerosos e arrogantes.

5) Quem abstrai certamente trai. Trai a Deus, pois peca contra o próximo. Não é capaz de ver o invisível - e é isso que deve ser levado em conta. Ou se esqueceram convenientemente da lição do Bastiat, de que é preciso se ver o que não se vê? E o que não se vê nos leva à conformidade com o todo de Deus.

6) Enfim, a grande verdade: o lugar mais quente do inferno está reservado a quem se manteve neutro em tempos de crise, pois conservou o que era conveniente e dissociado da verdade de maneira qualificada. Eis aí porque o liberal é um dos piores tipos de conservantista que há.

Lidar com fantoches é mais produtivo do que lidar com homens bestializados


1) Todo intelectual brasileiro, em seu trabalho solitário, deve ser um master of puppets.

2) Quando seus interlocutores não são qualificados o suficiente, de modo a que se tenha um debate saudável, produtivo, que nos leve à conformidade com o todo que vem de Deus, a figura do fantoche, do personagem que sintetiza o anti-comportamento ou a idéia que deve ser combativa, substitui de maneira saudável o diálogo nada saudável que você teria se lidasse com o bicho verdadeiro, que é tudo menos um ser humano.

3) Os fantoches servem como bonecos de treinamento - para criar um fantoche realista, você precisa lidar com bichos de verdade. E esses bichos só têm forma humana - pois humanos em essência eles não são.

4) Quanto mais tipos de fantoche você conhecer,  mais e melhores histórias você pode criar - basta fazer os arranjos de fato necessário, de tal modo a que os fantoches dialoguem e interajam, produzindo o efeito, a mensagem que você deseja passar, com base na realidade.

5) Esse, para mim, é o método mais concreto de se descrever a realidade e inculcar uma imaginação edificante num povo que habita um ambiente pobre, em que existe uma cultura de má consciência sistemática, em que o país é tomado como se fosse religião, de tal modo a ficar fora da conformidade com o todo que vem de Deus.

6) Por isso que falo que deletar e bloquear é a coisa mais saudável que há na rede social - pois tudo o que as bestas produzem é informação para se compor um fantoche. E é com esse fantoche que vou dialogar, pois ele vai fazer o que eu quero. E o que eu quero é servir a Deus.

Como lidar com leões de facebook


1) Quando se lida com uma pessoas de índole predatória, no âmbito intelectual, é conveniente que se discuta as regras do debate e que este seja feito por e-mail e fora do facebook. Só quando o debate for concluído é que você pode expô-lo aos seus contatos.

2) Se a pessoa for do tipo que manda argumentos em massa, enquanto você tenta responder ao primeiro argumento exposto, simplesmente bloqueie a pessoa e responda a todos os argumentos, se eles forem todos relevantes.

3) Se nada é relevante, generalize a pessoa na forma de um personagem caricato e refute-a, pois todo comportamento de massa se enquadra num tipo que pode ser identificável num personagem. E esse personagem será a medida para o que se deve ou não se deve fazer, de modo a que estejamos dentro da conformidade com o todo que vem de Deus.