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terça-feira, 5 de agosto de 2014

Toda diplomacia envolvendo os indígenas da Pátria do Céu será triangular


1) Toda diplomacia envolvendo indígenas da Pátria do Céu sempre será triangular.

2) Entre membros da comunidade de países de língua portuguesa, a referência será a missão que herdamos de Portugal, desde Ourique. Cristo, em sua origem mais próxima, nos manda servirmos em terras distantes.

3) Com países de língua assemelhada, a referência será a nossa herança latina, pois o nosso ancestral comum são os romanos. Como fomos cristianizados no tempo de Roma, então Roma, que é a sede da cátedra de São Pedro, é o intermediário de nossa relação.

4) Entre povos de origem distinta, Cristo, em sua origem mais remota, deve ser o parâmetro. O ponto de contato entre o Brasil e a Polônia é a Pátria no Céu. Sem Cristo, não há fundamento para uma boa diplomacia, dado que as origens culturais são distintas. Cristo é o ponto de contato entre eslavos, germânicos e latinos, além de africanos e asiáticos, árabes, judeus e gregos. É por ser Universal e em Cristo que temos um direito das gentes.

5) Entre povos fora da tradição cristã, a evangelização se faz necessária. A pátria do Céu deve fincar sua embaixada lá primeiro, através das missões, das paróquias, das escolas e hospitais, e dioceses.

6) No mundo em que nos encontramos, em que o Estado brasileiro está de costas para Deus, o que me liga a outro brasileiro, que é muçulmano, é a nacionalidade brasileira.

7) O fato de nascer no Brasil não é motivo suficiente para se tomar o país como um lar. Sem Cristo, o Brasil será tomado como se fosse religião. E como os muçulmanos consideram tudo o que é contrário a Allah coisa que deve ser demolida a base de espada, a relação sempre será a de confronto. 

8) Uma relação entre indígenas e alienígenas será de conflito até o dia em que os alienígenas sejam assimilados na pátria do Céu como convertidos a Cristo. Não imporemos a fio de espada, mas pela lógica e pela verdade que emanam de Seu ensinamento, que se impõe por si mesma. 

9) Durante o processo de conversão, que se dará através da aliança entre o altar e o trono, a espada será usada para defender nossos irmãos dos abusos dos infiéis. Não descansaremos até que estes se convertam, pelo bem do Brasil, deles próprios e da Pátria do Céu, que se dá em Cristo.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

O verdadeiro jurista deve ser sarcástico


1) Um dia escreverei livros comentando o direito civil brasileiro. 

2) A marca principal da obra será o sarcasmo, pois nenhum direito fundado na sabedoria humana dissociada da divina deve ser levado a sério.

Para se tomar o país como um lar, você deve e precisa emprestar seus melhores dons para Cristo Jesus


Se me perguntassem qual é o segredo para se chegar até onde cheguei com os meus escritos, talvez a melhor resposta que eu deva dar seja esta:

1) Acho que Deus gosta muito de mim. Quanto mais falo sobre as razões pelas quais um país deve ser tomado como lar, que se dá em Cristo Jesus, mais Ele me revela o que é preciso. 

2) Uma coisa vai puxando outra. Uma ou outra coisa eu vou tomando por referência nos livros e o resto Ele me revela pela lógica dos fatos. 

3) Eu não sei explicar como todo santo dia eu sempre tenho algo de interessante pra falar, mas só sei que Ele me conduz para dizer essas coisas que falo. 

4) Acho que o grande segredo para se escrever tanto e com precisão não é ler tanto, mas sim estar disposto a viver em conformidade com o todo de Deus, de tal modo que você empresta seu melhores dons a serviço d'Ele. 

5) Da mesma forma como Portugal emprestou seus dons de navegação a serviço de Nosso Senhor Jesus Cristo. eu emprestei minha habilidade de escrever e meus conhecimentos de História e de Direito a serviço d"Ele. 

6) Enfim, a vida virtuosa começa assim: emprestando o que há de melhor em você para Cristo Jesus, de modo a semear consciência entre os que estão ao seu redor. É assim que se começa uma vida no país de modo a ser tomado como se fosse um lar.

Diferenças entre a origem comum e a normal de um povo


1) Quando se tenta descobrir a razão de ser um país de modo a ser tomado como um lar, nós subimos na genealogia das nações até encontrar a origem comum, que é Cristo Jesus. Ele é o caminho, a verdade e a vida - e em algum momento da história humana ele nos aparece com uma missão específica, que, se levada a cabo, faz florescer uma civilização entre nós. E isso se deu entre nós em Ourique, em 1139. Esta é a origem comum mais próxima - a mais remota está no momento da morte e ressurreição de Jesus, que é neste momento que Ele manda os Santos Apóstolos para evangelizar o mundo inteiro.

2) A origem normal decorre na busca de um mito fundador - geralmente isso ocorre quando fundamos um país rompido com aquela razão de ser, que se dá em Cristo.  No nosso caso, ela está em 1500. Enquanto se conservar entre nós a falsidade de que o Brasil se fundou em 1500 e não em 1139, o que haverá é formação de um prurido psicológico, algo tão fingido, tão insincero, em que a nação será tomada como religião e não como um lar, que se dá em Cristo.

3) É muito importante darmos importância a nossa origem comum do que à pretensa origem normal. Pois toda origem normal será anormal, uma vez que ela impõe comportamentos antinaturais, que nos afastam da conformidade com o Todo que Deus edificou.

Casamento civil é sempre casamento por interesse

1) Em direito, todo ato da vida civil que tenha por conseqüência aumento do patrimônio - esse complexo de bens que está ligado a mim através de um direito  de propriedade - é chamado negócio jurídico.

2) Para o Direito, a natureza jurídica do casamento é um negócio jurídico. Pois se eu me caso com uma mulher rica eu tenho a possibilidade de comandar mais bens sob meu poder, a partir de um patrimônio em comum.

3) Em suma, casamento civil sempre será um negócio da China e sempre será um casamento por interesse. Pois o código civil está mais preocupado em reger os bens do que com a paz entre os homens, de modo a se tomar o país como se fosse um lar. 

4) O casamento civil é fruto de uma sociedade que separou a Igreja do Estado - e isso só trará desordem e não ordem.

Método para se redescobrir o sentido de ser brasileiro: ser como a Espanha

1) Quando a Espanha se libertou do domínio dos sarracenos, em 1492, ela o fez com duplo propósito afirmativo: sou parte da Europa e parte da cristandade. E afirmou isso não só construindo, mas também combatendo e rejeitando quem não queria tomar isso como se fosse um lar.

2) Mas isso só não bastava: Enquanto Portugal foi aos mares por ordem de Cristo Jesus, a Espanha foi aos mares em busca de si mesma. E o mundo hispânico, fundado no continente americano, é reflexo disso.

3) Nós fomos parte da Espanha entre 1580 a 1640. Então, uma parte disso herdamos.

4) Para se combater o quinhentismo e o comunismo, talvez devêssemos nos lançar contra o foro de São Paulo da mesma forma como a Espanha se lançou contra os mouros, na Reconquista Cristã. Pois devemos reconquistar nosso país também.

5) Como os mares já são todos conhecidos e livres para a exploração e comércio, talvez se indo para a fronteira final, o espaço, de modo a fazer ciência, seja a melhor forma de imitarmos a Espanha neste aspecto. Feito o desenvolvimento tecnológico, devemos progredir como sociedade da mesma forma como Portugal se fez enquanto civilização: tendo por fundamento servir a Cristo em terras distantes, mesmo as de outra galáxia. 

6) Talvez seja nestas duas experiências ibéricas, das quais somos herdeiros, que devemos reencontrar a nós mesmos, enquanto herdeiros da missão de servir a Cristo em terras distantes, razão de ser para se servir o país como um lar.

Matérias relacionadas:

http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2014/01/metodo-para-se-descobrir-patria.html

O quinhentista é um neopagão

1) O quinhentista não segue a origem comum, que nos remonta a Cristo Jesus. 

2) Na verdade, ele toma o ano 1500 como o marco zero da fundação do Estado Brasileiro - a origem normal sem a qual fica impossível tomar o país como se fosse religião. Pois ele toma como premissa o fato de que o Estado Brasileiro nasceu do Estado Português, mas ignora a origem em Ourique, dado que rejeitou a Cristo na Cruz.

2) Para ele, nós estamos no século VI e não no século XXI. Se Idade Média fosse de fato Idade das Trevas, então nós estamos de fato numa, com essa mentalidade quinhentista. 

3) Essa lógica segue os mesmos fundamentos dos romanos: a civilização romana nasceu da fundação de Roma. E esse é o marco. Então, o descobrimento é o marco zero. Como isso se deu em 1500 da Era Cristã (cinquecento), então é quinhentismo.

4) Enfim, os quinhentistas não passam de materialistas e neopagãos.