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sexta-feira, 4 de julho de 2014

Todo conservantismo revolucionário decorre de uma escolha para o mal

1) Todo conservantismo revolucionário decorre de uma escolha consciente que rejeita aquilo que é conforme o todo.

2) É uma heresia, pois escolheu fé. E é pecado sistemático, pois decorre um posicionamento errado quanto a vida, fundado numa escolha fora da verdade, que vem de Cristo.

3) O filho do conservantista ainda não escolheu e inocentemente não sabe dos pecados do pai herege. Ele é vítima da subcultura conservantista que seus pais e associados criaram. 

4) É o que vemos nos judeus, quando rejeitaram Jesus, e nos protestantes, ao rejeitarem a Igreja de Cristo, através de Lutero, Calvino e outros tantos. E também nos que ousaram separar a Igreja do Estado, destruindo a nacionidade da pátria, tal vemos com os positivistas e republicanos.

5) Enfim, tudo isso é uma revolta contra a razão que nos leva a vivermos a vida em conformidade com o todo: Deus. 

6) Se pudermos dar um jeito de evitar que o filho do homem diga sim a essa ordem que diz não a Deus, então já estaremos a longo prazo restaurando as consciências de volta a Pátria do céu, coisa que está se perdendo.

Postagens relacionadas:

Dos três nãos que o conservantismo diz a Deus: http://adf.ly/qJMLt

Como formar comunidades de interesse secundário no facebook


1) Nenhum amigo é seu amigo se ele não amar e rejeitar as coisas tendo por fundamento aquilo que Cristo amou e rejeitou.

2) Se ele for seu amigo no que realmente importa, aí você pode convidá-lo para comunidades secundárias, como comunidades esportivas, de jogos de computador, botânica, jardinagem, pesca, concurso público.

3) Conversas sobre assuntos secundários aliviam o estresse diário da luta cotidiana por que estamos a passar no Brasil, fora que fortalecem os laços fundados no item 1. 

4) Esses assuntos secundários não podem ser tomados como primários, sob pena de se promover o relativismo moral, o fato de que cada um tem sua verdade e o direito natural de ser estúpido. Isso vai contra os valores de Cristo.

5) É preciso se lembrar de duas coisas: a fé e a política são os elementos necessários para se tomar o país como um lar. Esses debates são permanentes, pois são de interesse primário. Tal como a comida, são gêneros de primeira necessidade, pois são alimentos da alma.

6) Todo o resto é secundário, que só serve apenas para relaxar da luta diária. Então, não confundam as coisas, sob pena de trazer gente que não presta. 

7) Boa parte dos conflitos entre as pessoas se dá em coisas secundárias e não em coisas primárias. A banalização do conflito é péssimo para a pátria.

Um bom filho a casa torna


1) Na monarquia, os príncipes desde cedo aprendem a ser exemplo

2) Na República, os filhos de presidente têm salvo-conduto para fazer o que bem entenderem.

3) No caso da Colômbia, o filho do presidente Santos, que ganhou as eleições fraudando e corrompendo, foi pego arrumando confusão aqui no Rio. O filho dele é hooligan, baderneiro

4) E não é à toa que Santos fez acordo de paz com as famigeradas FARC. Ele deu causa para que o mal dominasse de vez o continente. Ele é pau mandado do Fidel e do Foro de São Paulo. Quem acompanha o Nota Latina sabe bem disso.

A matéria está aqui: http://adf.ly/q4Ju0

Para se tomar o país como um lar, o exemplo precisa ser distribuído

1) Não basta só eu refletir sobre o verdadeiro conservadorismo ou sobre a nacionidade da Pátria. 

2) Se mais gente fizesse o que eu estou fazendo agora, o pensamento ganharia ainda mais força. 

3) O exemplo distribui a verdade para todos. E sem distribuição, fundada na liberalidade, não haverá Brasil tomado como se fosse um lar - muito menos senso de conformidade com o todo.

A verdade sobre o nosso federalismo


1) No nosso federalismo, os Estados se odeiam e competem entre si, como se a miséria de um levasse, necessariamente, à riqueza do outro. Toda cooperação ocorre mediante a União, cuja existência deveria ser consequência, e não causa, da mútua ajuda entre Estados.


2) Em todas as épocas, o povo, cuja cultura fosse superior, impunha a mesma aos outros povos, mesmo que esses fossem mais ricos ou poderosos. Aqui no Brasil, os Estados que se arrogam ter cultura superior simplesmente ignoram o dever de se imporem culturalmente sobre os outros, e de não apenas caçoarem e utilizarem os estereótipos alheios como bichos de zoológico da Federação.



(Vito Pascaretta)

Não existe povo brasileiro

1) Não existe povo brasileiro - o que existe são povos estaduais insatisfeitos e desunidos que não sabem tomar o Brasil como um lar. 

2) Antes da federação, é preciso se restaurar o senso de associação, causa da unidade. E a partir da ajuda mútua, decorrente do senso de nacionidade, é que existirá de fato uma verdadeira federação, sob a chancela do Imperador, que é o árbitro de todas as coisas, de modo a que a partes tomem o todo nacional por conta de estar conforme o todo de Deus, a partir da aliança sincera entre o altar e o trono.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 4 de julho de 2014 (data da postagem original).

Como a república mata a nacionidade da pátria

"Findo o Império, as províncias tornaram-se Estados. Havia a esperança de que, através da mútua ajuda e das raízes colonizadoras comuns, emergisse da diversidade cultural dos Estados uma cultura dominante, que conseguisse sobrepujar em força aquela existente durante os anos da Coroa, e assim prescindiria a república figura do Imperador. Contudo, deu-se, obviamente, o contrário: a vacância do Trono como elemento unificador acentuou as disputas entre as antigas províncias, diminuindo a colaboração e o intercâmbio cultural. Os Estados colocam suas diferença acima das suas semelhanças gerando, assim, um ambiente em que se negam ajuda, onde a rivalidade faz com que escarneçam daquelas unidades federativas menos desenvolvidas culturalmente, ao mesmo tempo em que essas também rejeitam, com desdém, a superioridade cultural das demais. O somatório das partes acaba por ser muito inferior ao que era o todo. A derrocada cultural decorrida da ausência do elemento Moderador leva à perda do senso de nacionidade".