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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Roupa suja também se lava em público


01) É verdade que roupa suja se lava em casa.

02) Mas quando a Casa do Povo está infestada de ratos, não há outro jeito que não lavar a roupa suja em público.

03) O Congresso é o privado em macro-escala, em escala nacional. Limpando-se o lixo na Casa do Povo e na Casa de Deus restaura-se o mundo interior, a noção de que devemos tomar o País como um lar.

As coisas se medem pelo tempo de Deus

01) As coisas se dão no tempo de Deus e não no seu tempo. O que é isso senão a eventualidade, coisa que se funda na bondade permanente e infinita de Deus, que ordenou este mundo da forma como ele é?

02) Quando se recebe algo eventual, 10% de algo dessa natureza pode variar: pode ser 25 centavos, para quem não tem nada, ou 25 milhões de reais, para quem é podre de rico. Se as coisas se dão no tempo de Deus, saiba que isso você recebeu Dele - e deve ser dado com gratidão, sempre.

03) A bondade é mais genuína quando você está mais à mercê da eventualidade, do tempo de Deus. Por isso que as humildes ofertas, os espólios das viúvas, as esmolas dos mendigos costumam ser ofertas melhores do que as que são dadas por aqueles que recebem algo certo, por força da lei dos homens. Quem vive de salário mínimo, por ser de cunho materialista, nunca vai ser generoso, pois sabe que isso não está sujeito à força da eventualidade, por força do tempo de Deus, tal como aqueles que fazem baderna por causa de 20 centavos no aumento da passagem de ônibus.

04) Uma boa administração faz render bem o tesouro que eventualmente se recebe do Céu. Ser organizado e disciplinado, de modo a fazer render o que se recebe do Céu, do tempo de Deus, é a chave para se construir uma boa riqueza.

05) De todo modo, para ser um bom rico é preciso, primeiramente, ser um bom pobre. É preciso aprender a ser humilde e se deixar levar pelas coisas que se medem pelo tempo de Deus. E se você recebe algo dele, nunca desperdiçar a riqueza com fins inúteis e nem com pessoas baratas. Pois riqueza é um bem escasso, que se mede no tempo do Senhor.


José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de 2014.

Como ser um bom jurista?


01) Eu me tornei Cristão, por conta do meu interesse pelo Direito Natural.

02) Eu fui aprender a verdade - tudo o que está conforme à Lei Natural, proposta por Deus. E ao conhecê-la, isso me fez ser virtuoso, por estar conforme o todo por Ele ordenado - enfim, me tornei católico. A partir desse dia, me tornei jurista.

03) Sem estar conforme o todo, não dá para ser um bom jurista - e sem ser um Cidadão do Céu virtuoso, não dá pra ser um bom Cidadão da Terra, muito menos um jurista da terra onde se vive. Se eu não servir bem à causa da verdade, o que sobra é anarquia e apatria, fundada na conveniência de todos aqueles que protestam contra as verdades declaradas na Lei Natural, emitida por Deus.

04) Em resumo: sem Deus, nada se subsiste. Esta é a nossa Constituição e ponto final!

A catequese positivista é prenúncio de fracasso


01) A "catequese" positivista é prenúncio dos fracassados. De que adianta eu conhecer a CRFB, se nós sabemos muito bem que ela vai contra os ensinamentos de Cristo no texto que se torna cogente, obrigatório para nós, por força de lei? É esse o Estado de Direito que queremos, com dispositivos contrários à Lei Natural? Se a lei tem termos inúteis, é porque anarquia há. Não dá pra negar o óbvio.

02) Juristas, vocês precisam aprender uma coisa: antes de sermos brasileiros, somos cidadãos do céu. É preciso parar de distorcer as coisas e estudar as relações humanas, de modo a que se sirva ordem: a ordem, fundada em Deus, é a causa de uma sociedade virtuosa, um atestado incontestável de que há uma sociedade verdadeiramente cristã entre nós. Sem Cristo, não existe razão para se tomar o país como um lar. Não há nada mais claro do que isso.

03) Se vocês ignoram isso, então vocês não são juristas. Vocês são engenheiros sociais e precisam ser tratados como se criminosos fossem. E vou lutar até o fim dos meus dias contra vocês. Não comungo das crenças de quem é apátrida e não permitirei que façam disso catequese, de modo a se tomar o país como religião de Estado totalitário.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Uma história pessoal (decorrente da minha experiência com banco caseiro)


01) Em 2008, eu vi um pote cheio de moedas e e comecei a despachar as moedas todas por dinheiro vivo. Logo, já tinha 400 reais. 

02) Reconhecendo meu senso de organização e meu empenho em ajudar a família, meus pais confiaram os trocados a mim -  fui despachando tudo, conforme ia chegando a hora, e fui acumulando mais dinheiro.

03) Com esse dinheiro comprei alguns livros e financiei as obras da nova casa. O dinheiro ajudou a pagar aos prestadores de serviço. De certo modo, o dinheiro do banco caseiro ajudou a valorizar o imóvel que minha família comprou.

04) Mesmo eu não tendo muita coisa, eu costumo dar um pouquinho todo domingo como oferta para a Igreja. Dou aquilo que sei que não vai me faltar. E os resultados têm sido tremendos. 

05) Deus tem sido muito generoso comigo pelo fato de dar a ele de bom grado 25 centavos, já que não posso dar dois ou vinte reais, visto que eu não tenho emprego. O fato de ter uma família maravilhosa eu recebi Dele e isso representa a minha gratidão, embora não tenha muito a dar de valor. Gostaria de poder dar mais, mas não tenho muito a dar. Esse gesto humilde de gratidão alimenta a minha fé em Deus e na Igreja que Cristo fundou. Por isso que sempre volto à Igreja todos os domingos e dias de guarda, de modo a retribuir o quanto ganhei de benefício, já que Deus é muito bom comigo.

05) Se o pessoal soubesse o valor das moedinhas sobrando e se soubesse bem administrar isso, as boas obras seriam tremendas. Sabendo bem guardar o que sobra, o dinheiro rende, pois tem destinação segura - e é justamente porque esse dinheiro financiou coisas boas que você deve agradecer a Deus por isso. O que rendeu é a melhor oferta: mesmo que os 25 centavos não sejam numericamente 10% por cento de tudo aquilo que de bom me rendeu, o fato é que eles valem bem mais do que dez por cento, dada a gratidão que tenho por ter uma família maravilhosa como a minha, já que eles me ajudam e muito. E sou grato a Deus por isso.

06) Melhor os 25 centavos que dou de bom grado à Igreja, por tudo o que ocorre de bom comigo e minha família, do que todo esse inferno revolucionário provocado por causa de 20 centavos. Essa revolução dos 20 centavos está a corroer o país. Isso revela a mesquinhez e a pobreza de espírito do povo brasileiro.

A razão de toda essa história se deve ao que falei sobre a importância do banco caseiro: http://adf.ly/cvkn0 - esta história parte é uma série de relatos que faço sobre distributivismo, sobre a importância de dar a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus.

A questão do banco caseiro se funda na poupança, de que é preciso guardar as coisas em face das adversidades. As coisas boas que recebemos derivam de Deus, da eventualidade. Se você é um bom servo de Deus, é preciso saber ser guardião desses tesouros. Veja mais aqui: http://adf.ly/dQ4lK

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Destaques (declarações erradas do Olavo, aguardando comentários posteriores)


Tutorial em video (ensina a baixar do Fileneo): http://adf.ly/bKYNO

1) Para o Olavo, a República nasceu da aliança entre a Igreja e a Maçonaria, já que a Igreja estava "sufocada", durante o Império: http://adf.ly/d646Y (download via Fileneo)

2) Para o Olavo, a Maçonaria salvou o Brasil do comunismo, em 1964: http://adf.ly/d64Dx (download via Fileneo)

3) Olavo aponta que na Romênia Igreja e Maçonaria se ajudavam, durante o comunismo: http://adf.ly/d65OV (download via Fileneo)

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Catalogar a perseguição ideológica é preciso

Uma coisa urgente é documentar todos os casos de perseguição ideológica que têm acontecido nas universidades e escolas médias do Brasil. São milhares e milhares. Somado, esse material dá base para um processo fulminante contra o Ministério da Educação. Mas é preciso juntar os depoimentos primeiro. (Olavo de Carvalho)