01) Em 2008, eu vi um pote cheio de moedas e e comecei a despachar as moedas todas por dinheiro vivo. Logo, já tinha 400 reais.
02)
Reconhecendo meu senso de organização e meu empenho em ajudar a
família, meus pais confiaram os trocados a mim - fui despachando tudo,
conforme ia chegando a hora, e fui acumulando mais dinheiro.
03)
Com esse dinheiro comprei alguns livros e financiei as obras da nova
casa. O dinheiro ajudou a pagar aos prestadores de serviço. De certo modo, o dinheiro do banco caseiro ajudou a valorizar o imóvel que minha família comprou.
04)
Mesmo eu não tendo muita coisa, eu costumo dar um pouquinho todo
domingo como oferta para a Igreja. Dou aquilo que sei que não vai me
faltar. E os resultados têm sido tremendos.
05)
Deus tem sido muito generoso comigo pelo fato de dar a ele de bom grado
25 centavos, já que não posso dar dois ou vinte reais, visto que eu não
tenho emprego. O fato de ter uma família maravilhosa eu recebi Dele e
isso representa a minha gratidão, embora não tenha muito a dar de valor.
Gostaria de poder dar mais, mas não tenho muito a dar. Esse gesto
humilde de gratidão alimenta a minha fé em Deus e na Igreja que Cristo
fundou. Por isso que sempre volto à Igreja todos os domingos e dias de
guarda, de modo a retribuir o quanto ganhei de benefício, já que Deus é
muito bom comigo.
05) Se o pessoal soubesse o valor das moedinhas sobrando e se soubesse bem administrar isso, as boas obras seriam tremendas. Sabendo bem guardar o que sobra, o dinheiro rende, pois tem destinação
segura - e é justamente porque esse dinheiro financiou coisas boas que
você deve agradecer a Deus por isso. O que rendeu é a melhor oferta:
mesmo que os 25 centavos não sejam numericamente 10% por cento de tudo
aquilo que de bom me rendeu, o fato é que eles valem bem mais do que dez
por cento, dada a gratidão que tenho por ter uma família maravilhosa
como a minha, já que eles me ajudam e muito. E sou grato a Deus por isso.
06)
Melhor os 25 centavos que dou de bom grado à Igreja, por tudo o que
ocorre de bom comigo e minha família, do que todo esse inferno
revolucionário provocado por causa de 20 centavos. Essa revolução dos 20 centavos está a corroer o país. Isso revela a mesquinhez e a pobreza de espírito do povo brasileiro.
A razão de toda essa história se deve ao que falei sobre a importância do banco caseiro:
http://adf.ly/cvkn0 - esta história parte é uma série de relatos que faço sobre distributivismo, sobre a importância de dar a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus.
A questão do banco caseiro se funda na poupança, de que é preciso guardar as coisas em face das adversidades. As coisas boas que recebemos derivam de Deus, da eventualidade. Se você é um bom servo de Deus, é preciso saber ser guardião desses tesouros. Veja mais aqui:
http://adf.ly/dQ4lK