1) Para se discordar de algo, é preciso ter conhecimento da verdade. Discordar não é um direito, mas um dever que deve ser exercido quando aquilo que ensinado está errado ou quando o erro está mascarado em algo fundado conveniente e dissociado da verdade, de modo a matar ou corromper as almas, por meio do relativismo moral.
2) Se discordar fosse direito, a palavra seria exercida de maneira vazia. E se a palavra é servida de maneira vazia, então a liberdade é voltada para o nada, o que não é bom.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de setembro de 2017.
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