1) Todos os livros que vier a publicar serão feitos na regra anterior ao chamado aborto ortográfico (e nesse ponto, estou com os portugueses). Se o revisor e o editor violarem meu desejo, eles serão processados.
2) Não admito que esse vagabundo, esse cachaceiro que não gosta de ler, chamado Luís Inácio Lula da Silva me imponha o que é certo ou errado na língua portuguesa. Não me sujeito a arbítrios de apátrida ou de qualquer eventual palhaço que venha a ocupar o Palácio do Planalto.
3) Vou escrever idéia com acento e "anti-socal" da forma como fui alfabetizado - e vou ensinar meus filhos a escreverem dessa forma. Ai de quem fizer troça disso que faço, pois vai ser pior. Tanto é verdade que eu vou lançar uma próxima edição na regra que vigorava na época do Império.
4) Dentro de mim, há um Brasil que não se sujeita à República e não se sujeita a esse projeto arbitrário de poder que nasceu quando esse famigerado príncipe-regente, chamado Pedro de Bragança, rompeu com Portugal e com aquele projeto de civilização fundado em Cristo que nasceu em Ourique. Não reconheço esse ato de apatria, o qual chamam de "independência" - muito menos esse aborto ortográfico. Minha língua é o português e meu país se chama Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. E ponto final!
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 27 de setembro de 2017.
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