1) Como católico e nacionista que sou, eu me sinto um interiorano preso num corpo metropolitano, fundado no amor de si e que já está morto.
2) Devo mudar de corpo social indo da cidade pro campo? Não - a primeira coisa que devo fazer é mostrar, com base na minha atitude, que é possível ter um espírito interiorano mesmo morando num corpo morto metropolitano. E isso deve ser mostrado dentro e fora da vida paroquial. Isso causará uma impressão muito viva - e o exemplo do verdadeiro cristão será imitado e distribuído a todos sistematicamente.
3.1) O exemplo arrasta.
3.2) Se a terra é a verdadeira fonte de riquezas, então o jeito interiorano de ser, que toma o pais como um lar em Cristo, é base para uma capitalização moral.
3.3) É assim que um corpo morto torna a viver, pois a metrópole é um lázaro que está esperando Cristo para ser ressuscitado.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 3 de setembro de 2017.
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