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quarta-feira, 9 de julho de 2014

O conservantismo natural não termina mesmo quando se conhece Cristo


1) São Paulo dizia: "experimentai de tudo. Ficai com o que convém".

2) A sabedoria humana é imperfeita, por conta do pecado original. Quando nos desviamos daquilo que está no Pai, nós pecamos. E conhecendo o mal do pecado, pois ele é destrutivo, nós voltamos para a casa do Pai, porque isso é bom. Isso é o que se espera de quem tem uma boa e sólida consciência cristã.

3) Alguns, por inocência ou induzidos por mal sistemático prévio, estão tão perdidos que não têm mais a noção de onde está a Casa do Pai. Aí é que a pesca dos homens se faz tão necessária.

4) Quando uma sociedade conhece a palavra de Cristo, o que é bom e conforme o todo é confirmado por Cristo Jesus. Mas o conservantismo natural não termina a partir do momento em que a palavra de Cristo é conhecida; com o passar do tempo, novas circunstâncias e novos fatos surgem a todo o momento e precisam ser experimentados. Se Deus permite o pecado, é justamente para esta finalidade: discernir o que é bom e o que é ruim; o que é bom será confirmado em Cristo e o que não for será condenado.

5) Como falei no ponto 2, por conta do pecado original, sempre haverá gente que ficará tão perdida que não terá mais a noção de onde fica a casa do Pai. Logo, a pesca das almas é um serviço permanente e necessário de modo a que o povo de Deus fique conforme o todo.

6) Quem for sensato aprende de antemão, o máximo que puder, todas as experiências conhecidas previamente. Só assim será um modelo de santidade perfeita. Às vezes, precisará passar pela experiência do pecado, de modo a melhor internalizar a importância da santidade, de ser um imitador perfeito de Cristo.

7) Enfim, uma coisa é certa: o pecado de um dá causa para se alimentar a santidade do outro. Eis aí o exemplo vivo dos mártires.

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