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segunda-feira, 1 de julho de 2024

Diálogo imaginário entre Frédéric Bastiat e Paulo Henrique Cremoneze

Cremoneze: Frédéric, sua obra "A Lei" me inspirou muito. A frase na Suprema Corte da Dinamarca, "Com a Lei é que se constrói um país", ecoa seus ideais. Concordo que a lei é fundamental para a ordem social e a justiça.

Bastiat: Paulo, fico honrado em saber que meu trabalho ressoou em você. É animador ver que a Dinamarca também valoriza a lei como pilar da sociedade. No entanto, é preciso estar atento à sua correta aplicação, pois a lei pode ser pervertida e usada para oprimir em vez de libertar.

Cremoneze: Sim, concordo plenamente. Tenho observado o sistema judiciário dinamarquês com admiração, mas também com ressalvas. A influência de ideologias materialistas me preocupa, pois podem distorcer o verdadeiro propósito da lei.

Bastiat: Essa é uma preocupação válida. A lei deve se basear em princípios morais sólidos, como a justiça e a equidade, e não em interesses particulares ou ideologias passageiras. A "lei da liberdade", que defendo em meu livro, visa proteger a vida, a liberdade e a propriedade de cada indivíduo, promovendo assim uma sociedade verdadeiramente justa e próspera.

Cremoneze: Acredito que a Dinamarca esteja no caminho certo, buscando adaptar suas leis aos novos tempos sem renegar suas tradições. Afinal, a lei deve evoluir para atender às necessidades da sociedade, mas sempre com base em princípios sólidos e atemporais.

Bastiat: Exatamente! A lei deve ser um instrumento de progresso e bem-estar social, e não de espoliação e opressão. É fundamental que a sociedade esteja vigilante e defenda a "lei da liberdade", que garante a justiça e a prosperidade para todos.

Cremoneze: Compartilho dessa convicção e espero que a Dinamarca continue a ser um exemplo de como a lei pode ser utilizada para construir um país justo e próspero. A troca de experiências e o conhecimento de diferentes sistemas jurídicos, como você propõe, são essenciais para aprimorarmos nossos próprios sistemas e garantirmos que a lei seja sempre um instrumento de justiça e liberdade.

Fonte: 

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/07/impressoes-de-paulo-henrique-cremoneze.html

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/07/analise-cruzada-das-impressoes-de-paulo.html

Análise cruzada das impressões de Paulo Henrique Cremoneze sobre o sistema de direito escandinavo com "A Lei", de Frédéric Bastiat

A análise cruzada dos textos revela que ambos abordam a relação entre lei e justiça, mas com perspectivas distintas.

  • "A Lei" de Frédéric Bastiat: Oferece uma análise filosófica e política, argumentando que a lei ideal se baseia na proteção da liberdade individual e da propriedade privada. Critica a perversão da lei quando utilizada para fins de espoliação e opressão, defendendo a "lei da liberdade" como a única forma de garantir uma sociedade justa e próspera.

  • "Impressões de Paulo Henrique Cremoneze sobre o sistema de direito escandinavo": Apresenta uma perspectiva mais prática e observacional, elogiando o sistema judiciário dinamarquês por sua eficácia e respeitabilidade, ao mesmo tempo em que expressa preocupações sobre a influência de ideologias materialistas. Destaca a importância da tradição e da adaptação aos novos tempos para a construção de um sistema legal justo e eficaz.

Em suma, enquanto Bastiat se concentra nos princípios filosóficos e políticos que sustentam a lei justa, Cremoneze oferece uma visão mais pragmática, baseada em suas observações do sistema legal dinamarquês. Ambos os textos, no entanto, concordam que a lei deve servir à justiça e promover o bem-estar social, e que a perversão da lei para fins de opressão e espoliação é uma ameaça à liberdade individual e à prosperidade.

Fonte:

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/07/impressoes-de-paulo-henrique-cremoneze.html

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/07/dialogoimaginario-entre-frederic.html 

 

L'economia degli Elleni

 

L'economia degli elleni, sia all'interno delle loro pòlis che nelle loro colonie nella Magna Grecia e nelle interazioni con altri popoli non greci, è un campo complesso e sfaccettato della storiografia.

Moss Finley e altri studiosi ellenisti hanno contribuito significativamente alla comprensione di questo fenomeno nel corso del tempo. Le pòlis erano unità politiche indipendenti, ciascuna con la propria economia, e le attività economiche variavano in base alla geografia, alle risorse naturali e ai contatti commerciali.

L'agricoltura, in particolare la produzione di olio d'oliva, vino e cereali, era una parte centrale dell'economia in molte regioni, fornendo la base per la sussistenza e il commercio, che svolgeva anche un ruolo cruciale nell'economia greca, sia all'interno delle pòlis che oltre i loro confini.

Le colonie nella Magna Grecia, come Siracusa e Napoli, servivano come importanti centri commerciali, facilitando lo scambio di beni tra le regioni del Mediterraneo. Inoltre, le rotte commerciali stabilite dai greci li collegavano ad altre culture ed economie, come gli egiziani, i fenici e gli etruschi, permettendo lo scambio di merci e conoscenze.

La schiavitù giocava un ruolo significativo nell'economia greca, con schiavi spesso utilizzati nell'agricoltura, nell'estrazione mineraria, nella manifattura e persino come servi domestici. Tuttavia, la dipendenza eccessiva dal lavoro schiavile ebbe anche conseguenze sociali e politiche, alimentando tensioni e conflitti all'interno delle pòlis.

L'economia greca era anche caratterizzata da una notevole diversità di pratiche economiche e istituzioni. Sebbene alcune pòlis, come Atene, fossero dominate da un'economia basata sul commercio e sull'industria, altre, come Sparta, valorizzavano maggiormente l'agricoltura e l'autosufficienza.

Queste differenze economiche e politiche modellavano le relazioni tra le pòlis e influenzavano lo sviluppo della società greca nel suo complesso.

Inoltre, le interazioni economiche tra gli elleni e altri popoli non greci, come i persiani, gli egiziani e i romani, ebbero un impatto significativo sull'economia greca.

Il commercio e le relazioni diplomatiche con questi popoli portarono benefici economici, ma anche sfide e conflitti, riflettendo la complessità delle relazioni internazionali dell'epoca. Tuttavia, in generale, l'economia degli elleni fu un fenomeno dinamico e sfaccettato, caratterizzato da una varietà di attività economiche, istituzioni e relazioni commerciali.

Gli studi del rinomato Moss Finley e di altri studiosi ellenisti forniscono preziose intuizioni su questo aspetto fondamentale della storia antica, aiutando a illuminare le complessità e le contraddizioni dell'economia greca e le sue interazioni con altri popoli e culture.

Fonte:

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid02Q8GEampr7dHNBkm6KQXRNwNSYUNsHCykVeKV3ofxhF7x9YaA4hnVd8bHqgXab7Z4l&id=100063679685702

 

L'Économie des Hellènes

 

L'économie des Hellènes, tant à l'intérieur de leurs polis que dans leurs colonies de la Grande-Grèce et dans leurs interactions avec d'autres peuples non grecs, est un domaine complexe et multifacette de l'historiographie.

Moss Finley et d'autres spécialistes hellénistes ont contribué de manière significative à la compréhension de ce phénomène au fil du temps. Les polis étaient des unités politiques indépendantes, chacune avec sa propre économie, et les activités économiques variaient en fonction de la géographie, des ressources naturelles et des contacts commerciaux.

L'agriculture, en particulier la production d'huile d'olive, de vin et de céréales, constituait une partie centrale de l'économie dans de nombreuses régions, fournissant la base de la subsistance et du commerce, qui jouait également un rôle crucial dans l'économie grecque, tant à l'intérieur des polis qu'au-delà de leurs frontières.

Les colonies de la Grande-Grèce, telles que Syracuse et Naples, servaient de centres commerciaux importants, facilitant l'échange de biens entre les régions de la Méditerranée. De plus, les routes commerciales établies par les Grecs les connectaient à d'autres cultures et économies, comme les Égyptiens, les Phéniciens et les Étrusques, permettant l'échange de marchandises et de connaissances.

L'esclavage jouait un rôle significatif dans l'économie grecque, les esclaves étant souvent utilisés dans l'agriculture, l'exploitation minière, la manufacture et même comme domestiques. Cependant, la dépendance excessive au travail esclave avait également des conséquences sociales et politiques, alimentant les tensions et les conflits au sein des polis.

L'économie grecque était également marquée par une notable diversité de pratiques économiques et d'institutions. Bien que certaines polis, comme Athènes, aient été dominées par une économie basée sur le commerce et l'industrie, d'autres, comme Sparte, valorisaient davantage l'agriculture et l'autosuffisance.

Ces différences économiques et politiques ont façonné les relations entre les polis et influencé le développement de la société grecque dans son ensemble.

De plus, les interactions économiques entre les Hellènes et d'autres peuples non grecs, comme les Perses, les Égyptiens et les Romains, ont eu un impact significatif sur l'économie grecque.

Le commerce et les relations diplomatiques avec ces peuples ont apporté des avantages économiques, mais aussi des défis et des conflits, reflétant la complexité des relations internationales de l'époque. Dans l'ensemble, l'économie des Hellènes était un phénomène dynamique et multifacette, caractérisé par une variété d'activités économiques, d'institutions et de relations commerciales.

Les études du renommé Moss Finley et d'autres spécialistes hellénistes fournissent des perspectives précieuses sur cet aspect fondamental de l'histoire ancienne, aidant à éclairer les complexités et les contradictions de l'économie grecque et de ses interactions avec d'autres peuples et cultures.

Source:

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid02Q8GEampr7dHNBkm6KQXRNwNSYUNsHCykVeKV3ofxhF7x9YaA4hnVd8bHqgXab7Z4l&id=100063679685702

La Economía de los Helenos

 

La economía de los helenos, tanto dentro de sus polis como en sus colonias en la Magna Grecia y en sus interacciones con otros pueblos no griegos, es un campo complejo y multifacético de la historiografía.

Moss Finley y otros académicos helenistas han contribuido significativamente a la comprensión de este fenómeno a lo largo del tiempo. Las polis eran unidades políticas independientes, cada una con su propia economía, y las actividades económicas variaban según la geografía, los recursos naturales y los contactos comerciales.

La agricultura, especialmente la producción de aceite de oliva, vino y cereales, era una parte central de la economía en muchas regiones, proporcionando la base para la subsistencia y el comercio, que también desempeñó un papel crucial en la economía griega, tanto dentro de las polis como más allá de sus fronteras.

Las colonias en la Magna Grecia, como Siracusa y Nápoles, servían como importantes centros comerciales, facilitando el intercambio de bienes entre las regiones del Mediterráneo. Además, las rutas comerciales establecidas por los griegos los conectaban con otras culturas y economías, como los egipcios, fenicios y etruscos, permitiendo el intercambio de mercancías y conocimientos.

La esclavitud desempeñó un papel significativo en la economía griega, ya que los esclavos a menudo eran utilizados en la agricultura, la minería, la manufactura e incluso como sirvientes domésticos. Sin embargo, la dependencia excesiva del trabajo esclavo también tuvo consecuencias sociales y políticas, alimentando tensiones y conflictos dentro de las polis.

La economía griega también se caracterizó por una notable diversidad de prácticas económicas e instituciones. Mientras que algunas polis, como Atenas, estaban dominadas por una economía basada en el comercio y la industria, otras, como Esparta, valoraban más la agricultura y la autosuficiencia.

Estas diferencias económicas y políticas moldearon las relaciones entre las polis e influyeron en el desarrollo de la sociedad griega en su conjunto.

Además, las interacciones económicas entre los helenos y otros pueblos no griegos, como los persas, egipcios y romanos, tuvieron un impacto significativo en la economía griega.

El comercio y las relaciones diplomáticas con estos pueblos trajeron beneficios económicos, pero también desafíos y conflictos, reflejando la complejidad de las relaciones internacionales en la época. En general, la economía de los helenos fue un fenómeno dinámico y multifacético, caracterizado por una variedad de actividades económicas, instituciones y relaciones comerciales.

Los estudios del renombrado Moss Finley y otros académicos helenistas proporcionan valiosas perspectivas sobre este aspecto fundamental de la historia antigua, ayudando a iluminar las complejidades y contradicciones de la economía griega y sus interacciones con otros pueblos y culturas.

Fuente:

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid02Q8GEampr7dHNBkm6KQXRNwNSYUNsHCykVeKV3ofxhF7x9YaA4hnVd8bHqgXab7Z4l&id=100063679685702

Impressões de Paulo Henrique Cremoneze sobre o sistema de direito escandinavo

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Fachada do prédio da Suprema Corte da Dinamarca, em Copenhagen

Na fachada, a inscrição: “Com a Lei é que se constrói um país”.

Os nórdicos, assim como os gregos antigos, consideram Lei e Justiça conceitos unívocos. Agrada-me bastante isso, porque o sentido da primeira é a promoção da justiça, base da estabilidade social.

Hoje, tenho lá minhas respeitosas ressalvas com o sistema judiciário da Dinamarca - porque atingido, como outros, pelo martelo das ideologias materialistas -, mas não nego devotada admiração histórica.

O sistema ainda é bastante eficaz e goza de elevadíssima respeitabilidade social. Espero que permaneça assim. Juízes e advogados exercem suas funções com discrição e bastante seriedade.

Espero que a Dinamarca preserve sua Justiça segundo os valores presentes escancaradamente na sua bandeira e que não dê às costas ao seu passado.

A Lei é o que constrói um país quando se ocupa de enxergar as exigências do novo tempo sem desprezar as tradições.

Pretendo conversar mais com os colegas daqui, os correspondentes profissionais, sobre as bases do ordenamento jurídico local e o exercício da advocacia.

Conhecer outros sistemas legais e judiciários é importante para melhor atuar no próprio país. Quase tudo na vida se dá por comparações e o balanço entre assimetrias e simetrias.

Paulo Henrique Cremoneze

Linked in, 01 de julho de 2024 (data da postagem original).

Fonte:

https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:7213485264395014145/

The Economy of the Hellenes


The economy of the Hellenes, both within their polis and in their colonies in Magna Graecia and interactions with other non-Greek peoples, is a complex and multifaceted field of historiography.

Moss Finley and other Hellenistic scholars have significantly contributed to the understanding of this phenomenon over time. The polis were independent political units, each with its own economy, and economic activities varied according to geography, natural resources, and trade contacts.

Agriculture, especially the production of olive oil, wine, and cereals, was a central part of the economy in many regions, providing the basis for subsistence and trade, which also played a crucial role in the Greek economy, both within the polis and beyond their borders.

The colonies in Magna Graecia, such as Syracuse and Naples, served as important commercial centers, facilitating the exchange of goods between the regions of the Mediterranean. Additionally, the trade routes established by the Greeks connected them to other cultures and economies, such as the Egyptians, Phoenicians, and Etruscans, allowing for the exchange of goods and knowledge.

Slavery played a significant role in the Greek economy, with slaves often being used in agriculture, mining, manufacturing, and even as domestic servants. However, the excessive reliance on slave labor also had social and political consequences, fueling tensions and conflicts within the polis.

The Greek economy was also marked by a notable diversity of economic practices and institutions. While some polis, such as Athens, were dominated by a trade and industry-based economy, others, such as Sparta, valued agriculture and self-sufficiency more.

These economic and political differences shaped relations between the polis and influenced the development of Greek society as a whole.

Furthermore, economic interactions between the Hellenes and other non-Greek peoples, such as the Persians, Egyptians, and Romans, had a significant impact on the Greek economy.

Trade and diplomatic relations with these peoples brought economic benefits but also challenges and conflicts, reflecting the complexity of international relations at the time. Overall, the economy of the Hellenes was a dynamic and multifaceted phenomenon, characterized by a variety of economic activities, institutions, and trade relations.

The studies of the renowned Moss Finley and other Hellenistic scholars provide valuable insights into this fundamental aspect of ancient history, helping to illuminate the complexities and contradictions of the Greek economy and its interactions with other peoples and cultures.

Source:

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid02Q8GEampr7dHNBkm6KQXRNwNSYUNsHCykVeKV3ofxhF7x9YaA4hnVd8bHqgXab7Z4l&id=100063679685702