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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Outra medida política que tomaria se fosse prefeito

1.1) Eu nunca tive aulas ou li livros sobre a História da Cidade do Rio de Janeiro ou do Estado do Rio de Janeiro. Essa é uma das minhas maiores frustrações, nesses mais de 20 anos que estudo a História do Brasil.

1.2) Para alguém que é tomado como se fosse professor por muitos aqui no facebook, isso é algo que me falta, pois nunca tive a oportunidade de estudar essa parte - por isso que não atuo na seara municipal ou estadual, dado que não conheço a história da minha própria localidade. E não conhecer a história da minha localidade faz de mim um verdadeiro analfabeto político, ainda que no sentido relativo do termo.

2) Se há algo que faria, se fosse prefeito de minha cidade, seria promover concursos para que façam o melhor manual de história da cidade do Rio de Janeiro e do Estado do Rio de Janeiro e que isso seja oferecido aos estudantes da rede pública da cidade. Faria com que o estudo da história local seja matéria obrigatória.

3) Obviamente, estariam automaticamente excluídos do concurso historiadores de viés marxista, visto que ensino é ato de amor e este não pode ser ideologizado.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2016 (data da postagem original).

Mais um outro exemplo dessa política que adotaria de acabar com a memória da República

1) Outro nome de rua que trocaria: Rua Pinheiro Machado, que fica na Zona Sul do Rio.

2) É um logradouro conhecidíssimo, é verdade, mas ele era o Renan Calheiros da República Velha. Um tremendo de um FDP.

3) No lugar, poria o nome de alguém digno: talvez o nome de Carlos Lacerda.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2016.

Matérias relacionadas:

http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2016/09/notas-sobre-um-ato-politico-que-faria.html

http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2016/09/exemplo-concreto-da-politica-de.html 

Exemplo concreto da política de exterminar a má memória da cidade

1) Na Tijuca, o Curso Glioche fica na esquina entre a Gonçalves Crespo e a Campos Salles.

2) O nome Campos Salles, um dos que ajudou a derrubar a monarquia no Brasil, sai - no lugar entra o nome do prof. Ângelo Moreira Glioche, pois este sim foi um benfeitor para a cidade, pois colocou muita gente boa nos quadros da Administração Pública nas esferas Municipal, Estadual e Federal.

3) Eis aí o que farei para exterminar a falsa memória da cidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2016.

Postagem relacionada

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Notas sobre um ato político que faria se fosse prefeito do Rio

1) Se eu fosse prefeito, eu iria simplesmente trocar o nome de um logradouro que está a homenagear algum FDP da República ou herói fake e poria no lugar o nome do presidente Duda ou do presidente Orban.

2) Como só gente digna merece receber nome de rua, então esses dois, que são dignos, merecem essa honraria.

3) Aqui no Rio, tem um logradouro com o nome de Salvador Allende e outro com o nome de Nelson Mandela. São esses mesmos que vou substituir, pois são dois filhos da puta.

José Octavio Dettmann

Mais lições de moral aos que pregam o conservadorismo de boutique

1) Nem terno, nem bikini: ambos são exibicionismo. Apenas seja você mesmo.

2) Ser você mesmo, vivendo a vida na conformidade com o Todo que vem de Deus, é algo bem difícil de ser. Todo dia é uma luta constante de modo a que você esteja sempre presente diante de Deus, pois a todo instante somos tentados a ser o que não somos: e isso constitui uma experiência substituta da nossa realidade, o que nos nega em essência enquanto seres criados à imagem e semelhança de Deus

3) O professor Olavo já mostrou que a hipnose, coisa que se faz até na moda, facilita o processo de termos uma experiência substitutiva, fora da nossa realidade. Além de edificar má consciência, é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2016.

Matéria relacionada:

http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2016/09/o-conservador-nao-e-parte-de-uma.html

O conservador não é parte de uma tendência, de uma "tribo", como dizem os fashionistas

1) Não uso terno. O máximo que uso é traje sport fino - e faço isso quando vou sair de casa (geralmente para ir à Igreja ou fazer alguma fora de casa).

2) Dentro de casa, eu tenho roupas para usar dentro de casa - e só recorro a elas quando está frio; em dias de calor, que constituem a maior parte dos dias do Rio de Janeiro, eu só uso cueca. Poderia usar roupa, desde que o ar esteja ligado - como a energia é cara, então eu me visto do modo mais minimalista possível.

3) Se me fizerem uma entrevista, por conta do trabalho que faço, que façam isso num dia frio. E não vou usar terno e gravata, muito menos terei um cigarro ou charuto na boca, acompanhado com um whisky a tiracolo - afinal, eu não fumo, nem bebo. Se esta entrevista for feita em casa, será usando as roupas que uso em casa - roupas bem simples.

4) Muitos pensariam que sou "esculachado" - como minha entrevista em tese será feita em casa, eu me visto do jeito que quiser - e qualquer juízo que se emita a respeito da forma como me visto em casa é atentatório às regras constitucionais, uma vez que a vida privada é inviolável - a entrevista se dará dentro desse ambiente onde sempre me encontro: em casa. Além disso, não farei isso para me exibir - na verdade, farei isso sendo o que sou, na circunstância de ser um homem comum, morando com a família.

5) Os conservantistas de facebook pirariam por não usar os trajes típicos da "tribo". Como diz o Olavo, eu estou pouco me lixando para isso. Sou um homem de família, moro com os meus pais, não sou casado e trabalho em casa - dentro de casa, as regras são as de casa. Só um idiota impõe à rua aquilo que se faz em casa: exemplo disso são as moças que postam fotos de bikini no facebook. Eu poderia colocar fotos de sunga, mas não faço isso - afinal, não quero ser tratado como se fosse um objeto de prazer alheio e descartado, uma vez feito o ato libidinoso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2016.

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Nem estados, nem departamentos. Os territórios que constituem a federação são províncias

1) Para os que adotam o modelo unitário de república, as divisões regionais são departamentos, do mesmo modo em que os bairros são colônias do centro da cidade. Isso é uma visão de mundo extremamente fora da realidade.

2) Para os que adotam o modelo americano da república, os estados são pequenas nações dentro da nação. E tendem a se tornar facções, a ponto de se separarem. Afinal, o federalismo é uma convenção e não uma união fundada na nacionidade, no país tomado como se fosse um lar.

3) A República brasileira casa os dois modelos: é uma federação de araque. O federalismo aqui é nominal.

4) O termo correto para chamar as regiões do Brasil é província. Províncias servem de escola para tomar o Brasil como um lar, pois o Todo transcende a soma das partes. E o papel da província é servir aos povoados locais, de modo a que possam ser um exemplo para as demais províncias de modo a que todas juntas sejam tomadas como se fosse um lar em Cristo, por força da missão que recebemos em Ourique: servir a Ele em terras distantes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de setembro de 2016 (data da postagem original).