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quinta-feira, 28 de julho de 2016

Notas sobre o conservantismo e a vitimização

1) Tal como os protestantes, os conservantistas da sola traditio deturpam tudo. Transformam uma denúncia, fundada no dever de falar a verdade, numa difamação. Isso é tudo voz vazia - no dia do juízo final, vocês todos irão para o inferno.

2) Difamação seria se dissesse: fulano de tal é isso. Se apenas digo e não provo, estou difamando. Além do mais, acusação ad hominem é prova de maldade.

3) Quando digo que conservantistas são terroristas porque relativizam a santidade de um mártir e mostro um exemplo, uma prova, então isso não é difamação, mas a confirmação de que estou falando a verdade, pois há um exemplo in contrario que não está conservando a dor de Cristo. O ônus da prova cabe a quem acusa - eu acusei e provei.

4) Se o exemplo apontado ficou ofendidinho e se sentiu difamado, então o choro é livre. O que você fala, conservantista, pode e será usado contra você, diante do tribunal da razão - e eu estou de olho nas suas intrigas e maledicências. Não darei contraditório e ampla defesa a quem faz sola traditio, uma vez que gente como você só conserva o que é conveniente e dissociado da verdade. O que vocês defendem é indefensável.

A exortação a um irmão pede pessoalidade e não impessoalidade

1) Se tiver que exortar alguém, eu devo fazê-lo em reservado, fora da rede social. As minhas circunstâncias não me permitem que eu use o celular. Por isso mesmo, sou obrigado a me valer de uma máxima que há na Pseikörder: roupa suja, fundada no conservantismo, se lava em público, não importa onde isso ocorra, pois é heresia, pecado contra a bondade de Deus.

2) O facebook é uma rede de impessoais que favorece o relativismo moral - é um microcosmos do mundo, pois estou nele mas não faço parte dele. Na rede pessoal, a pessoa pode ter até 20 anos de amizade comigo - numa bela tarde de verão, está tudo acabado, ao toque de um botão. É horrível, mas estou acostumado a isso. Por isso que não faço da minha amizade pessoal condescendência criminosa. Por isso que não tenho amigos reais - chutá-los por conta do conservantismo é difícil, mas necessário, pois é preciso fazer isso sem se prender a sentimentos. Há quem diga que sou frio - se isso é frieza, então para mim isso se chama amor pela verdade.

3) Sou adicionado, bloqueado e desamigado todos os dias na rede social, sem me dizerem as razões por que me adicionam. Nas poucas vezes em que tomo a decisão de adicionar alguém, eu sempre tento dialogar primeiro e expor as razões por que adiciono.

4) Rede social é uma arma e sei atuar neste ambiente. Foi a única liberdade que me sobrou e nela me agarrei com todas as forças. Tenho coragem para falar o que é necessário - podem me xingar do que for, pois eu deleto tudo o que um conservantista fala. Vocês não suportam nem 5 linhas de argumento racional - muito menos quase 2400 artigos de trabalho feito com base no amor à verdade.

5) O país não é grande o bastante para nós todos. E vocês, que não passam de apátridas da pátria do Céu, vazarão, sem dó, nem piedade. Não mexam com o Dr. Pseikone - vocês não sabem como é ter-me como inimigo. Perguntem ao meu professor de Tributário, o Dr. Aurélio Pitangas Seixas Filho, e vocês verão o que um pseikone só pode fazer com milhões de apátridas.

É preciso tocar o terror nos terroristas psicológicos de facebook

1) Há quem diga que sou louco e preciso de um psicólogo. Eu já lido com isso há muitos anos e isso já me é elogio.

2) Eu respondo: eu não preciso de psicólogo, mas da graça de Deus - é só isso e me basta. Pois frente à loucura dos homens, há a loucura do amor.

3) Na Internet, com esses terroristas do conservantismo, eu é que toco o terror. E não tenho medo de resolver no braço, se isso for realmente necessário.

4) Tal como fiz com o meu professor de Tributário, em que rodei a baiana na frente de todos, não hesitarei de humilhá-los publicamente, não importa onde estejam, pois vocês devem ser desalojados de tudo aquilo que é santo, já que relativizam a moral. Não tolero hipocrisia e vou reduzi-los a pó. Seus ternos e gravatas, bem como suas missas tridentinas diárias, não passam de puro teatro, pois vocês não conservam o essencial: a verdade, coisa que decorre da dor de Cristo.

Amizade pessoal não quer dizer condescendência criminosa

1) Amizade pessoal não é escusa para defender ou justificar posturas criminosas, como falar mal do Santo Padre, ainda mais na rede social - e deixar algo escrito revela caráter, péssimo caráter. Mesmo que eu falasse offline, em privado, estaria pecando contra Deus, por desobediência - quando fico de queixinha com um irmão de paróquia, eu racionalizo minha estupidez, a ponto de edificar uma ordem contra aquilo que se edificou na fé verdadeira.

2) Eu me abstenho de criticar o Papa publicamente - se tivesse razões para criticar o Papa, escreveria uma carta de próprio punho, e sempre de maneira caridosa, respeitosa.

3) Estou ficando farto de ver isso, essa maledicência demoníaca na minha timeline. Um dia a casa cai, como caiu hoje e ontem.

4) Helleno tem razão. A internet é um perigo, ainda mais com gente que se faz de católico de modo a praticar posturas conservantistas, perigosas. Estou atento a isso - e estou disposto a ir pras vias de fato, se isso for necessário, pois isso não se faz. Não serei civilizado com estes bárbaros de facebook, mesmo que usem terno e gravata ou que tenham o hábito de ir à missa tridentina todos os dias, pois a hipocrisia dessa gente passa dos limites.

5) Escrever sobre isso para os outros é errado. É mais sensato falar ou escrever sobre isso em reservado. Faça isso no diário, diante de um ouvinte onisciente - e depois diga isso para o seu confessor. Fora disso é botar melancia no pescoço - é querer aparecer.

Comentários sobre uma acusação que costumam fazer a São João Paulo II

1) Há quem diga que São João Paulo II não era confiável porque devolveu o estandarte maometano tomado em Lepanto.

2) O troféu de guerra, materialmente falando, não é o mais importante; o fato de que Deus nos defendeu do mal o é. Se João Paulo II o devolveu, foi mais com o intuito de favorecer o diálogo necessário, partindo-se da estratégia de que as diferenças devem ser conciliadas de modo a que todos sejam convertidos à fé católicas, uma vez que há uma unidade transcendental nas coisas que estão em conformidade com o Todo vem de Deus.

3) Mas esse diálogo foi quebrado. Em islâmico não dá pra confiar.

4) Cansei-me dos que falam mal de São João Paulo II e dos que falam mal do Papa Francisco. Difamar quem difama o Papa é negar quem está a negar a Cristo - é ação afirmativa.

5) Estão todos bloqueados. Não quero conversa com essa gente. Que saiam todos! Cansei de ser testemunha diária da canalhice alheia.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Muito cuidado com os radtrads

1) Esses que estão postando postagens do Roberto de Mattei são os mesmos que estão a postar recentemente que o Padre Jacques Hamel era condescendente com os islâmicos*. Essa gente não percebe que está a favorecer o inimigo, essa gente maometana maldita, pois está fazendo da tradição um tipo de sola protestante.

2) Essa sola traditio, tal qual a sola scriptura ou a sola fide, está sendo interpretada de maneira fechada, como se a Igreja tivesse morrido, por conta do Concilio Vaticano II. E dentro dessa leitura fechada estão interpretando a tradição de maneira particular, a ponto de gerar divisões entre os católicos. Não é à toa que são hereges e cismáticos, pois este radicalismo não é muito diferente dos outros protestantismos, dado que é revolta contra a razão.

3) Uma tradição viva e verdadeira está sempre em constante mutação e em constante continuidade, apesar de o verdadeiro e sensato se manter fixo e permanente conservado, posto que decorre da dor de Cristo. Toda tradição reta deve ser interpretada a luz de uma hermenêutica aberta à verdade, ao verbo que se fez carne - por isso, a hermenêutica da continuidade é, sem sombra de dúvida, conformidade com o Todo que vem de Deus.

4) Por isso mesmo, eu estou deletando toda essa gente, pois não passam de verdadeiros terroristas, de verdadeiros agentes que deformam a verdade, o que favorece a ação dos islâmicos. Essa gente vai arder no inferno e estou certo disso.

5) O momento atual pede unidade, coisa fundada naquilo que decorre da dor de Cristo - e isso é necessário. E a santa unidade se conserva conveniente e sensata por conta da continuidade - a Igreja não deixará de ser Igreja por conta deste ou daquele concílio; a missão salvífica permanece a mesma e Jesus mesmo disse que o mal não triunfará sobre a Santa Igreja de Deus. Se Cristo deu essa garantia, então não faz o menor sentido radicalizar-se na tradição, a ponto de fechar-se para a realidade. Isso é negar o belo da tradição, que passa a servir ao nada, à vaidade desses tolos.

* A maior prova é esta postagem de Paulo Roberto Campos, citada no perfil de Tarcísio Moura Jr:

""O sacerdote degolado mantinha relações cordiais com os muçulmanos da cidade, inclusive a mesquita local fora construída há 16 anos num terreno oferecido pela paróquia de Saint-Etienne-du-Rouvray... É bem o caso de recordar o dito espanhol: “Cria cuervos que te sacarán los ojos” (“Criem corvos, e eles te arrancarão os olhos”...).

Unidade, liberdade e caridade - eis os fundamentos do conservadorismo liberal

1.1) Em todas as coisas necessárias, a unidade deve prevalecer. Como a nação é tomada como se fossem uma família, então um lugar deve ajudar o outro, já que o todo, o país tomado como se fosse um lar, é maior do que a soma das partes.

1.2) Matematicamente, isso se enquadraria na regra do e. Ao distribuírem as competências e os meios necessários ao pleno cumprimento constitucional de servir a Cristo em terras distantes, de modo a que este país seja tomado como se fosse um lar em Cristo, multiplicam-se as responsabilidades e a solidariedade é fortalecida. Pois servir liberdade num território continental é tarefa destinada a quem faz da política uma vocação e leva a vida na conformidade com o Todo que vem de Deus, o que leva necessariamente a uma aliança do altar com o trono.

2.1) Em todas as coisas duvidosas, a liberdade para se experimentar e ficar com o que é conveniente e sensato deve prevalecer.

2.2.1) Matematicamente, esta é a regra do ou. Nela prevalece a associação - aquilo que acrescenta pode ser somado, ou subtraído se for desnecessário. Isso é facilmente visto através dos tratados internacionais. Devemos cooperar com todos aqueles que ajudam no desenvolvimento da pátria, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar mais facilmente. E para se tomar o Brasil como se fosse um lar mais facilmente, é necessário universalizar-se, isto é, tomar vários países como um lar como um preparatório para que essa idéia se encarne no Brasil - eis aí porque os que têm dupla nacionalidade são diplomatas perfeitos nestas circunstâncias.

2.2.2) Para que minha afirmação fique ainda mais clara, eu cito este exemplo: sem tomar Portugal como o princípio de todas as coisas, pois foi lá que surgiu a missão de povoar o Brasil, tomar o Brasil como fosse um lar não faria sentido. Será como estamos a ver hoje: tomar o Brasil como se fosse religião de Estado da República, onde tudo está no Estado e nada pode estar fora dele. Não é à toa que a ordem que vivemos é um verdadeiro fascismo, pois isso mata a nacionidade da pátria.

3) Em todas as demais coisas, caridade. A caridade implica dar ao seu semelhante tudo aquilo que é bom e necessário, de modo a que este possa progredir com as suas próprias pernas. E dar sistematicamente de modo a ajudar ao próximo necessitado é distributivismo. O amor ao próximo tal como Jesus nos amou é a verdadeira liberdade - e a liberalidade, própria da caridade, foi declarada ordem pública. Por isso mesmo, liberalismo - e não licenciosidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de julho de 2016 (data da postagem original)