1.1) Em todas as coisas necessárias, a unidade deve prevalecer. Como a nação é tomada como se fossem uma família, então um lugar deve ajudar o outro, já que o todo, o país tomado como se fosse um lar, é maior do que a soma das partes.
1.2) Matematicamente, isso se enquadraria na regra do e. Ao distribuírem as competências e os meios necessários ao pleno cumprimento constitucional de servir a Cristo em terras distantes, de modo a que este país seja tomado como se fosse um lar em Cristo, multiplicam-se as responsabilidades e a solidariedade é fortalecida. Pois servir liberdade num território continental é tarefa destinada a quem faz da política uma vocação e leva a vida na conformidade com o Todo que vem de Deus, o que leva necessariamente a uma aliança do altar com o trono.
2.1) Em todas as coisas duvidosas, a liberdade para se experimentar e ficar com o que é conveniente e sensato deve prevalecer.
2.2.1) Matematicamente, esta é a regra do ou. Nela prevalece a associação - aquilo que acrescenta pode ser somado, ou subtraído se for desnecessário. Isso é facilmente visto através dos tratados internacionais. Devemos cooperar com todos aqueles que ajudam no desenvolvimento da pátria, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar mais facilmente. E para se tomar o Brasil como se fosse um lar mais facilmente, é necessário universalizar-se, isto é, tomar vários países como um lar como um preparatório para que essa idéia se encarne no Brasil - eis aí porque os que têm dupla nacionalidade são diplomatas perfeitos nestas circunstâncias.
2.2.2) Para que minha afirmação fique ainda mais clara, eu cito este exemplo: sem tomar Portugal como o princípio de todas as coisas, pois foi lá que surgiu a missão de povoar o Brasil, tomar o Brasil como fosse um lar não faria sentido. Será como estamos a ver hoje: tomar o Brasil como se fosse religião de Estado da República, onde tudo está no Estado e nada pode estar fora dele. Não é à toa que a ordem que vivemos é um verdadeiro fascismo, pois isso mata a nacionidade da pátria.
3) Em todas as demais coisas, caridade. A caridade implica dar ao seu semelhante tudo aquilo que é bom e necessário, de modo a que este possa progredir com as suas próprias pernas. E dar sistematicamente de modo a ajudar ao próximo necessitado é distributivismo. O amor ao próximo tal como Jesus nos amou é a verdadeira liberdade - e a liberalidade, própria da caridade, foi declarada ordem pública. Por isso mesmo, liberalismo - e não licenciosidade.
1.2) Matematicamente, isso se enquadraria na regra do e. Ao distribuírem as competências e os meios necessários ao pleno cumprimento constitucional de servir a Cristo em terras distantes, de modo a que este país seja tomado como se fosse um lar em Cristo, multiplicam-se as responsabilidades e a solidariedade é fortalecida. Pois servir liberdade num território continental é tarefa destinada a quem faz da política uma vocação e leva a vida na conformidade com o Todo que vem de Deus, o que leva necessariamente a uma aliança do altar com o trono.
2.1) Em todas as coisas duvidosas, a liberdade para se experimentar e ficar com o que é conveniente e sensato deve prevalecer.
2.2.1) Matematicamente, esta é a regra do ou. Nela prevalece a associação - aquilo que acrescenta pode ser somado, ou subtraído se for desnecessário. Isso é facilmente visto através dos tratados internacionais. Devemos cooperar com todos aqueles que ajudam no desenvolvimento da pátria, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar mais facilmente. E para se tomar o Brasil como se fosse um lar mais facilmente, é necessário universalizar-se, isto é, tomar vários países como um lar como um preparatório para que essa idéia se encarne no Brasil - eis aí porque os que têm dupla nacionalidade são diplomatas perfeitos nestas circunstâncias.
2.2.2) Para que minha afirmação fique ainda mais clara, eu cito este exemplo: sem tomar Portugal como o princípio de todas as coisas, pois foi lá que surgiu a missão de povoar o Brasil, tomar o Brasil como fosse um lar não faria sentido. Será como estamos a ver hoje: tomar o Brasil como se fosse religião de Estado da República, onde tudo está no Estado e nada pode estar fora dele. Não é à toa que a ordem que vivemos é um verdadeiro fascismo, pois isso mata a nacionidade da pátria.
3) Em todas as demais coisas, caridade. A caridade implica dar ao seu semelhante tudo aquilo que é bom e necessário, de modo a que este possa progredir com as suas próprias pernas. E dar sistematicamente de modo a ajudar ao próximo necessitado é distributivismo. O amor ao próximo tal como Jesus nos amou é a verdadeira liberdade - e a liberalidade, própria da caridade, foi declarada ordem pública. Por isso mesmo, liberalismo - e não licenciosidade.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 27 de julho de 2016 (data da postagem original)