1) Há quem diga que brasileiro não tem fibra, mas eu discordo desse fundamento.
2) Como já falei antes, brasileiros, tal como os crismados, somos poucos. A restauração do Brasil verdadeiro, do Brasil fundado na Aliança do Altar com o Trono, tal como foi edificada em Ourique, começa se pondo Deus como sendo o centro de todas as coisas. Por isso, precisamos consagrar o Brasil ao Sagrado Coração de Jesus e ter uma devoção verdadeira por nossa Senhora das Graças, de modo a que esta esmague a cabeça da serpente por todos nós, como forma de reparação de todos os pecados que foram cometidos ao longo de todos estes 127 anos de República, incluindo o dos pastores omissos, que não fizeram nada para brecar a ação da teologia da libertação, de modo a corromper a Santa Igreja de Deus nestas terras. Até agora, poucos têm essa consciência quanto a necessidade disso.
3) Quem não tem fibra tende a imitar o exemplo do imperador romano Cômodo, filho do Imperador Marco Aurélio. Esse não lutará - esse se perderá nesta vida sem sentido, fundada no hedonismo e no modernismo. Como a maioria só tende a pensar em samba, cerveja e carnaval, a maioria é APÁTRIDA. Os comodistas são conservantistas - e é por essa razão que são todos apátridas.
4) Pensar que esses apátridas são brasileiros, ao tomar como se fosse coisa o fato de que estes também nasceram nesta terra, tal como o virtuoso aqui nascido, é primarismo mental. Como já falei em artigos anteriores, quando Deus quer consagrar a nobreza do povo, ele consagra o seu sangue, através do exemplo das gerações anteriores - e esse caráter forma a estirpe. É mais natural e mais conforme o Todo que vem de Deus o jus sanguinis - o jus solli nasce do fundamento de que o homem é uma folha de papel, cujo vínculo com a pátria se dá por outra folha de papel. Como o senso de se tomar o país como se fosse um lar não se dá na carne, ele se acomoda e se torna apátrida, ao conservar tudo aquilo que é conveniente e dissociado da verdade - e com isso acaba ficando à esquerda do Pai no seu grau mais básico.