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sábado, 27 de fevereiro de 2016

Se o mural na rede social é uma árvore, é preciso fazer uma poda, de tempos em tempos

1) Se o mural de facebook é uma árvore e se nele me arvoro, de modo a defender tudo aquilo que é conforme o Todo que vem de Deus, então de tempos em tempos é preciso se fazer uma poda. As samambaias, que não fazem outra coisa senão ocupar espaço e que nada contribuem, devem dar lugar a alguém que pode acrescentar em alguma coisa. Hoje eu botei uns 15 pra fora - desde pessoas vazias a contatos de longa data e que nunca contribuíram com nada. Essas pessoas estavam só ocupando um espaço que poderia ser muito bem aproveitado por alguém sério - por isso, eu achei conveniente pôr essa gente pra fora. 

2) Isso que faço se chama alternância de poder - se os inúteis tiveram o direito de falar e nada fizeram, então eu vou dar lugar a quem pode bem exercê-lo. Dos 300 e poucos, nem 10% faz isso - por conta disso, vou restringir meu espaço a quem é sério, aos melhores. 

3) Com o tempo, farei podas mais profundas - até atingir os que realmente contribuem com algo. É preferível ter pouca gente, mas participativa, a ter um perfil inflacionado, composto só de medíocres, que em nada contribuem para o meu esforço intelectual, seja com uma crítica construtiva, seja com uma contribuição financeira. Muito já lhes foi dado, mas nada foi feito de modo a retribuir o trabalho que foi prestado.

4) É como falei, nas minhas postagens sobre pragmatismo político: para se fazer uma expansão estruturada e sustentada na verdade, é preciso que os supérfluos sejam cortados - a necessidade de se fazer uma tática de terra arrasada é uma constante na rede social. 

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Do princípio do pragmatismo político

1) A prática do pragmatismo político deve levar em conta um propósito: vencer a guerra política, de modo a se restaurar a Aliança do Altar com o Trono que se perdeu. Pois o pragmatismo tem o mesmo efeito da guerrilha na guerra - você vai precisar fazer táticas de terra arrasada, de modo a que o inimigo não tenha terreno favorável onde ele possa lutar com as suas melhores armas.

2) Ela deve levar em conta o cenário de guerra de facções da República e saber trabalhar com as circunstâncias ao nosso favor. Isso pede uma visão estratégica de longo prazo e de maneira realista e concreta.

3) Se tiverem que adotar um pragmatismo político à moda do Ayan, fundada numa república utópica, laicista, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, então vocês estarão servindo algo voltado para o nada. E isso é revolucionário.

4) Se o pessoal do MBL defende o Ayan, então boa coisa não é. Afinal, eu sei muito bem que os libertários preparam o caminho para os totalitários. Eu sei muito bem a diferença entre o libertarismo e o liberalismo, no sentido católico do termo.

Comentários finais sobre o meu método de trabalho no Congresso

1) Isso tudo o que disse se funda em uma guerra política e tem fins pragmáticos, pois levo em conta toda a experiência política romana em face de um governo neopaganizado. Levei em conta as circunstâncias.

2) Sei que os métodos que adoto são os mais questionáveis possíveis; mas, para se combater o mal, você precisa jogar o jogo da República.

3) Se ficarmos nessa lógica puritanista de flores e abelhinhas, a monarquia não será restaurada. Dentro da República, nós somos uma facção que é contra tudo o que está aí - se a República é guerra de facções, é preciso se tratar os revolucionários como eles são: apátridas. Jamais aceito tomar por brasileiro quem é apátrida - e esse é o erro que muitos no movimento monárquico praticam.

4) A reconquista do País se faz com guerra no Parlamento contra os estúpidos e debates com os sensatos. Por isso que digo que o político deve ser um pouco de tudo: ser hábil pra falar, ser hábil pra negociar e ser hábil até para resolver as coisas no braço, se preciso for. Eu não espero civilidade de quem é por essência bárbaro, como são os petistas.

5) Eu peço perdão se isso assusta, mas esta é a realidade em que nos encontramos. Se quisermos restaurar àquilo que se perdeu, precisamos trabalhar com as circunstâncias ao nosso favor.

6) Se a política é guerra, então a república, com sua lógica de facções, é a lógica dessa guerra. E infelizmente precisamos tomar esse fato como se fosse coisa, enquanto os patifes não são expulsos do Congresso. 

7) Se vocês acharem melhor me colocarem num ambiente onde todos são sensatos e civilizados, ótimo. Afinal, esse é o meu ambiente favorito. Se o povo me chamar para esse cenário de guerra, então vou ter que lutar do jeito que sei lutar, pois eu tratarei esses bandidos como eles são: bandidos. E não terei o menor decoro, pois eles não têm decoro algum. Só terei decoro somente com quem é honrado.

A compra dos exército do PT deve vir pela via do crowdfunding

1) Política implica dinheiro - como o erário não pode ser roubado, a melhor forma de se obter o dinheiro necessário para se comprar os mercenários do PT, de modo a que lutem contra o PT, é através de crowdfunding. Trata-se de financiamento privado sistemático de campanha - como isso edifica ordem pública, é financiamento público. A diferença é que esse não é forçado, por conta dos impostos, mas voluntário, fundado na palavra daquele que é honesto e serve bem ao povo. A rigor, esse financiamento público não é ilegal. 

2) Se você comprar o apoio desses mercenários, você volta as armas do inimigo contra o próprio inimigo. Se você se mostrar honrado, eles mudarão de senhor com prazer, pois geralmente essa tropa de choque não está contente com o fato de receber apenas pão sem mortadela, como pagamento.

O exército dos petistas é marcadamente mercenário

1) A corrupção que o petista pratica sustenta o exército do pão com mortadela, coisa que é movida à base de dinheiro público - e o povo está farto disso. Pois a tropa de choque é mercenária - ela se vende a quem pagar mais.

2) Se a corrupção, a compra do apoio e da mente das pessoas, for praticada contra os revolucionários, então o exército do pão com mortadela passa a ser juntar ao nosso lado, na luta contra o petista. O dinheiro para a compra dessa gente deve vir de meios privados e não públicos. Num meio em que o amor ao dinheiro rege todas as coisas, num meio que não é ético, ser ético com quem não é ético não é sensato. Afinal, sei o que me espera lá dentro.

3) A lealdade dos soldados petistas não se funda nas qualidades de um general, em conformidade com o Todo que vem de Deus e que está disposto a morrer por seus homens e com eles em bom combate - o próprio Lula já provou que é um tremendo de um covardão. Eles nunca tiveram alguém que fizesse isso por eles. Pois o dia em que houver um comandante disposto a fazer isso por eles, disposto a morrer por aquilo que é verdadeiro e bom, eles lutarão por nós. Pois o exército é composto de meros idiotas úteis - o dia que passarem a ser tratados como homens, eles deixarão de sê-lo.

´Na República, é preciso ser mais louco do que os loucos

1) Se o louco intimida a todos ao seu redor porque não tem receio de ser agressivo, então devemos adotar a lógica dos loucos, dentro de uma ordem onde todos perderam tudo, exceto a própria razão de conservar aquilo que é conveniente e dissociado da verdade.

2) Numa ordem revolucionária, você precisa ser a negação da negação. O contra-revolucionário precisa se comportar como um revolucionário, mas de modo a restaurar aquilo que é conforme o Todo que vem de Deus.

3) Se tivermos de ser selvagens com os selvagens, sejamos selvagens; se tivermos de ser desonestos com os desonestos, sejamos desonestos; se tivermos de ser sensatos com os sensatos, sejamos sensatos. Se tivermos que amar a Deus sobre todas as coisas, façamos isso, pois Ele fundou a pátria. Enfim, façamos justiça - e isso implica dar a cada um que o é seu. Você precisa ser a colheita daquilo que ele, o revolucionário, planta.

Se a guerra é a extensão da política por meios violentos, então a política é briga também, pois às vezes as vias de fato são também necessárias

1) As pessoas tendem a ver o Congresso Nacional com os mesmos olhos com que se viam as coisas no Império: esperam ver políticos agindo com honradez e dignidade, usando seus dotes intelectuais em debates sérios, onde quem mais ganha é o pais, que vai ser tomado como se fosse um lar em Cristo.

2) Na República, as cavalgaduras usam o termo Vossa Excelência para se agredirem. Só não vão para as vias de fato só para manterem as aparências, uma vez que decoro não há, pois tudo não passa de uma hipocrisia, de um fingimento atroz.

3) Se um jogador de hóquei deve ser habilidoso, saber fazer gols e às vezes deve saber resolver as coisas no braço, quando se é mais preciso, na República nós precisamos ser um pouco de tudo, dentro dessa mesma lógica: devemos ser sensatos e polidos com os que são honrados, saber debater com gente sensata e inteligente, saber costurar acordos - e no caso dos petistas, saber resolver as coisas no braço, quando for preciso.

4) São poucos os brasileiros que já assistiram às brigas que ocorrem em jogos de hóquei. No Congresso, diante desses seres sem honra que são os petistas, eu seria o enforcer da nação - e meu trabalho é intimidar os revolucionários. Esses seres sem honra não deveriam estar no Congresso - e se forem usar da tribuna, é preciso fazer panelaço lá dentro, não deixá-los falar; como eles não respeitam o direito à vida, que é o mais básico, por que deveria respeitar a fala de um petista? E se tentarem cercear o panelaço, vamos resolver no braço. Vou adorar mandar um petista pro hospital ou quebrar meia dúzia de dentes da boca dele. Se tiver que aprender a lutar MMA, eu aprenderei com esse propósito: para espancar petistas, de modo a descontar todo o meu ódio em cima desses demônios. 

5) Meu amigo dizia o seguinte, quando me viu rodar a baiana com um professor de tributário lá na UFF: não quero ter o Dettmann como inimigo. O dia que me tiverem, ter-me-ão como algo pior do que o Putin. Se na Rússia as coisas se resolvem à bala, eu resolvo à bala é com os revolucionários, e disso eles entendem. Com quem é sensato, eu sou civilizado.

6) Sei jogar o jogo da república. E sei jogar as regras do jogo da monarquia antigamente, pois de História do Brasil eu entendo. O problema é que muitos são ignorantes e não percebem que a república pede exatamente isso: enforcers, tropa de choque disposta a ir pras vias de fato quando se for mais preciso. Não há honra de fato no Congresso - então, não sejamos hipócritas; se tivermos de resolver no braço com os petistas, que se resolva no braço. Pois com eles a palavra de ordem é força. Para eles, a lei é preconceito - então, tomarei como preconceito qualquer aplicação da lei vinda da parte de um petista, de modo a me punirem. Se querem derrubar a civilização no Brasil pela corrupção e pela violência, então pela violência eles devem ser impedidos.

7) Muitos falam em ordem democrática, em respeito à lei e à ordem. A República é a negação disso. Por isso, não me venham com esse papo conservantista, pois isso favorece o inimigo, uma vez que é covarde e pusilânime - e a república preparou o caminho para eles, com esse discurso morno e vazio.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de fevereiro de 2016 (data da postagem original).