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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Do mito do paraíso perdido


1) Esses canais Globosat são um verdadeiro desserviço à alma.

2) Vi uma pseudo-historiadora detonando toda a obra portuguesa que foi fundada em Ourique: a de servir a Cristo em terras distantes. Se essa analfabeta funcional lesse a Bíblia, principalmente como fonte histórica, saberia que Deus deu ao homem o poder de domesticar a natureza, de tal modo a que ela servisse à causa que se estabeleceu em Ourique.

3) Se a literatura brasileira, fundada no quinhentismo, trata de um "paraíso perdido", então ela cultivou apátridas, de tal maneira a que o país das belezas naturais e tropicais fosse tomado como se fosse religião - e o ambientalismo encontrou terreno fértil nessa cultura totalitária e igualitária, base sob a qual se estabeleceu a República.

4) Se eu morasse sozinho, eu desligava a TV. É o que poderia fazer. Mas, como moro com os meus pais, lá vai minha paciência ser testada com tanta estupidez. Haja paciência!

Parlamentarismo é a síntese da liberdade com a escravidão

1) Presidência vem de presídio. Presidencialismo sistemático é prisão e opressão. 

2) Parlamento é o bastião da liberdade de expressão.

3) Conciliar Presidência com Parlamento é tentar fazer síntese da liberdade com a escravidão. No final, você cria a presidência do primeiro-ministro, sem moderação - algo que se pratica em Cabo Verde e que é tão nefasto quanto o presidencialismo no Brasil. Meu amigo Casimiro Pina​ é testemunha disso.

4) Presidente mente; presidente faz a mentira repetir-se sistematicamente até tornar-se verdade; presidente conserva o que é conveniente e dissociado da verdade; presidente relativiza a verdade, vendendo a ilusão de que todos têm a sua própria verdade; presidente prende e arrebenta. Se você já viu um, você já viu todos. Todos têm mente de esgoto. Chega de gente que prende a mente da gente!

5) É por isso que prefiro monarquia constitucional. No mundo português como um todo, é a única coisa que funciona. E isso nasceu de Nosso Senhor, Jesus Cristo, desde Ourique. E disso não se tem conversa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de julho de 2015 (data da postagem original).

Como o PT reinventou a antropofagia

1) Se pararmos pra pensar, o PT reinventou a antropofagia. A turma dos Direitos Humanos, por exemplo, lança verdadeiros manifestos antropófagos pós-modernos, pervertendo tudo o que é mais sagrado e relativizando todas as fundações lógicas da pátria, fundadas na moral judaico-cristã.

2) A antropofagia que se pratica hoje não é mais aquela clássica, praticada pelo índios, em que eles assimilavam as qualidades dos guerreiros mortos, de maneira honrosa, lutando um bom combate em disputa de território. 

3) A antropofagia moderna está nos presuntos por trás do presunto: nós reabsorvemos nossa indiferença, nossa apatria, ao financiarmos uma empresa que estimula o governo a matar pessoas inocentes, mortas covardemente em uma guerra civil não-declarada, já que o PT fomenta o banditismo. 

4) Se o lugar da sabedoria dos gregos ficava nos estômagos, ao digerir o saber, nossa apatria, nossa sabedoria humana dissociada da divina, também fica nos estômagos e é preciso ter muito estômago para suportar tanta estupidez, tanta ignorância corrosiva, ácida. 

5) Ao contrário do saber, o ciclo da ignorância não se dá de maneira digerida, mas de maneira regurgitada, de modo a repetir-se incessantemente o processo, de modo a formar uma espiral do silêncio.

Um estudo do comportamento apátrida - o caso da roda de amigos

1) Em todo e qualquer país marcado pela mentalidade revolucionária, onde todos têm a sua própria verdade e ninguém tem razão, ninguém sabe ouvir e ninguém sabe a hora de falar. 

2) Em uma roda de amigos, você começa a falar algo e um outro corta te corta o assunto no meio, puxando conversa com um terceiro da outra ponta. 

3) Não dá pra ser educado nestas terras, pois educação não existe - calar-se e esperar pacientemente sua vez é inútil. Quando você retomar a fala, outro certamente fará aquilo que já foi feito antes e o processo se repetirá novamente. No final, você esquece tudo aquilo que tem a dizer, o que mata toda a sabedoria que poderia advir do momento, gerando um grave problema de entropia. É por isso que digo, por experiência própria, que guardo meu momento de dizer para a rede social e o faço por escrito, pois o diálogo pode ser editado, de modo a ficar aquilo que é bom e necessário. Pois a inutilia truncat não pode ser feita oralmente - o próprio tempo leva as palavras, as boas e as ruins, ao vento e tudo é esquecido.

4) Além de não saberem a hora de ouvir, além não saberem a hora de falar, os apátridas também não sabem discordar: discordam não pelo fato de que você falou algo fora da verdade, fora daquilo que é conforme o Todo que vem de Deus. Eles discordam porque você atenta contra aquilo que é convenientemente conservado e estabelecido, ainda que dissociado da verdade. Por isso que muitos dos supostos "conservadores" não conservam a dor de Cristo, que morreu por todos nós de modo a nos libertar do pecado - na verdade, são todos conservantistas; eles são todos insensatos e estão à esquerda do Pai, no seu grau mais básico.

5) Além de não saberem discordar, eles são peremptórios e arrogantes no seu modo de discordar, já que foram cultivados a crer na falácia de que cada um tem a sua verdade. Eles não discordam de você de modo a te corrigir, por caridade; eles o fazem para intimidar, pois gostam de ser juízes da opinião alheia. Eis a lógica do patrulhamento ideológico.

Dos presuntos por trás do presunto

1) Pra pessoa comer o presunto fabricado pelo conglomerado que comanda a Friboi, a JBS, e a Seara, muitos tiveram de virar presunto, por conta dos crimes fomentados pela mentalidade revolucionária.

2) O presunto consumido pode ser dos animais abatidos para isso - mas, por trás disso, há pessoas que morreram por conta dos crimes do PT e do Foro de São Paulo. Indiretamente, estamos sendo canibais de nossos semelhantes, pois estamos consumindo produto de uma empresa que financia esse partido totalitário e genocida.

3) Estamos piores do que os índios - não estamos assimilando qualidade nenhuma. Nós estamos alimentando a nossa indiferença por nossos semelhantes, nossa apatria.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Não há federalismo sem aristocracia

1) Olavo fala que não há democracia sem aristocracia.

2) Eu digo mais: não há verdadeiro federalismo sem aristocracia.

O Rio deve ser ocupado e defendido pelos melhores

Faccioni certa vez me perguntou: "Dettmann, se o Boeira for para o Rio, quem vai defender a fronteira Sul do país?"

Eu repondo:

1) Aqui é a capital - e a capital deve ser ocupada e defendida pelos melhores - e os melhores são o modelo que inspira os que não são tanto assim de modo a lutarem como se fossem, na defesa de seu lugar de origem.

2) O Rio é a sede da corte e da aristocracia. É por aqui que se toma o Brasil como um lar, em toda a sua extensão. Aqui é a capital - e não Brasília. Aqui é o lar do federalismo, onde as províncias dialogam com a capital de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar e não como se fosse religião.

 3) É pelo Rio que se deve começar o nacionismo.