1) Como escolhi estar em conformidade com o todo que vem de Deus, eu tenho o dever de exercer esta prerrogativa de ser livre em Cristo de tal forma a não trair a Deus.
2) Uma das maneiras pelas quais devo exercer bem esta prerrogativa de está no fato de escolher se quero ou não quero ser informado acerca de determinada situação.
3) Como estou farto de mentiras e do conservantismo daqueles que buscam a liberdade fora da liberdade de Cristo, eu nem ouço os apelos histéricos e voltados para o nada do "Je Suis Charlie" - a revista ofendeu a fé católica, a nossa fundação, a torto e a direito e nada lhe aconteceu. Agora, ofendeu os muçulmanos e pagou o preço, pois o buraco é mais embaixo.
4) É por essa razão que não coaduno com o relativismo moral - e já estou vendo que vou ter de deletar muita gente que ficou a abraçar o "Je suis Charlie". Ainda bem que a verdade vem à tona - esperei até o último momento um pronunciamento sensato, de modo a que me servisse de base para o meu próprio pronunciamento. Agradeço aos amigos Paulo Henrique Cremoneze, Sara Rozante e Arthur Benderoth von Karvalhostein e outros tantos por isso.
5) Certamente o círculo vai encolher-se daqui pra frente - como falei, brasileiros somos poucos, já que os apátridas são muitos.