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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Comentários sobre o capitalismo burro de internet


1) Nas minhas andanças de Internet, já vi sites que pagavam para você ler e-mails. E-mails que tinham desde propaganda vendendo catuaba ou alguma coisa afrodisíaca ou qualquer coisa inútil per se.

2) Se eu fosse pago para ler os e-mails contendo debates de altíssima qualidade, sobretudo desses com os quais estou acostumado a debater. seria um verdadeiro negócio da China.

3) Se o pessoal convertesse esse capitalismo burro que tem de internet e convertesse em capitalismo inteligente, aí a coisa mudava de figura. File-sharing, encurtadores remuneratórios, PTC's e sites de leitura de e-mail seriam muito úteis para se promover o combate ao marxismo cultural.

4) Olavo fala que precisamos de tecnologia libertária - este é um exemplo. Pois muitos desses sites são em essência ligados à promoção do bitcoin - e muitos deles são libertários, anarco-capitalistas.

5) Se o Olavo colocasse os livros e as aulas dele em sites de file-sharing  remuneratório, talvez a coisa mudasse de figura.

6) Não que eu queira o prejuízo do professor, mas falo com base no que já vi antes.

A verdade sobre a situação na Palestina


1) Se fosse observado o uti possidetis, a Palestina teria de ser dividia em um Estado árabe e um Estado Palestino.

2) Os judeus ocupavam o espaço, mas foram expulsos pelos romanos. Como eles preservaram a sua memória e sua cultura, eles não deixaram tal crime prescrever - e com isso mantiveram o direito de voltar à terra natal.

3) Os árabes, por sua vez, ocuparam um território desocupado. E terra sem dono é lícito ocupar.

4) A partilha foi elaborada. Mas foram os árabes islâmicos quem começaram  a atacar Israel - e Israel, já eivado de ideologia sionista, aproveitou-se para ocupar toda a palestina, reduzindo-a a seu espaço vital, sua religião de Estado. 

5) Os árabes cristãos sempre foram pacíficos. Se os árabes fossem todos cristãos, a culpa seria toda dos sionistas, pois eles cedo ou tarde atacariam, pois seria questão de tempo.

6) Enfim, respeito os árabes, mas só os que são cristãos. Pois muçulmano eu não respeito

7) Os nefastos nazistas sempre tiveram aliança com os islâmicos - e os islâmicos não respeitam ninguém - nem cristão, nem judeu.

Nem todo árabe é lixo


1) Há árabes cristãos, no meio de tantos muçulmanos - e esses não são "escória ingrata", mas filhos de Deus. Sírios e libaneses são árabes, mas são parte da Igreja desde o começo.

2) Querer jogar na vala comum cristãos e muçulmanos, só porque são "árabes", é como querer dizer que "asiático é tudo igual".

3) Só mesmo quem toma o Estado como fosse religião é que pode dizer isso. A Palestina não é a Religião do Estado de Israel - os árabes que lá moram ocupam essa terra desde que houve a diáspora dos judeus, por parte dos romanos. Ocuparam terra sem dono - e eles não têm culpa disso.

4) É por isso que o nacionalismo sionista israelense é tão esquerdista quanto o dos outros.

Da inutilidade dos grupos de discussão no facebook


1) Grupos de discussão são uma tremenda de uma furada. Neles há gente demais posando de intelectual por metro quadrado - e gente que só sabe falar besteira. Nada de bom se aproveita desses grupos. 

2) Além disso, eles colocam tais grupos como fechados ou secretos, fugindo do dever de servir a Cristo em terras distantes.

3) Eu faço o contrário - eu demonstro todo o meu pensamento no meu mural - quem quiser me acompanhar, que me acompanhe. Além disso, o que posto tem caráter público - e ficará público, como deve ser a atividade própria de quem edifica as coisas estudando e meditando.

4) No meu mural, eu tenho o controle de quem entra e de quem sai. E uma coisa é certa: esquerdista não entra. Isso sem contar outros elementos indesejáveis, como os republicanos e os conservantistas.

5) Se cada um soubesse cuidar de seu mural como bem fazem do próprio jardim, os murais seriam mais efetivos do que os grupos de discussão - tudo o que você publica no seu mural tem valor de direito autoral, pois foi você quem o moldou, de modo a promover o saber. Além disso, quem mantém um mural bem cuidado adquire prestígio e influência.

6) Grupos de discussão não passam de promoção da cultura de impessoalidade e de coletivismo, perfeitos para se distribuir estupidez. E neles todos têm a sua própria verdade. Eu tenho horror a isso.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Fuja das pessoas que falam bobagem


1) Pessoas que só falam bobagem são pessoas que não falam daquilo que é conforme o Todo que vem de Deus, pois só falam o que primeiro vier à cabeça e são movidas por uma sabedoria humana dissociada da divina. São pessoas estéreis em essência - se você as cultivar, elas se tornam arrogantes e maldosas. Por isso, elas precisam aprender a ter humildade primeiro de modo a conhecer o senso das proporções do que se fala - e senso de caridade, para falar aquilo que é conforme o todo, mas esse tipo de coisas só uma família pia, estruturada, pode fazer isso para o bem dessa pessoa, antes que se torne um verdadeiro monstro.

2) É verdade que não são mal-intencionadas, mas podem vir a ser, se o intelecto for cultivado antes. Para essas pessoas, a primeira coisa que deve ser cultivada é a fé - e só depois, quando a humildade estiver bem cultivada, é que você pode ensinar conhecimento a esta pessoa.

3) Como sou por essência um cultivador de conhecimento, é por essa razão que me afasto dessas pessoas, pois minha tolerância à estupidez é bem curta. Pois sabedoria humana dissociada da divina é mente vazia maquinando - e mente vazia é oficina do diabo. Não sou a pessoa mais indicada para isso, para lidar com pessoas assim. Que Deus me perdoe por isso, mas isso eu não me considero capaz de fazer.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de novembro de 2014.

Aula 14 de Português Imperial


violência => vil + olência

olência => ato ou efeito de sentir o cheiro de algo (do latim ollit)

1) Quando a violência é praticada, ela deixa um cheiro permanente, um vestígio de que essa conduta clama aos céus. Pois ela arde permanentemente.

2) Por isso a justiça deve ser buscada, de tal modo a que a legítima defesa seja praticada contra quem pratica tal ato vil.

3) Uma posse ilegítima decorre da invasão, do esbulho possessório.

4) O esbulho é tão reprovável quanto um assassinato ou um roubo.

5) No esbulho, você mata o senso de se tomar o país como um lar e a esperança de que, produzindo riqueza, você pode ajudar a si mesmo, a sua família e a quem precisar de você. É uma espécie de aborto.

6) Esbulho, homicídio e roubo são crimes que clamam aos céus. A pena contra esses crimes deve ser a mais alta possível, pois elas geram direito de seqüela - o crime não prescreverá, enquanto o responsável não for punido, uma vez que o fogo não se extingue, pois Deus é testemunha.

Aula 13 de Português Imperial

violência => vil + volência

1) Quem recorre à violência pratica um exercício arbitrário das próprias razões. Excetuando os casos de legítima defesa, a violência não é um bom caminho a se seguir.

2) O violento não só pratica o ato, mas também pratica a má pedagogia de ensinar a outros que o seu ato é bom, nobre e recompensador. Nada mais fora da conformidade com o todo do que isso.

3) É essa má pedagogia que dá causa da relativização do certo e do errado, o que resulta na apologia do banditismo, como estilo de vida.