1) Prisão pra Lula e Dilma é pouco. Com um sexto da pena e bom comportamento, eles estarão livres, leves e soltos, fazendo o que fazem.
2) Bilhete de ida para o inferno, via forca ou fuzilamento, é mais seguro.
3.1) Você pode me dizer que não existe pena de morte no Brasil, salvo guerra declarada.
3.2) A verdade é que 70 mil pessoas por ano foram condenadas sem julgamento à pena capital, por crimes que nunca cometeram, durante a dominação petista. Esses crimes foram cometidos por bandidos que queriam ter as coisas sem fazer o sacrifício de trabalhar para tê-las. Mataram com a certeza da impunidade, pois o PT está lá para defender os direitos humanos dessa gente.
3.3) Além disso, nós estamos em guerra contra o PT e nós vamos desobedecer todas as leis petistas. Se não houver uma sincera desobediência às leis que decorrem da sabedoria humana dissociada da divina, então todos os protestos serão conservantismo e não se fundarão na crença sincera de se tomar o país como um lar, em Cristo. É preciso ser mais lobo que o próprio lobo - é preciso ser leão, e não ovelha, nestes casos.
4) A lei natural, que deve ser cumprida na carne, é mais importante. Os crimes de Lula clamam aos céus. 70 mil pessoas mortas por ano podem ser postas nas costas de Lula e do PT. Isso sem sem contar as outras centenas de milhares ou de milhões que poderiam vir dos 70 mil que morreram. Lula e seu partido devem ser eliminados - o sangue deles deveria ser derramado como uma contraprestação àqueles que tiveram seu sangue derramado em vão.
5) Mesmo que não haja pena de morte, nos termos da CRFB, é fato sabido que tal lei decorre de sabedoria humana dissociada da divina, coisa típica desta república, que aboliu a pena de morte, em nome de uma pretensa fraternidade humana, derivada do iluminismo e da Revolução Francesa (sabedoria humana dissociada da divina e que mandou muitos cristãos para a guilhotina). E só por isso elas, as leis da República, não devem ser obedecidas. Que Lula seja fuzilado nos termos da lei mosaica, que está acima dessas leis vazias, decorrentes de um regime vazio que separou a Igreja do Estado e que matou o senso de se tomar o país como um lar.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 19 de novembro de 2014 (data da postagem original).