1) Meditando sobre esse assunto, o melhor que posso fazer para a causa conservadora é escrever minhas reflexões e passar adiante o que sei a quem bate a minha porta, aqui no facebook. Seria ótimo pra mim ocupar com justiça espaços nobres e de honra - mas, do jeito como eles estão contaminados de esquerdistas, confesso que não teria saúde emocional para agüentar tanta merda e tanta ofensa gratuita por todos aqueles que se recusam a enxergar a verdade e que ficam a agir igual feras irracionais, que merecem ser abatidas. Por isso, vou continuar me esforçando para progredir na fé e nos estudos - até que eu seja chamado para um projeto realmente sério. No caminho, quem bater a minha porta, eu acolherei, com base do que venho refletindo e passando adiante. Este é o caminho que encontrei para poder pescar homens de modo a que conservem a dor de Cristo, que fundou a civilização ocidental.
2) O dia que houver uma universidade à prova de esquerdistas, estarei à disposição para dar aula - não cobrarei salário, mas os que se sentirem gratos pelo serviço poderão dar honorários de 10 a 20% do valor da mensalidade que vai manter a Instituição funcionando. Podem chamar isso de "couvert intelectual" - mas nesse caso, quando sirvo a vocês o que sei, ajo tal qual um artista: exponho um retrato de algo que é belo e bom por si mesmo e que poderá fazê-los refletir sobre as coisas que acontecem, pois o belo é algo que valoriza a alma e a inteligência - e tudo isso está temperada na verdade, que vem de Deus. A universidade deve ter os aspectos de um restaurante: cheia de leituras deliciosas para alimentar a alma e com boas conversas que restauram a alma para o senso da eternidade, como um descanso após a labuta diária, do dia-a-dia. É uma extensão da missa de domingo, mas voltada para o conhecimento e para a observação da realidade.
3) É por essa razão que eu não creio em universidade pública e gratuita tal qual os restaurantes populares, da época do Governador Anthony Garotinho, discípulo do Brizola: além do alimento estragado (marxismo cultural), você está sujeito a toda a sorte de malefícios que afetam a saúde física e a alma: como fumar maconha, putaria dentro do estabelecimento e outras coisas mais. A universidade pública e gratuita é a mistura indigesta de um pé sujo com um prostíbulo. Nada de bom poderia sair dali.
José Octavio Dettmann
2) O dia que houver uma universidade à prova de esquerdistas, estarei à disposição para dar aula - não cobrarei salário, mas os que se sentirem gratos pelo serviço poderão dar honorários de 10 a 20% do valor da mensalidade que vai manter a Instituição funcionando. Podem chamar isso de "couvert intelectual" - mas nesse caso, quando sirvo a vocês o que sei, ajo tal qual um artista: exponho um retrato de algo que é belo e bom por si mesmo e que poderá fazê-los refletir sobre as coisas que acontecem, pois o belo é algo que valoriza a alma e a inteligência - e tudo isso está temperada na verdade, que vem de Deus. A universidade deve ter os aspectos de um restaurante: cheia de leituras deliciosas para alimentar a alma e com boas conversas que restauram a alma para o senso da eternidade, como um descanso após a labuta diária, do dia-a-dia. É uma extensão da missa de domingo, mas voltada para o conhecimento e para a observação da realidade.
3) É por essa razão que eu não creio em universidade pública e gratuita tal qual os restaurantes populares, da época do Governador Anthony Garotinho, discípulo do Brizola: além do alimento estragado (marxismo cultural), você está sujeito a toda a sorte de malefícios que afetam a saúde física e a alma: como fumar maconha, putaria dentro do estabelecimento e outras coisas mais. A universidade pública e gratuita é a mistura indigesta de um pé sujo com um prostíbulo. Nada de bom poderia sair dali.
José Octavio Dettmann