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sábado, 27 de maio de 2023

A natureza da aposentadoria do magistrado condenado a esta pena é uma forma de comprar o silêncio dele ou é um seguro-desemprego? Comentários históricos sobre esta questão

1) Durante muito tempo, eu nunca entendi por que razão um mau juiz era aposentado em razão dos desserviços públicos feitos à causa da justiça, por conta de sua obstinação no pecado do conservantismo. Por um momento, cheguei a ver que a natureza jurídica desta aposentadoria nestes casos era análoga ao seguro-desemprego, mas, ao contrário do trabalhador que sofria dispensa arbitrária, a tal aposentadoria era injusta, pois era um prêmio, um cala-boca, feito de modo que o condenado não entregasse as falcatrua de seus superiores, que são corruptos, uma vez que o sistema judiciário é, por natureza, corporativista.

2) Mas chegou o tempo em que uma juíza foi aposentada do serviço público em razão de suas virtudes e por conta de seus bons serviços ao bem comum: seu nome era Ludmila Lins Grilo. Pela primeira vez na história, a aposentadoria do serviço público cumpriu uma função análoga ao do seguro-desemprego, no sentido jurídico do termo - ela foi banida injustamente do serviço público por conta dessa corja corrupta que há judiciário nacional. E neste ponto, ela foi um verdadeiro sinal de contradição ao mundo do direito e sua crucificação não será em vão: ela vai causar uma revolução no entendimento desta questão.

3) Como o ato foi injusto, o dinheiro não tem natureza de calar a boca desta pessoa, mas um prêmio por conta do bem que ela fez ao público - e o povo de Minas será eternamente grato pelos serviços que ela prestou., nos méritos de Cristo. Agora ela é um arquivo vivo que ameaça o sistema e ela sabe muito bem qual é a nova  missão dela, que é lutar contra esse mal objetivo - Minas historicamente é um estado comandado por maçons e essa gente não presta. E o maior ditador jurídico, Alexandre de Moraes, que se encontra neste momento STF, é um maçom - e este é o verdadeiro problema social que aflige este país desde que foi separado de Portugal, seguido da queda da monarquia, do avanço do comunismo e do enfraquecimento da fé católica como a base espiritual sobre a qual assenta a sociedade brasileira. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de maio de 2023 (data da postagem original).

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