Pesquisar este blog

segunda-feira, 1 de julho de 2024

Gustavo Corção, sul collettivismo

"Il collettivismo di cui muore il mondo, e di cui vivono i nuovi avventurieri, è la teoria dell'assembramento senza unità; è il tentativo di trovare significato nella moltitudine, poiché non si riesce a scoprire il significato di ciascuno; è la cospirazione di coloro che si ignorano; l'unione di coloro che si isolano; la socialità fondata sui malintesi; il luogo geometrico degli equivoci.

(...) Vorrei dimostrare, se avessi tempo, che la vera socialità è possibile solo quando ha radici che scendono negli abissi della soggettività. Poiché solo da queste profondità può sgorgare la vera generosità. In altre parole, quello che vorrei dimostrare è che le vere aperture dell'uomo sono dentro di lui, nel chiostro, nel giardino segreto del suo cuore. Questa sarebbe la mia bandiera, se potessi ancora raccogliere le forze che ho dissipato in una vita assurda."

— Gustavo Corção, "Lezioni dell'Abisso" (attraverso il personaggio José Maria).

Fonte: 

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid0vEuFjP4Mhk3YXQk4La658zar5qUATWaStYpimoJztwZCFHvUgE1LGKMLCqo1eLdl&id=61550940055832
 

Gustavo Corção, sur le collectivisme

"Le collectivisme dont le monde meurt, et dont vivent les nouveaux aventuriers, est la théorie du rassemblement sans unité ; c'est la tentative de trouver un sens dans la foule, puisque le sens de chacun ne peut être découvert ; c'est la conspiration de ceux qui s'ignorent ; l'union de ceux qui s'isolent ; la sociabilité fondée sur des malentendus ; le lieu géométrique des erreurs.

(...) Je voudrais démontrer, si j'avais le temps, que la véritable sociabilité n'est possible que lorsqu'elle a des racines qui descendent dans les abîmes de la subjectivité. Car c'est seulement de ces profondeurs que peut jaillir la véritable générosité. En d'autres termes, ce que je voudrais démontrer, c'est que les véritables ouvertures de l'homme sont en lui, dans le cloître, dans le jardin secret de son cœur. Ce serait mon étendard si je pouvais encore rassembler les forces que j'ai dissipées dans une vie absurde."

— Gustavo Corção, "Leçons de l'Abîme" (à travers le personnage José Maria).

Source:

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid0vEuFjP4Mhk3YXQk4La658zar5qUATWaStYpimoJztwZCFHvUgE1LGKMLCqo1eLdl&id=61550940055832
 

Gustavo Corção, sobre el colectivismo

"El colectivismo del que muere el mundo, y del que viven los nuevos aventureros, es la teoría de la aglomeración sin unidad; es el intento de encontrar significado en la multitud, ya que no se logra descubrir el significado de cada uno; es la conspiración de los que se ignoran; la unión de los que se aíslan; la sociabilidad fundada en malentendidos; el lugar geométrico de los equívocos.

(...) Quisiera demostrar, si tuviera tiempo, que la verdadera sociabilidad solo es posible cuando tiene raíces que descienden a los abismos de la subjetividad. Pues solo de estas profundidades puede brotar la verdadera generosidad. En otras palabras, lo que quisiera demostrar es que las verdaderas aperturas del hombre están en su interior, en el claustro, en el jardín secreto de su corazón. Esta sería mi bandera si aún pudiera reunir las fuerzas que disipé en una vida absurda."

— Gustavo Corção, "Lecciones del Abismo" (a través del personaje José María).

Fonte:

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid0vEuFjP4Mhk3YXQk4La658zar5qUATWaStYpimoJztwZCFHvUgE1LGKMLCqo1eLdl&id=61550940055832
 


Gustavo Corção, on Collectivism

"The collectivism from which the world is dying, and from which the new adventurers live, is the theory of gathering without unity; it is the attempt to find meaning in the crowd, since the meaning of each individual cannot be discovered; it is the conspiracy of those who ignore each other; the union of those who isolate themselves; the sociability founded on misunderstandings; the geometric locus of mistakes.

(...) I would like to demonstrate, if I had time, that true sociability is only possible when it has roots that descend into the depths of subjectivity. For only from these depths can true generosity spring forth. In other words, what I would like to demonstrate is that the true openings of man are within him, in the cloister, in the secret garden of his heart. This would be my banner if I could still gather the strength I dissipated in an absurd life."

— Gustavo Corção, "Lessons of the Abyss" (through the character José Maria).

Source:

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid0vEuFjP4Mhk3YXQk4La658zar5qUATWaStYpimoJztwZCFHvUgE1LGKMLCqo1eLdl&id=61550940055832
 

sábado, 29 de junho de 2024

Gustavo Corção o kolektywizmie

"Kolektywizm, od którego umiera świat i na którym żerują nowi awanturnicy, to teoria zbiorowiska bez jedności; to próba odnalezienia sensu w tłumie, skoro nie można odkryć sensu w każdym z osobna; to spisek tych, którzy się ignorują; zjednoczenie tych, którzy się izolują; towarzyskość oparta na nieporozumieniach; geometryczne miejsce błędów.

(...) Chciałbym wykazać, gdybym miał czas, że prawdziwa towarzyskość jest możliwa tylko wtedy, gdy ma korzenie sięgające do otchłani subiektywności. Tylko z tych głębin może tryskać prawdziwa hojność. Innymi słowy, chciałbym wykazać, że prawdziwe otwarcia człowieka są w jego wnętrzu, w klasztorze, w tajemnym ogrodzie jego serca. To byłby mój sztandar, gdybym jeszcze mógł zebrać siły, które roztrwoniłem na absurdalne życie."

— Gustavo Corção, "Lekcje z Otchłani" (przez postać José Maria).

Żródło:

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid0vEuFjP4Mhk3YXQk4La658zar5qUATWaStYpimoJztwZCFHvUgE1LGKMLCqo1eLdl&id=61550940055832
 


Gustavo Corção, sobre o coletivismo

"O coletivismo de que morre o mundo, e de que vivem os novos aventureiros, é a teoria do ajuntamento sem unidade; é a tentativa de encontrar significado na  multidão, já que não se consegue descobrir o significado de cada um; é a conspiração dos que se ignoram; a união dos que se isolam; a sociabilidade firmada nos mal-entendidos; o lugar geométrico dos equívocos.

(...) Eu quereria demonstrar, se tivesse tempo, que a verdadeira sociabilidade só é possível quando tiver raízes que desçam aos abismos da subjetividade. Pois somente dessas profundezas pode jorrar a verdadeira generosidade. Em outras palavras, o que eu quereria demonstrar é que as verdadeiras aberturas do homem estão no seu interior, no claustro, no jardim secreto de seu coração. Essa seria a minha bandeira, se ainda pudesse reunir as forças que dissipei numa vida absurda."

— Gustavo Corção, "Lições de Abismo" (através da personagem José Maria).

Fonte: 

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid0vEuFjP4Mhk3YXQk4La658zar5qUATWaStYpimoJztwZCFHvUgE1LGKMLCqo1eLdl&id=61550940055832
 

A economia dos helenos

A economia dos helenos, tanto dentro de suas pólis quanto em suas colônias na Magna Grécia e em interações com outros povos não-gregos, é um campo complexo e multifacetado da historiografia.

Moss Finley e outros acadêmicos helenistas têm contribuído significativamente para a compreensão desse fenômeno ao longo do tempo.

As pólis eram unidades políticas independentes, cada uma com sua própria economia e as atividades econômicas variavam de acordo com a geografia, recursos naturais e contatos comerciais.

A Agricultura, especialmente a produção de azeite de oliva, vinho e cereais, era uma parte central da economia em muitas regiões, fornecendo a base para a subsistência e o comércio que também desempenhou um papel crucial na economia grega, tanto dentro das pólis quanto além de suas fronteiras.

As colônias na Magna Grécia, como Siracusa e Nápoles, serviam como importantes centros comerciais, facilitando o intercâmbio de bens entre as regiões do Mediterrâneo. Além disso, as rotas comerciais estabelecidas pelos gregos os conectavam a outras culturas e economias, como os egípcios, fenícios e etruscos, permitindo a troca de mercadorias e conhecimentos.

A escravidão desempenhou um papel significativo na economia grega, com escravos muitas vezes sendo utilizados na agricultura, mineração, manufatura e até mesmo como servos domésticos. No entanto, a dependência excessiva do trabalho escravo também teve consequências sociais e políticas, alimentando tensões e conflitos dentro das pólis.

A economia grega também foi marcada por uma notável diversidade de práticas econômicas e instituições,embora algumas pólis, como Atenas, tenham sido dominadas por uma economia baseada no comércio e na indústria, outras, como Esparta, valorizavam mais a agricultura e a autossuficiência.

Essas diferenças econômicas e políticas moldaram as relações entre as pólis e influenciaram o desenvolvimento da sociedade grega como um todo.

Além disso, as interações econômicas entre os helenos e outros povos não-gregos, como os persas, egípcios e romanos, tiveram um impacto significativo na economia grega.

O comércio e as relações diplomáticas com esses povos trouxeram benefícios econômicos, mas também desafios e conflitos, refletindo a complexidade das relações internacionais na época,mas de uma maneira geral a economia dos helenos foi um fenômeno dinâmico e multifacetado,caracterizado por uma variedade de atividades econômicas, instituições e relações comerciais.

Os estudos do acadêmico Moss Finley e outros helenistas fornecem insights valiosos sobre esse aspecto fundamental da história antiga, ajudando a iluminar as complexidades e contradições da economia grega e suas interações com outros povos e culturas.

Postagens Relacionadas:

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/07/nota-de-experiencia-sobre-influencia-de.html

Fonte:

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid02Q8GEampr7dHNBkm6KQXRNwNSYUNsHCykVeKV3ofxhF7x9YaA4hnVd8bHqgXab7Z4l&id=100063679685702