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domingo, 22 de maio de 2016

Notas sobre quinhentismo e seiscentismo

500 (quinhentos) - ao longo da história, surgiu um período chamado humanismo e renascimento (do italiano cinquecento). Isso gerou o neopaganismo, do qual o quinhentismo é um movimento revolucionário.

5 x 100 - tal como já falei antes, o quinhentismo é um centurismo de quinta categoria. 

Centurismo => comunismo, pois são 100 cem anos de mentalidade revolucionária, com mais de 100 milhões de mortos. É o humanismo secular por excelência - e pode dizer que esta ordem não produz nada de bom, a não ser caos, destruição e cadáveres.

500 + 100 => seiscentismo => é o barroco, foi uma reação decorrente do espírito revolucionário que foi introduzido no quinhentismo. Nele, o ascetismo foi elevado a uma forma de arte. O amor à Deus enquanto criação artístico-literária atingiu seu ápice, seja na literatura, nos quadros ou na produção de textos, tal como vemos nos Sermões do Padre Antônio Vieira.

1)  O Brasil foi descoberto em 1500 - a partir do ano seguinte, já entrou no seiscentismo. 

2) Dentro da conformidade com o Todo que vem de Deus, saiu do 0 (do não, do paganismo) para o 1 (do sim a Deus, à conformidade com o Todo que vem de Deus, tal como foi edificada em Ourique).

3) A partir do vintismo, da Revolução Liberal do Porto, inventou-se uma história fora de Ourique. E saímos do 1 e fomos para o 0. 

O princípio da não-trair implica não inovar de modo a divergir do sagrado

9 (nove) - em polonês, dziewięć - em português, isso lembra "divergente", "revolucionário"

9 (nove) - em português, nove - às vezes, lembra inovação, criar algo novo a partir do zero, que é revolucionário.

1) Tal como falei antes, o princípio da não-traição implica não violar aquilo que é mais sagrado, não divergir daquilo que é verdadeiro objetivamente falando.

2) Quando se legisla de modo a edificar liberdade voltada para o nada, você está inovando - em outras palavras, você está divergindo daquilo que é objetivamente verdadeiro, conforme o Todo que vem de Deus.

3) Um dos fundamentos da lei de boa razão está no fato de que nenhuma inovação será introduzida sem o consentimento daqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento. 

4) Com isso, cria-se uma regra ética para o Poder Legislativo - a de não criar arbítrios desnecessários fundados no salvacionismo. Quem pratica isso está a praticar despotismo, que inova de tal forma a que a nação fique fora da verdade, que é Cristo Jesus, a realidade em pessoa.

sábado, 21 de maio de 2016

Ainda mais notas sobre a abordagem não-matemática

1) Trocar seis por meia dúzia implica conservar o que é conveniente.

2) Quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade vai querer trocar 6 por 9. Com isso, acaba criando uma zona cinzenta. Se o conceito de sexo cai nessa zona cinzenta, vira ideologia de gênero.

3) 100 + trocar seis por nove => sem nexo => e coisas sem nexo divergem daquilo que fora da conformidade com o todo que vem de Deus.

4) A conformidade com o todo que vem de Deus implica não trair aquilo que é mais sagrado, não divergir daquilo que é objetivamente verdadeiro.

Notas sobre um centurismo não-revolucionário

100 (cem) - se o "c" for trocado por "s", vira sem, que significa ausência de algo, no português

6 (seis) - em sueco, sex - em português, isso lembra "sexo"

100 + 6 => sem sexo, que é o mesmo que castidade.

1) Amor sem sexo quer dizer amizade.

2) O verdadeiro amor, fundado no fato de se amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento é a causa da formação de uma família. O sexo é apenas o meio pelo esse amor se multiplica, através da figura dos filhos, pois o verdadeiro amor edifica uma aliança para toda a eternidade, o casamento.

3) Se o centurismo com "c" é mentalidade revolucionária, o sem com "s" representa conformidade com o Todo que vem de Deus, pois devemos abraçar a virtude e renunciar ao pecado.

Mais sobre a abordagem não-matemática dos números

1) Matematicamente, o arranjo de 6 e 9 produz 69 e 96. Quantitativamente, passam idéias diferentes.

2) Na abordagem não-matemática, 69, em português, significa sexo pecaminoso, divergente da finalidade estabelecida por Deus - por isso, fora da Lei Natural. Em inglês, esse número seria 96. 

3) Se 69 e 96 passam a mesma idéia, a mesma informação, então na abordagem não-matemática  deixa de ser arranjo e vira uma combinação.

Notas sobre a abordagem não-matemática dos números

1) Há quem diga que os números governam o mundo. Isso é verdade, mas não quantitativamente. Se isso fosse verdade, o mundo seria à imagem e semelhança dos que amam o dinheiro mais do que a Deus.

2) A grande verdade é que os números nos governam qualitativamente. Tal como expus no artigo anterior, 69 (sexo divergente daquilo que é conforme o Todo que vem de Deus) pode trazer uma idéia muito boa, se você souber fundamentar o significado dos números, de modo a dizer as coisas na conformidade com o Todo que vem de Deus.

3) Essa abordagem não-matemática dos números, de modo a trazer nuances novas para os argumentos que exponho, é algo muito interessante. Se a pessoa for capaz de empreender nisto, acaba criando um novo tipo de linguagem conforme o Todo que vem de Deus.

Aprendendo por números - o amor livre mata

9 (nove) - em polonês, dziewięć - em português a pronúncia lembra "divergente", "revolucionário"

6 (seis) - em sueco, sex - em português, lembra "sexo"

1) Os comunistas pregam o amor "livre". No sentido libertário-conservantista do termo, amor fora da relação conjugal, já que, como crias do protestantismo, eles não crêem na fraternidade universal, assim como crêem que tudo o que é sólido se desmancha no ar, sob a falsa alegação de que "nada é eterno".

2) Se o amor livre é sexo fora da conformidade com o Todo, então o sexo será praticado de maneira pecaminosa, divergente dos planos de Deus.

3) Trocar seis por meia dúzia é algo indiferente, mas fazer arranjo de seis com o nove de modo a dar 69 é altamente destrutivo. E o pior é ser indiferente quanto ao mal que se pratica - eis os males nocivos do libertarismo, que preparam o caminho para o comunismo.