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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Como o PT reinventou a antropofagia

1) Se pararmos pra pensar, o PT reinventou a antropofagia. A turma dos Direitos Humanos, por exemplo, lança verdadeiros manifestos antropófagos pós-modernos, pervertendo tudo o que é mais sagrado e relativizando todas as fundações lógicas da pátria, fundadas na moral judaico-cristã.

2) A antropofagia que se pratica hoje não é mais aquela clássica, praticada pelo índios, em que eles assimilavam as qualidades dos guerreiros mortos, de maneira honrosa, lutando um bom combate em disputa de território. 

3) A antropofagia moderna está nos presuntos por trás do presunto: nós reabsorvemos nossa indiferença, nossa apatria, ao financiarmos uma empresa que estimula o governo a matar pessoas inocentes, mortas covardemente em uma guerra civil não-declarada, já que o PT fomenta o banditismo. 

4) Se o lugar da sabedoria dos gregos ficava nos estômagos, ao digerir o saber, nossa apatria, nossa sabedoria humana dissociada da divina, também fica nos estômagos e é preciso ter muito estômago para suportar tanta estupidez, tanta ignorância corrosiva, ácida. 

5) Ao contrário do saber, o ciclo da ignorância não se dá de maneira digerida, mas de maneira regurgitada, de modo a repetir-se incessantemente o processo, de modo a formar uma espiral do silêncio.

Um estudo do comportamento apátrida - o caso da roda de amigos

1) Em todo e qualquer país marcado pela mentalidade revolucionária, onde todos têm a sua própria verdade e ninguém tem razão, ninguém sabe ouvir e ninguém sabe a hora de falar. 

2) Em uma roda de amigos, você começa a falar algo e um outro corta te corta o assunto no meio, puxando conversa com um terceiro da outra ponta. 

3) Não dá pra ser educado nestas terras, pois educação não existe - calar-se e esperar pacientemente sua vez é inútil. Quando você retomar a fala, outro certamente fará aquilo que já foi feito antes e o processo se repetirá novamente. No final, você esquece tudo aquilo que tem a dizer, o que mata toda a sabedoria que poderia advir do momento, gerando um grave problema de entropia. É por isso que digo, por experiência própria, que guardo meu momento de dizer para a rede social e o faço por escrito, pois o diálogo pode ser editado, de modo a ficar aquilo que é bom e necessário. Pois a inutilia truncat não pode ser feita oralmente - o próprio tempo leva as palavras, as boas e as ruins, ao vento e tudo é esquecido.

4) Além de não saberem a hora de ouvir, além não saberem a hora de falar, os apátridas também não sabem discordar: discordam não pelo fato de que você falou algo fora da verdade, fora daquilo que é conforme o Todo que vem de Deus. Eles discordam porque você atenta contra aquilo que é convenientemente conservado e estabelecido, ainda que dissociado da verdade. Por isso que muitos dos supostos "conservadores" não conservam a dor de Cristo, que morreu por todos nós de modo a nos libertar do pecado - na verdade, são todos conservantistas; eles são todos insensatos e estão à esquerda do Pai, no seu grau mais básico.

5) Além de não saberem discordar, eles são peremptórios e arrogantes no seu modo de discordar, já que foram cultivados a crer na falácia de que cada um tem a sua verdade. Eles não discordam de você de modo a te corrigir, por caridade; eles o fazem para intimidar, pois gostam de ser juízes da opinião alheia. Eis a lógica do patrulhamento ideológico.

Dos presuntos por trás do presunto

1) Pra pessoa comer o presunto fabricado pelo conglomerado que comanda a Friboi, a JBS, e a Seara, muitos tiveram de virar presunto, por conta dos crimes fomentados pela mentalidade revolucionária.

2) O presunto consumido pode ser dos animais abatidos para isso - mas, por trás disso, há pessoas que morreram por conta dos crimes do PT e do Foro de São Paulo. Indiretamente, estamos sendo canibais de nossos semelhantes, pois estamos consumindo produto de uma empresa que financia esse partido totalitário e genocida.

3) Estamos piores do que os índios - não estamos assimilando qualidade nenhuma. Nós estamos alimentando a nossa indiferença por nossos semelhantes, nossa apatria.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Não há federalismo sem aristocracia

1) Olavo fala que não há democracia sem aristocracia.

2) Eu digo mais: não há verdadeiro federalismo sem aristocracia.

O Rio deve ser ocupado e defendido pelos melhores

Faccioni certa vez me perguntou: "Dettmann, se o Boeira for para o Rio, quem vai defender a fronteira Sul do país?"

Eu repondo:

1) Aqui é a capital - e a capital deve ser ocupada e defendida pelos melhores - e os melhores são o modelo que inspira os que não são tanto assim de modo a lutarem como se fossem, na defesa de seu lugar de origem.

2) O Rio é a sede da corte e da aristocracia. É por aqui que se toma o Brasil como um lar, em toda a sua extensão. Aqui é a capital - e não Brasília. Aqui é o lar do federalismo, onde as províncias dialogam com a capital de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar e não como se fosse religião.

 3) É pelo Rio que se deve começar o nacionismo.

Receita para despovoar o Brasil

1) Há quem diga que o mundo deve ser despovoado.

2) Isso não é necessário no Brasil. Espiritualmente, o país já está despovoado há pelo menos 126 anos, desde que a monarquia e aliança do altar com o trono foram derrubadas por esta república, feita por apátridas para apátridas. O que resta é só o povoamento físico - os brasileiros, os sensatos, somos poucos e os apátridas são muitos. O vazio demográfico será preenchido somente em algumas gerações.

3) Como só temos povoação aparente, boa parte dos 200 milhões de brasileiros está presente "só de corpo" - e muitos deles são idiotas úteis que votam no PT. 

4) Para despovoar fisicamente o Brasil, não é preciso muita coisa: basta mandar os apátridas para Cuba ou Coréia do Norte, o verdadeiro lugar deles. Lá, eles farão o trabalho monumental de mandar toda essa gente pro paredão ou para o Gulag. Não há muito o que se fazer por essa gente - elas escolheram o inferno, quer em suas ações, quer em suas omissões. Se ocorrer algum arrependimento, será marcado pela providência divina - e em alguns casos talvez isso não venha a ocorrer em tempo hábil, quando forem condenados a saírem do país que ocupam não como donos, mas como se fossem verdadeiros índios pós-modernos, renegando a civilização que se edificou desde Ourique, por conta do famigerado quinhentismo.

5) Depois que os apátridas forem expulsos, fica fácil restaurar a monarquia, pois só os poucos ficaram, pois brasileiros somos mesmo poucos.

Diário de um nacionista - 2015-07-22

1) Eu tomo meu país como um lar - faço isso porque sei quem eu sou. Sei o que devo saber e sei o que não devo dizer, assim como há coisas que também deveria saber, mas que, por agora, não me acho pronto para compreender em sua inteireza.

2) Sei que meu país nasceu da missão que o Cristo Crucificado deu aos nossos ancestrais: servir a Ele nestas terras distantes. Por isso, sei para onde eu vou. O apátrida, esse boçal massificado, não sabe o que deve saber e nem sabe para onde vai. Por isso que temos esse regime que mais parece uma biruta de aeroporto. 

3) Por isso que carrego minha cruz - por conta dos pecados dos apátridas, esses cabeças duras. Pecados esses que não são meus, mas que carrego porque assumi a responsabilidade de dizer a verdade e de apontar qual é o verdadeiro sentido da pátria em que nasci. Se não fosse o Cristianismo e o senso de viver em conformidade com o Todo que vem de Deus, nada disso seria possível - viveria minha vida querendo ser igual aos outros, tal como tentei fazer durante minha juventude, e isso seria uma tragédia.

4) O único poder que tenho é de estudar a realidade e descrevê-la precisamente em termos claros e simples. Algumas pessoas me compreendem, o que é bom - mas, para mudar a estrutura da realidade do país, de modo a se trocar o erro pelo acerto, é preciso mais do que isso.

5) Não sou pedagogo e não sou professor, embora me tratem como tal - sou apenas um mero estudioso das questões nacionais brasileiras, coisa que muito pouca gente realmente se interessa. Se houvesse mais gente preparada, ou realmente interessada no que digo, talvez o que digo fizesse ainda mais diferença.

6) O que me resta é falar para os que me ouvem, na esperança de que isso não seja esquecido. Pelo menos, esse meu pequeno papel na sociedade faz uma grande diferença para os que me ouvem - e sou muito bem recompensado por conta disso. Como a verdade se impõe por si mesma, tenho certeza de que isso vai crescer e ganhar novos horizontes. Deus é grande!