1) Ao longo desses dias, um contato meu, chamado Flávio Wagner, se interessou pelas investigações que venho conduzindo sobre nacionismo e monarquia e me mandou hoje sua monografia de conclusão de curso sobre a diplomacia perene do império - um reflexo da estabilidade política própria da natureza desse regime, em face da instabilidade própria desta república que nos domina há 126 anos. Gostei tanto dessa iniciativa que me vejo estimulado a digitalizar mais livros para esses meus novos colegas.
2) Eu tinha parado um pouco com os trabalhos, pois a coisa estava ficando, digamos, um tanto quanto unilateral - muitos não moviam uma palha. Graças a esse gesto gentil, me sinto estimulado a
colaborar com pessoas dessa natureza a partir de agora, pois elas realmente compreendem a importância do meu papel dentro do movimento monárquico.
3) A esses poucos e raros colaboradores, que amam e rejeitam as mesmas coisas tal como tem que ser, vou me dedicar a eles agora. Sem uma efetiva e seletiva continentalização das almas para um
projeto maior do que nós mesmos, nenhum esforço valerá à pena, em prol da santidade. São coisas assim que edificam civilização - então, eu reassumo meus trabalhos, em prol disso.
4) Vejo que aprendi uma importante lição - não se deve jogar pérolas aos porcos, voltar sua generosidade para o nada, pois a palavra de Deus não ser servida para o nada. Na época em que era
concursando, quando fazia isso para qualquer um sem olhar a quem, ninguém me ajudava. Isso é um indício claro de que a sociedade perdeu o seu norte, pois se encontra hoje fortemente descristianizada. Então, sejamos cristãos com quem é realmente cristão e com que é conforme o Todo que vem de Deus até a medula.