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segunda-feira, 18 de maio de 2015

O primeiro nacionismo se dá no casamento diplomático

1) Se pátria é família ampliada, como diria Ruy Barbosa, então o nacionismo se dá numa aliança permanente e conforme o Todo entre famílias ampliadas. Imagina como isso é poderoso! Nações se formam por conta do casamento. É bem Cristão mesmo! 

2) E o começo desse nacionismo se dá no casamento diplomático, como se deu entre D. Pedro I, da Casa de Bragança (cor verde) e Dona Leopoldina, da Casa de Habsburgo (cor amarela).

3) Primeiro vem o casamento diplomático e em seguida o distributivismo, através do exemplo dos soberanos - e em ambos os países são tomados como um lar, pois os dois corpos se tornam um, por conta do casamento.

O nacionista deve ser poliglota - Parte 2

1) Ser monoglota é fechar-se para o conhecimento e para a verdade, que é universal. A maioria das pessoas são monoglotas, por conta da cultura de se tomar o país como se fosse religião.

2) Quando se toma vários países como um lar, um brasileiro pode falar em português para um polonês e o polonês responder em polonês que ambos se entendem. Ambos conhecem bem a língua um do outro - e uma dinâmica dessa natureza pode se desenvolver, favorecendo o desenvolvimento científico, por conta do intercâmbio direto.

3) Entraves idiomáticos são resolvidos na hora, sem a necessidade de um tradutor. E isso ajuda a produzir conhecimento.

O nacionista deve ser poliglota - Parte 1

1) Todo nacionista deve dominar várias línguas e conhecer as nuances das línguas dominadas, de modo a fazer esse intercâmbio direto. 

2) Exemplo de uma conversa nacionista típica: quando eu falo em português para um americano e ele me responde em inglês e os dois compreendem. O assunto vai se desenvolvendo ao longo da dinâmica da conversa. As expressões idiomáticas de uma língua completam a outra, de modo a conversa ficar mais inteligível. Só assim termos ingleses podem ser aplicados, sem preconceito lingüístico.

3) Falar inglês para o nada ou usar termos em inglês para o nada, em sinal de exibicionismo, gera reação para o nada, que é o nacionalismo e o aportuguesamento de frases inglesas.

4) A influência da língua inglesa no Brasil se deve a duas coisas: falta de domínio do nosso idioma e a cultura de pose e afetação que afeta a todos os que são de mentalidade burguesa e provinciana, gente essa que não possui o mesmo nível de cultura que o de uma pessoa suficiente esclarecida, que domina o idioma pátrio e a realidade da pátria, de modo a tomá-la como um lar e não como se fosse religião.

5) Mentalidade burguesa, pose e afetação, mero contentamento com conhecimento o disponível, falta de domínio do idioma pátrio são, enfim, alguns elementos da nossa falta de cultura e da nossa personalidade viciada enquanto povo - e isso gera esse nacionalismo imbecilizador, que aportuguesa termos estrangeiros, o que é um barbarismo.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Devemos recusar amizade a todos os que se encontram à esquerda do pai

1) Olavo fala que devemos recusar amizade com os comunistas.

2) Eu digo mais: devemos recusar amizade com todos aqueles que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade. Quando descubro que a pessoa é protestante, eu a simplesmente ponho para fora, pois o conservantismo é estar à esquerda do pai no seu grau mais básico. É a infância da mentalidade revolucionária.

3) Eles não crêem em fraternidade universal - e por isso devem ser isolados, a ponto de sofrerem inanição espiritual, por conta desse conservantismo. Quando a inanição espiritual for grave demais, por falta da eucarisitia, aí eles se convertem.

4) A fome espiritual pode gerar fome física. E uma coisa puxa a outra.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Não se pode conservar a dor de Cristo sem tomar Nossa Senhora como mãe

1) Quem conserva a dor de Cristo sempre se lembrará do que Jesus disse: eis aqui a sua mãe (Nossa Senhora).

2) Não se pode tomar país nenhum como um lar ou permanecer conforme o Todo que vem de Deus conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, uma vez que tratar Nossa Senhora como uma mulher qualquer é dar guarida para a abolição da família. E o começo da abolição da família terrena começa pela abolição da sagrada família, ao negar que Nossa Senhora é mesmo a mãe de Deus.

3) Não é à toa que considero os conservantistas - os protestantes, em especial - como revolucionários em seu grau mais básico. Por mais que Ana Caroline Campagnolo Bellei faça um trabalho notável contra o comunismo, tal trabalho é anulado por conta de seu conservantismo e não terá valor algum perante o campo da eternidade, uma vez que ela não acredita em fraternidade universal. A mesma coisa pode-se dizer com relação ao trabalho de Graça Salgueiro, por ser republicana convicta - o conservantismo anula as boas obras, pois não há nele a noção de Deus.

4) Quem disser que esses conservantistas são "conservadores" está a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Bloquearei todas as pessoas que me defenderem essa charlatã - até mesmo o professor Olavo de Carvalho, se defender a atitude criminosa que ela tomou perante a Lei Eterna. A atitude dela é indefensável.

5) Por força das palavras do Papa Paulo VI, de que não há católico sem ser mariano, então não há nacionista sem ser mariano - assim como não se pode conservar a dor de Cristo sem tomar a mãe de Jesus como sendo sua mãe também. 

6) Por força dessa verdade, eu ouso proclamar, em alto e bom som, que todo e qualquer pensamento que tenda a tratar os protestantes, os conservantistas por excelência, como sendo conservadores não tem valor para mim, pois não é conforme o Todo que vem de Deus. E bloquearei todos aqueles que pensarem desse modo - e não me ousem falar comigo presencialmente, pois vou processá-los por constrangimento ilegal. Não admito patrulhamento ideológico aqui, seja ele dentro ou fora do facebook, coisa essa que graças a Deus ainda não aconteceu, mas pode um dia acontecer.

Sobre a difícil missão de fazer princesas

1) De tempos em tempos, sempre me surge uma republicana no caminho. O que contei ontem tem sido minha sina.

2) Em 2004, então com 23 anos, eu conheci uma modelo de 18 anos, prestes a completar 19, em agosto. Começamos a conversar - as conversas eram muito boas e essa pessoa parecia gostar mesmo de mim. Naquele tempo, eu não era católico, mas era bem conservador no meu jeito de ser, como até hoje sou.

3) Um dia, ela me chegou reservadamente e me perguntou se eu iria ficar ofendido se ela me contasse uma coisa muito particular. Prometi que não iria ficar zangado e que a aceitava do jeito que ela era - e ela me confessou que tinha transado com uma garota.

4) No começo, fiquei chocado; ao pensar melhor, percebi que o fato de ela ter me procurado e confessado seus pecados foi a melhor coisa que me aconteceu. Nunca alguém, nem no mundo real ou virtual, me bateria às portas para contar esses pecados cabeludos. Esse fato foi o que me levou à conversão, coisa que só começou em 2012 e se completou em dezembro de 2014. O fato de ela ter me procurado e ter sido sincera comigo foi um chamado de Deus, de modo a servir a Ele naquilo que é realmente conforme o Todo.

5) Eu sei que nunca mais a vi depois daquele dia. Mas este fato me levou a muita coisa: por exemplo, a ir estagiar na PGE, de modo a juntar dinheiro para vê-la, em São Paulo. Embora tivesse perdido o contato, o dinheiro arrecadado converteu-se em livros, em 2 computadores e alguns jogos eletrônicos, coisas que me vieram a ser úteis mais tarde, na minha formação.

6) Hoje, melhor preparado, acredito que essa talvez seja a minha vocação: converter essas princesas corrompidas em autênticas damas. Eu sou mais necessário a essas mulheres agora, dado que o mundo está carente de damas - se elas me batem à porta, então cabe a mim acolhê-las. Acho que o conselho que me deram deve ser seguido à risca.

7) A verdade é que um princess maker is on the making. Pois pela virtude fui tecendo relações online como se estivesse tecendo a mim mesmo, de modo a fazer com que amem e rejeitem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Acho que esse é o meu mais novo desafio agora, após onze anos do primeiro incidente.

Sobre o drama das princesas corrompidas que me batem à porta

1) Outro dia me apareceu uma cirurgiã dentista, uma profissional liberal - como sempre, se dizendo de "direita" e pró-república. Ela tentou me adicionar.

2) A julgar pelas numerosas fotos de biquini, a criatura é uma autêntica republicana. 

2.1) Na república não há profissionais liberais, mas autênticas profissionais liberadas. A julgar pelas fotos de biquini, ela poderia ser a mais nova musa das novas moedas de 1 Real. E para expôr o que não deve numa foto no face, não custa muito - até porque o real não vale muito. 

2.2) O que essa criatura queria comigo? Levar-me ao pecado, afastar-me da amizade com Deus? Sai dessa, capeta! Da última, e única, vez que cedi aos desejos da carne, foram três anos de inferno. Depois disso, só quero saber de vida santa.

2.3) Se a referida aparecesse como uma autêntica donzela católica, expondo sua beleza e sua inteligência com modéstia e pudor, honrando a profissão que exerce e servindo à Causa Imperial, bem como a Santa Igreja de Deus, eu não demoraria muito para pedi-la em namoro, pois estou precisando mesmo de uma mulher assim. Aliás, necessito mesmo de uma mulher assim como esposa, pois sei que serei muito bem cuidado por ela, do mesmo modo como minha mãe soube cuidar de mim. 

3) Mas o que vejo é o contrário: vivem a vida com liberdade... para o nada. E viver essa vida, desse jeito, não me é preciso.