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quinta-feira, 9 de abril de 2015

Contra os vícios da República e os pecados de (alguns) monarquistas


1) Além de lutarmos contra os vícios da república, precisamos lutar contra os pecados que certos monarquistas praticam, quando se conservam no quinhentismo, no indianismo e no nacionalismo - e tudo isso é dissociado da verdade.

2) Para este caso, precisamos fazer um desagravo ao Sagrado Coração de Jesus, de modo a lembrar sempre da missão que o Cristo Crucificado deu em Ourique para o nosso primeiro Rei, D. Afonso Henriques, e para todos nós, que somos herdeiros dessa santa missão de servir ao Rei dos Reis nestas terras distantes.

3) Se não lembrarmos sempre de Ourique, a república cedo ou tarde volta. Foi por conta desses pecados que conhecemos este inferno, que dura até hoje!

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Desde quando emigrar do Brasil é solução?


1) Eu nunca vou pra outro lugar sem ter uma base, sem ter alguém que ame e rejeite as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento, de modo a que possa ser bem acolhido nesta outra terra.

2) O melhor remédio é vencer na sua terra, tomando o seu país como um lar, ainda que tomem o país como se fosse religião de Estado, onde tudo está no Estado e nada pode estar fora dele. A verdade se imporá por si mesma, pois tomar o país como um lar, em Cristo, é conforme o Todo que vem de Deus. Eu estudei a vida inteira para compreender as razões pelas quais devo tomar o meu país como um lar, apesar da República que nos domina. Levei 20 anos para entender isso. Uma vez entendendo o que deve ser feito, eu lutarei com todas as minhas forças. Só deixarei este lugar se minha vida estiver em risco, mesmo com todos os cuidados que tomo.

3) A razão pela qual eu digo isso é que quem toma o país como um lar conhece a história do país e precisa estar em eterna vigilância, de modo a que as leis não se corrompam e que as coisas não se deteriorem por conta da mentalidade revolucionária. Emigrar sem lutar é ser covarde. A vida melhor só surgirá quando o inimigo for expulso da pátria, quando o estado revolucionário de coisas, que já dura 126 anos, for quebrado.

Salvacionismo é arrancar o batente da porte do inferno


1) As pessoas acham que, varrendo o comunismo do Brasil, isso vai resolver os nossos problemas, necessariamente. O problema é mais profundo do que se imagina, pois o comunismo é o sintoma extremo de um mal já enraizado: 125 anos de ordem revolucionária, decorrente daquele infame Golpe Republicano que pôs fim à Monarquia.

2) Isto que vemos é um claro sintoma de que há uma síndrome salvacionista, com o intuito de conservar o que convém, mas não a verdade. Puro conservantismo.

3) Essa mentalidade autoritária, decorrente do positivismo, é tão nociva quanto o comunismo.

4) Em vez de se fechar a porta do inferno que dá causa à invasão esquerdopata, até porque não temos quem realmente possa mesmo fazê-lo, por falta de vontade mesmo, o que se está a fazer é só arrancar apenas o batente da porta. Solução inócua, sem eficácia, de modo a virar a maré de sorte ao nosso favor.

5) O Brasil necessita de algo muito mais profundo: de um espírito de cruzada, coisa que decorre da aliança do Estado à Santa Religião. Mas infelizmente a Igreja, a causa da fundação da pátria, tem menos credibilidade do que os infames positivistas e maçons que infestam as casernas de nosso país.

6) Se esses elementos perniciosos fossem retirados a pontapés dos quartéis e ficassem só os poucos militares que compreendem perfeitamente o sentido da vocação da pátria, com o intuito de pegar em armas para se restaurar a verdadeira realidade, aí a chance de uma vitória nessa guerra contra o terror teria chances reais.

7) Enquanto se continuar com essa bananéia, o que haverá só confirmará o antigo dito popular: "cão que ladra não morde". Depois de um tempo, vão abanar o rabinho, todos felizes, como se nada tivesse acontecido. A geração mais veterana vai desaparecer e os atuais, pouco a pouco, estão sendo cooptados pelos petralhas.

8) Pra mim, é algo bem claro: quem não compreender o sentido desta pátria, de modo a tomá-la como um lar, jamais será brasileiro, onde quer que esteja, mesmo fora do Brasil. Quem não tiver essa formação, que deve vir de berço, jamais será capaz de tomar esta terra de volta das mãos dos comunistas. Enfim, de certo modo, já estamos condenados a sermos que nem os judeus: a vivermos um tempo na diáspora. Mas só poucos mesmo terão a fibra de manterem o espírito por muito tempo, até conseguirem retomar o chão perdido.

9) O quadro não é nada animador.

Se conservadorismo for tomado como ideologia, o cristianismo vira ideologia

1) Dizer que o conservadorismo é ideologia é chamar o cristianismo também de ideologia. 

2) Isso é relativizar a verdade - em vez de se ganhar as almas para Cristo, os ensinamentos e os valores d'Ele são reduzidos a meros instrumentos de tomada e manutenção do poder - por causa disso, esse reducionismo instrumental está desconforme o todo. Logo, o conservadorismo deixa de ser sincero e se torna conservantismo, por conta do relativismo moral. 


3) No final das contas, quem governa fará da nação algo a ser tomado como se fosse uma religião, a ponto de se afastar dos valores de Cristo, que deram causa para que uma nação fundada seja tomada como se fosse um lar.

terça-feira, 7 de abril de 2015

Dicas aos candidatos à samambaia


1) Eu leio seu mural antes de concordar com o seu pedido de amizade. Se eu não encontrar algo no seu mural para dialogar com você, eu vou perguntar as razões pelas quais você está me adicionando.

2) O fato de que você tem amigos em comum comigo não é razão para me adicionar, pois eu tenho critérios bem rigorosos para adicionar alguém - é preciso que se ame e rejeite as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, de modo a que eu possa adicionar você. E um dos critérios mais sólidos é saber a razão pela qual este país foi fundado e que nos leva a nos organizarmos contra o mal. Estude o meu mural antes e tente conversar comigo sobre as coisas que posto - eu prezo muito isso.

3) Um bom caminho é ver as postagens que meus colegas compartilham a respeito do que penso. Se você pedir aos meus colegas mais coisas para que eles possam mandar pra você, eu não hesito em te dar mais dados para a conversa.

4) Se eu estudo você e ouço muita coisa a seu respeito através dos meus contatos, acredito, por ser justo e necessário, que você deve me estudar antes de me adicionar. Até porque não tenho tempo a perder com samambaias.

Lições do caso Campagnolo


1) Se as pessoas realmente buscassem o conhecimento, parassem de ficar tomando o Olavo como se fosse religião e olhassem mais para que os outros, como eu, estão a dizer, elas perceberiam facilmente uma linha bem clara, que não pode ser cruzada: conservar o conveniente e dissociado da verdade é engrossar os quadros da esquerda que deve ser combatida. Por isso que já estou mandando pro lixo de antemão quem age assim, pois é desonestidade qualificada - eu leio tudo e ninguém vai conseguir me enganar.

2.1) É por isso que já estou cuidando de estudar claramente quem entra e quem sai no meu perfil. 

2.2) O dia que o espaço aqui no meu mural começar a ficar escasso, e começar a ser disputado a tapa, como é o do Olavo, as samambaias darão lugar aos que acrescentam.

Método para se conhecer pessoas, na era da rede social


1) Quando eu quero conhecer alguém, a primeira coisa que procuro saber é o seu nome e sobrenome - e aí procuro o perfil da pessoa no facebook.

2) O segundo passo é ver o que a pessoa pensa. Eu já tenho um filtro, por conta da minha experiência: esquerdistas, conservantistas, rad trads, libertários de todas as espécies estão fora. Se a pessoa não tem nada de relevante na timeline, a não ser coisas bobas, vazias, eu nem adiciono, pois não há nada a se dialogar com aquela pessoa.

3.1) Antes de adicioná-la, procuro ter boas conversas com a pessoa, de modo a ganhar a amizade da mesma. Após muitas conversas online, só aí é que parto para o encontro pessoal. 

3.2) Esta fase 3, em particular, só posso executar em apenas duas cidades, por enquanto: Rio de Janeiro e Niterói, dado que não tenho condições de viajar pelo país afora.

4) Enfim, desde que me surgiu a rede social, nenhuma máscara, nenhum conservantismo resistiu ao teste do tempo. Eu leio tudo o que a pessoa posta e pergunto tudo o que julgar necessário, se tiver dúvidas.

5) Enfim, não adiciono ninguém sem critério. 

6.1) Se eu tenho todo esse trabalho de estudar a pessoa, antes de adicioná-la, é porque prezo muito a prudência e porque considero as pessoas dignas. E só quem é digno é capaz de acrescentar coisas edificantes e em conformidade com Todo que vem de Deus. 

6.2) Se a pessoa me adiciona sem estudar o que penso, ela certamente vai querer armar confusão. Eu estou atento ao conservantismo alheio - e quem inventar de fazer patrulhamento ideológico em meu mural, eu não hesito em pôr para fora. 

6.3) Se a pessoa me adicionou por adicionar e não acrescenta nada, eu a afasto, de modo a dar lugar a alguém que edifique. A sorte é que ainda há espaço para muita gente - o dia em que houver 5000 pessoas acrescentando coisas úteis aí eu criarei um segundo perfil e nele estarão outras pessoas que não aquelas que estão no perfil original - e é nesta hora que precisarei de um segundo computador

6.4) A sorte é que estou sempre online, vigiando o que acontece, pois o Facebook pede a eterna vigilância - e esse é o preço da liberdade. Mesmo quando estou na missa, estou sempre a par do que acontece aqui - e quando assumo o computador, eu respondo o que tiver de ser respondido.