1) Os três primeiros tipos de conservantismo, que levam à morte de Cristo na Cruz, levam a uma ordem globalista, com pretensão de ser universalizante - e esta pretensão se funda na sabedoria humana dissociada da divina de que o homem, a criatura, deseja ser Deus, a ponto de derrubar o Criador em suas prerrogativas. Esses tipos são o sionismo, o protestantismo e o laicismo, que decorre do modernismo.
2) Existem conservantismos menores, cuja influência se dá mais a nível local, como a famigerada cultura do diploma, coisa que encontramos no Brasil.
3) O poder destrutivo dos conservantismos menores não pode ser desprezado, embora esses conservantismos menores sejam desprezíveis em essência, tanto quanto os globalizantes: eles dão causa a que o país seja tomado como se fosse religião - e se ele tiver pretensões imperialistas, esse conservantismo menor pode se tornar globalista, pois o país tomado como religião é como o mosquito da dengue: um vetor, que contamina todos os outros com os seus vícios.
4) Um país como o Brasil, como uma base cultural tão nula e que deseja ser uma potência mundial, terá uma influência tão cancerosa quanto a da Rússia. E uma nova consagração ao Sagrado Coração de Jesus precisa ser feita, neste aspecto, de modo a renovar aquilo que se predestinou desde a fundação do Império.
5) Por isso que devemos primeiro sanear a casa para só depois buscarmos o que sempre nos foi nosso, no tempo do império: o de agente internacional influente, enquanto potência mundial. A aliança entre o altar e o trono, que se deu em Ourique, é a base da nossa força, em essência. É do país tomado como se fosse um lar, e não como se fosse religião, que vem a força necessária de modo a restaurar o verdadeiro cosmopolitismo cristão e um verdadeiro direito fundado na universalidade das gentes que estão em conformidade com o Todo que vem de Deus, que decorre da Lei Natural, da Lei Eterna, já que servir a Cristo em terras distantes é a vocação de nossa terra. Sem a orbe christiana, não haverá verdadeira cristandade, assim como o verdadeiro estudo dos diferentes sensos de se tomar um país como um lar, de modo a que possamos crescer melhor a partir de uma experiência alheia sensata e universalizante: o estudo do nacionismo comparado ou internacionismo. E o Brasil precisa ser vetor neste aspecto, tal como são os mosquitos aedes aegypti geneticamente modificados, cuja picada ajuda a vacinar a população contra a dengue.
6) Dos nossos erros, podemos fazer um paralelo entre o que é o Brasil desde 1889, e a Rússia desde 1917 aos dias atuais. Isso mostra a relação da república com esses regimes revolucionários e totalitários. Mesmo que o PT passe, sempre seremos um "anão diplomático", enquanto a república vigorar entre nós. E esse conservantismo não pode ser tolerado.
7) Enfim, são estas coisas que não podem ser esquecidas, pois precisamos e muito resgatar a essência do nosso lar, que se deu em Ourique, e que norteou a nossa fundação, a partir de 1500.
2) Existem conservantismos menores, cuja influência se dá mais a nível local, como a famigerada cultura do diploma, coisa que encontramos no Brasil.
3) O poder destrutivo dos conservantismos menores não pode ser desprezado, embora esses conservantismos menores sejam desprezíveis em essência, tanto quanto os globalizantes: eles dão causa a que o país seja tomado como se fosse religião - e se ele tiver pretensões imperialistas, esse conservantismo menor pode se tornar globalista, pois o país tomado como religião é como o mosquito da dengue: um vetor, que contamina todos os outros com os seus vícios.
4) Um país como o Brasil, como uma base cultural tão nula e que deseja ser uma potência mundial, terá uma influência tão cancerosa quanto a da Rússia. E uma nova consagração ao Sagrado Coração de Jesus precisa ser feita, neste aspecto, de modo a renovar aquilo que se predestinou desde a fundação do Império.
5) Por isso que devemos primeiro sanear a casa para só depois buscarmos o que sempre nos foi nosso, no tempo do império: o de agente internacional influente, enquanto potência mundial. A aliança entre o altar e o trono, que se deu em Ourique, é a base da nossa força, em essência. É do país tomado como se fosse um lar, e não como se fosse religião, que vem a força necessária de modo a restaurar o verdadeiro cosmopolitismo cristão e um verdadeiro direito fundado na universalidade das gentes que estão em conformidade com o Todo que vem de Deus, que decorre da Lei Natural, da Lei Eterna, já que servir a Cristo em terras distantes é a vocação de nossa terra. Sem a orbe christiana, não haverá verdadeira cristandade, assim como o verdadeiro estudo dos diferentes sensos de se tomar um país como um lar, de modo a que possamos crescer melhor a partir de uma experiência alheia sensata e universalizante: o estudo do nacionismo comparado ou internacionismo. E o Brasil precisa ser vetor neste aspecto, tal como são os mosquitos aedes aegypti geneticamente modificados, cuja picada ajuda a vacinar a população contra a dengue.
6) Dos nossos erros, podemos fazer um paralelo entre o que é o Brasil desde 1889, e a Rússia desde 1917 aos dias atuais. Isso mostra a relação da república com esses regimes revolucionários e totalitários. Mesmo que o PT passe, sempre seremos um "anão diplomático", enquanto a república vigorar entre nós. E esse conservantismo não pode ser tolerado.
7) Enfim, são estas coisas que não podem ser esquecidas, pois precisamos e muito resgatar a essência do nosso lar, que se deu em Ourique, e que norteou a nossa fundação, a partir de 1500.