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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Odiar é cair no jogo do dominador


1) Quem toma o país como se fosse religião fomenta ódio - e se você odeia o seu país, você cai no jogo dessas víboras.

2) A esquerda quer que tudo esteja nas mãos do Estado - logo, fomentar ódio é uma técnica de dominação. Não caia nesse jogo sórdido!

3) Ao longo de 125 anos de república só tivemos esquerdas no poder: positivistas, conservantistas, nazi-petistas e bolivarianos. A república se funda em buscar inutilmente a liberdade fora da liberdade que se dá em Cristo - por isso mesmo este regime precisa ser abolido, pois ele já deu tudo o que tinha de dar: a desgraça.

4) Restaure-se a monarquia e a aliança entre o altar e o trono que se estabeleceu em Ourique, por força do próprio Cristo Crucificado que apareceu para el-rei D. Afonso Henriques, e o país será tomado como um lar em Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo.

Jamais odeie o Brasil


1) Você odeia o Brasil? Eu não - é justamente por conhecer o real fundamento para se tomar o país como um lar que combato essa nefasta cultura de se tomar o país como se fosse religião de Estado, seja ela positivista, bolivariana ou nazi-petista.

2) Enquanto você tomar o país como se fosse religião, você tomará este regime corrupto como sendo o seu norte. No final das contas, o seu ódio se resume a um sincero amor pelo diabo que nos atormenta - nada mais insincero do que ser historicamente histérico e ser um hipócrita, ao fingir ou mascarar os seus reais sentimentos.

3) Enquanto você buscar a liberdade fora da liberdade de Cristo, que enviou nossos ancestrais de modo a que sirvamos a Ele em terras distantes, eu ousarei dizer a Deus e ao mundo que você não passa de um apátrida - e não hesitarei em chamar à correção fraterna a quem, por ignorância, te chamar de "brasileiro", coisa que você não é, por conta de escolha.

domingo, 14 de dezembro de 2014

Casamento civil como placebo do casamento católico

1) A única coisa para que serve o casamento civil é para ser placebo de realidade.

2) Para quem está doente, se você der placebo, a pessoa se cura por sugestão. Acredito que a mesma coisa se aplique a quem está doente na mentalidade revolucionária - pois nesse placebo vai se operar o milagre da cura da mentalidade revolucionária. O falso aplicado a quem é falso em essência faz com que a realidade interior seja aberta para a verdade, que se dá em Cristo. 

3) O casamento civil nasce da cultura de se tomar o país como se fosse religião. Como pessoas do mesmo sexo não produzem filhos, não interessaria ao Estado ver o seu país despovoado. É assim que pensam os nacionalistas imbecis.

4) Mas quem criou esse sistema nefasto se baseou no fato de que todos têm a sua verdade - e isso inevitavelmente leva à more. Se foi fundado na insensatez, por que razão limitar o insensato, quando isso fere o que é conveniente e dissociado da verdade, que se dá em Cristo? Isso é que eu chamo de tomar do próprio veneno.

5) A melhor solução para isso é a restauração do devido espaço de Deus como o centro de toda a nossa política, econômica e social - só nele é que se tem a noção de se tomar o país como um lar.

6) Os que têm a tendência homossexual precisam ser acolhidos como filhos de Deus, mas eles precisam se esforçar de modo a vencer o pecado. Talvez neste ponto o casamento civil tenha a sua verdadeira serventia - a de placebo, de modo que pessoas se convertam e passem a viver dentro da conformidade com o todo que se dá em Deus.

7) Houve quem me dissesse que um Estado jamais deveria aprovar isto: a união civil de pessoas do mesmo sexo. Eu vou mais longe: o Estado jamais deveria se separar da Igreja e aprovar uniões civis de tal modo que o Estado seja tomado como se fosse religião. Sou contra o casamento civil, em todo e qualquer caso, pois isso é uma forma de aborto - aborto de consciência, de tal modo a semear a má consciência para abortos mais graves. É pelo casamento civil a porta de entrada da mentalidade revolucionária - nenhuma legislação foi mais modificada do que as regras relativas ao casamento - e constantes modificações legislativas nestes 125 anos são um atestado de relativismo moral. Isso é uma prova de que esse sistema, o casamento civil, é corruptor por excelência, pois é anticristão em essência.

8) Infelizmente, a mentalidade revolucionária domina o Estado - é fato certo que eles aprovarão tal medida. A única maneira de se preservar a verdade é agindo de tal modo que haja a reconquista do Estado, de tal modo que ele volte a ser aliado da Igreja - e é da aliança do altar com o trono que o país voltará a ser tomado como um lar, em Cristo.  Essa aliança é crucial, de modo a se vencer a guerra cultural.
 
José Octavio Dettmann
 
Rio de Janeiro, 14 de dezembro de 2014 (data da postagem original) .

Sobre uma declaração atribuída a Rachel Scheherazade, da qual ouvi falar


1) Eu ouvi um papo de que a Rachel Scheherazade é favorável ao casamento civil (veja bem, civil) entre pessoas do mesmo sexo.

1.1) Muita gente a crucificou. Quem toma o Estado como se fosse religião certamente defende o Estado separado da Igreja. E conservar algo que é conveniente e dissociado da verdade de Cristo não se sustentará por muito tempo.

1.2) Vai ser a mesma coisa, tal como ocorreu com a tal lei do divórcio. Quando ocorre uma rápida "transformação social", fundado numa "demanda social", o conservantismo não dura por muito tempo, pois nada que é fundado fora da verdade de Cristo é feito para durar. O conservantismo que crucificou a Rachel Scheherazade é hipócrita. Ele dá causa para que a esquerda tome o poder.

2.1) Eu, que sou católico, sei perfeitamente que casamento civil não é casamento e que não tem valor nenhum para a lei natural, pois casamento civil é simulação de casamento. Se casamento civil é falso casamento, fundado no fato de que o Estado é tomado como se fosse religião, então ele é um paraíso pros gayzistas. Dentro desse ponto, Rachel Scheherazade não falou bobagem nenhuma.

2.2) Se esses apátridas querem nulidade, que se dê placebo de realidade para eles. Quando falo de placebo de realidade, ele se funda na seguinte lógica: faço do falso aplicado ao falso um modo a restaurar a realidade que se funda na verdade de Cristo. Talvez com esse placebo de realidade é que veremos Deus converter essas almas penadas de modo a que isso mude de figura, pois casamento civil não é casamento válido, do ponto de vista Cristão. Eis aí o verdadeiro teor da declaração da Rachel Scheherazade.

3) O que pode contornar esse problema é volta da aliança entre o altar e o trono, onde a vida política e social dos cidadãos é toda centrada em Deus e na verdade em Cristo. Com a aliança entre o altar e o trono, o casamento dentro dos valores da fé católica tem eficácia erga omnes, pois vale para todos os povos e para todos tempos e todos os lugares, pois decorre da lei natural, que é universal.

4) Por isso, sempre bato na mesma tecla: os conservantistas são os piores inimigos do Brasil - eles crucificam quem não merece ser crucificado - isso sem contar que removem as cruzes de tribunal, de modo a que não se lembre injustiça histórica que praticaram contra Jesus, injustamente crucificado. Como eles vão poder combater a esquerda, se são também filhos da mentalidade revolucionária que nos domina desde 15 de novembro de 1889?

5) Há quem diga que Rachel Scheherazade nunca deveria ser favorável à união civil de pessoas do mesmo sexo, pelo fato de ela ser cristã. Na verdade, um bom cristão nunca será favorável a toda e qualquer união civil, fundada num Estado tomado como se fosse religião, feito de tal modo a nos afastar da verdade que se dá em Cristo, qualquer que seja o caso. Rachel Scheherazade nunca deveria ser favorável ao casamento civil, pois isto é falsear a realidade. Talvez ela diga essas coisas por ser evangélica - e nesse ponto, ela renega a autoridade da Sagrada Tradição e a Sagrada Autoridade da Igreja de Cristo. Sendo assim, ela é, pois, uma conservantista, pois os evangélicos precisam do casamento civil, sim, pois o Estado, separado da Igreja, convalida qualquer nulidade. Basta ver pela imunidade tributária destinada a templos de "qualquer natureza".

sábado, 13 de dezembro de 2014

Uma economia sustentável pede vivência sustentável


1) Se o discurso hoje é de economia sustentável, então que a vivência seja sustentável.

2) Para a vivência ser sustentável, você precisa se unir a pessoas que amam e rejeitam as mesmas, tendo por fundamento Jesus Cristo. Só assim, você conseguirá oportunidades, de modo a que seus talentos possam ser úteis à vida em comunidade.

3) A vivência sustentável exige uma negação à ordem fundada na impessoalidade. E isso pressupõe ocupar muitos outros lugares, de modo a que a ordem impessoal, fundada em concentração de gente em único lugar seja inviável.

4) A verdadeira expansão nacionista pede a ocupação de vários lugares como se fosse um lar, de tal modo a que você conheça o seu irmão, de modo a ajudá-lo. Pois vida sustentável pressupõe amar e rejeitar as mesmas coisas, tendo por fundamento Cristo. O resto, é parolagem.

Sobre o potencial do e-mail como ferramenta de debates


1) Há quem diga que e-mail é coisa do passado. Eu discordo desse entendimento.

2) Para um debate sério, o e-mail continua sendo necessário.

3) Conversas instantâneas no facebook inbox são uma boa solução; mas quando a questão exige meditação e um tempo razoável para resposta, o e-mail, a versão moderna da carta, ainda é uma boa solução, para estes casos.

Já não se faz oposição como se fazia antigamente

"A diferença dos oposicionistas de hoje para os verdadeiros oposicionistas do passado é abismal. Carlos Lacerda era combativo dia e noite, quando parlamentar, e quando governador, não se apaziguou nunca com o governo federal, de que era opositor. A despeito disso, fez um governo no Rio de Janeiro até hoje invejado pelos sucessores. É pois balela de que é preciso bajular o poder central para obter verbas. As verbas de transferência são direitos constitucionais dos Estados." 

(Irapuan Costa Junior)