1) O direito de não ser informado decorre do fato de que Deus permite o pecado. Como pecador, tenho o direito de não ser informado, de escolher não querer saber o que Deus quer de mim naquele momento, mas não posso impôr esse direito de escolha como regra ou ordem do dia para meu país, de tal modo a que isso se torne religião, fora da conformidade com o todo que se dá em Deus. Neste caso, viro um herege e um apóstata, pois induzo outros a abandonarem a fé em Cristo, por escolha.
2) O homem pode não querer ouvir a Deus. Ele só se torna presente nas nossas vidas quando é e se faz necessário. Por isso que precisamos carregar nossas cruzes de chumbo, de modo a darmos valor a Ele.
3) Deus faz chover entre nobres e pecadores. O direito de se informar e de não se informar se dá nas mesmas bases - o que não se pode é impôr o desejo de não querer saber de Deus como regra universal entre nós.
4) Do direito de se informar e de não se informar, a síntese deve se dar sempre em Deus. E você deve ser sensato de modo a que a vontade de Deus sempre prevaleça sobre a sabedoria humana dissociada da divina.
4) Do direito de se informar e de não se informar, a síntese deve se dar sempre em Deus. E você deve ser sensato de modo a que a vontade de Deus sempre prevaleça sobre a sabedoria humana dissociada da divina.
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