1) Nem conservantista, nem veado - a verdade é que conservar o que convém, dissociado da verdade, é coisa de veado. É coisa de covarde, que não se assume homem, digno de sua hombridade.
2) Por isso que não quero revolucionário: nem positivista, nem comunista. Pois estou ao lado de gente digna que luta contra essa falsa ordem - essa luta me qualifica como contra-revolucionário. E quem ama e rejeita as mesmas coisas se declara duas coisas: cristão e monarquista.
3) Por isso nem me falem em Bolsonaro, nem em Jean Wyllys. No fundo, os dois se equivalem.
4) Há quem me diga que ele, Bolsonaro, não conheceu o trabalho que promovo. Então, é preciso "catequizar" o sujeito, o que não é tarefa fácil.
5) Se der certo, é porque ele é um homem honrado. Se não der, isso só confirma o que pré-disse: no fundo, conservantistas e veados se equivalem. E quando estes têm pretensões de serem salvadores do mundo, então a probabilidade de ele se reconectar à realidade, causa da conformidade com o todo de Deus, é quase zero.
6) O fato é isso que falo nunca foi tentado, no sentido de converter um político ao nacionismo, mas é um caminho possível, apesar de eu não ter o dom do estômago (capacidade para digerir tanta estupidez que eventualmente venha a ser dita).
7) Enfim, se Cristo nos manda irmos até os confins do mundo para fazer discípulos, então devo ir lá e fazer dele discípulo do nacionismo e da tradição imperial. Posso levar um "não" como resposta, mas isso é melhor do que nada.
4) Há quem me diga que ele, Bolsonaro, não conheceu o trabalho que promovo. Então, é preciso "catequizar" o sujeito, o que não é tarefa fácil.
5) Se der certo, é porque ele é um homem honrado. Se não der, isso só confirma o que pré-disse: no fundo, conservantistas e veados se equivalem. E quando estes têm pretensões de serem salvadores do mundo, então a probabilidade de ele se reconectar à realidade, causa da conformidade com o todo de Deus, é quase zero.
6) O fato é isso que falo nunca foi tentado, no sentido de converter um político ao nacionismo, mas é um caminho possível, apesar de eu não ter o dom do estômago (capacidade para digerir tanta estupidez que eventualmente venha a ser dita).
7) Enfim, se Cristo nos manda irmos até os confins do mundo para fazer discípulos, então devo ir lá e fazer dele discípulo do nacionismo e da tradição imperial. Posso levar um "não" como resposta, mas isso é melhor do que nada.
Rio de Janeiro, 5 de novembro de 2014 (data da postagem original).
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