Pesquisar este blog

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Do papel da indústria no distributivismo


1) O que é subjetivo decorre da experiência humana, quando interage com o meio ambiente. Essas experiências são pessoais - e o indivíduo é um laboratório em si mesmo.

2) O subjetivo é sempre heterogêneo - para um mesmo objeto, você pode ter infinitos pontos de vista. Isso cria a ilusão de que a verdade tem várias facetas. E essa experiência compartilhada leva ao comflito, dada a falta de um padrão objetivo de justiça, fundado na verdade.

3) Cristo deu pleno cumprimento à lei natural porque Ele é o caminho, a verdade e a vida. Ele foi humano em tudo menos no pecado - então Ele é o padrão mais seguro que se conhece, o amigo perfeito que precisamos ter.

3) Se Cristo é a verdade, Ele é também o belo e simétrico, causas de conformidade com o todo.

4) Quando os homens buscam trabalhar as coisas, de modo a que elas tenham um padrão de qualidade, de excelência, eles tomam por referência Cristo. Cristo, como filho de carpinteiro, é o modelo da verdade na indústria, da arte de se poder trabalhar os corpos de madeira em objetos úteis à comunidade.

5) Quando as coisas são feitas sistematicamente e dadas sistematicamente a quem realmente necessita delas, então há distributivismo. Quem se acostuma a ser bem atendido com objetos de boa qualidade acaba se tornando um fiel tomador dos serviços dessa indústria. Enfim, uma boa indústria dá causa a que um país seja tomado como um lar em Cristo, pois faz do padrão de excelência algo que nos leva à verdade em Cristo. Ela transforma a lealdade em padrão.

6) A distribuição e padronização das coisas decorre da confiança - se a empresa serve, ela, enquanto pessoa jurídica, recebe a confiança da comunidade, fundada por pessoas reais e jurídicas. É uma economia pessoal sistemática, horizontal.

Nenhum comentário:

Postar um comentário