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sexta-feira, 26 de junho de 2020

Aos hipócritas, a pergunta que não quer se calar

1) Dettmann, você apagou sua conta ou você me deletou mesmo?

2) Na verdade, eu me deletei de você, a ponto de dar-lhe justa causa. Para quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade em tempo de crise, falar o que penso a esta pessoa que é você nada mais é do que atirar pérola aos porcos.

3) Estas pessoas são tão insensatas que não percebem o absurdo desta informação: que poupança é algo obsoleto. Eis o progressismo, a marcha à ré pública em que estamos metidos.

4) O argumento da poupança é só um exemplo: a questão de suspender o juízo para um papa comunista e condenar um presidente que luta para abrir os olhos do povo contra o comunismo é outro exemplo, pois vejo perda do senso das proporções.

5) Se pudesse alterar o tipo do artigo 121 do Código Penal, o tipo agora seria "matar alguém inocente ou indefeso". Matar um inimigo da pátria, um apátrida, é matar alguém que está abaixo da dignidade da pessoa humana - isso não seria considerado crime, no meu modesto entendimento.

6) Se o insensato está abaixo da dignidade divina, o que se dirá da dignidade humana ou da animal? De todos os animais, o animal que mente - o que vive separado da ética e da justiça - é o pior dos animais. Ele deve ser caçado até a sua completa extinção, pois a vida na mentira não é uma vida digna.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de junho de 2020.

segunda-feira, 22 de junho de 2020

Da importância de não ter ilusões sobre esta vida de modo a melhor compreender os problemas da sua cidade e do seu país

1) Houve quem me dissesse: Dettmann, eu conheci sua cidade recentemente. Que cidade maravilhosa! Gostaria de visitá-la todos os anos.

2.1) Lamento dizer isso, mas este tipo de pessoa é uma vislumbrada. E uma das coisas que aprendi do meu professor de filosofia é não ter ilusões sobre esta vida. Para quem mora nesta cidade, tal orientação é muito fácil de ser seguida, pois sou testemunha ocular do mau exemplo praticado à luz do dia, todo santo dia.

2.2.1) De nada adianta morar numa cidade com belezas naturais encantadoras se o elemento humano, que é parte da composição da cidade enquanto um todo orgânico que aponta para Deus, está todo podre, corroído. 

2.2.2) Se o homem está totalmente apodrecido, incapaz de enxergar o belo bem diante dos seus olhos, então a razão de ser desta cidade perdeu o seu completo sentido, pois as pessoas fizeram do senso de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade uma cultura, uma cultura revolucionária. 

2.2.3) Essa cultura de conservantismo como um estilo de vida aponta para o feio, para o disforme a tal ponto que a beleza natural da cidade não passará de um canto de sereia de tal modo a atrair os incautos para uma armadilha - e esta armadilha é o banditismo que há nesta cidade, após 40 anos de brizolismo instalado no Rio logo após a fusão da cidade com o Estado, criando uma nova realidade política que não foi nem um pouco vantajosa para os dois lados da baía da Guanabara.

3.1) Você pode detestar discutir política num site de namoro como o Twoo, mas discutir estas coisas é um ato de amor, de caridade para com a verdade. E libertar as pessoas da cegueira, da ilusão é o maior serviço que posso fazer pela pessoa amada. Há muita gente iludida acerca do que ocorre no Rio de Janeiro. 

3.2) Enquanto esta ilusão não for combatida, os problemas do Brasil jamais serão superados, pois o Rio é o coração do meu Brasil, dado que é a verdadeira capital do país, não obstante o fato de terem feito a transferência da sede do poder para Brasília, para aquele fim de mundo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de junho de 2020. 

Notas sobre o academia.edu como banco cultural e a questão da capitalização moral

1) No academia.edu, eu vejo muitos artigos interessantes. Tudo o que devo fazer é baixar os artigos e estudá-los, a ponto de fazer anotações ou caçar a bibliografia onde quer que ela esteja. O que produzir desses artigos vai ser publicado no blog, com a fonte devidamente citada. O conhecimento por mim produzido será incorporado ao playbook do Civilization 5 ou 6, dependendo da situação.

2) É como se fosse um banco. O indivíduo produz seu conteúdo - se ele for relevante, pego o conteúdo dele emprestado de modo a produzir o meu. Se cito o artigo, estou pagando as honras com juros e correção monetária. É um dos muitos tipos de capitalização moral.

3) Digo moral porque decorre do mores, do comportamento. Se amo a verdade, então devo ver no produtor de conhecimento um Cristo-príncipe, um bogaty - e a ele devo todas as honras, pois Deus cria os ricos de modo a beneficiar a vida dos Cristos necessitados, dos ubogis, uma vez que a autoridade aperfeiçoa a liberdade. Isso induz um costume muito nobre que promove a integração entre as pessoas, a ponto de gerar um senso de lealdade no tomador de empréstimo de tal maneira de modo a pagar o conhecimento emprestado com honras, com juros e correção monetário - e isso se dá citando a fonte daquilo que lhe serviu de base.

4.1) Digo capitalização porque a honra que é fundada no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem produz a riqueza, que é a base para se construir o bem comum, essencial para se tomar o país como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo. 

4.2) Tudo o que é feito de modo a maximizar esta riqueza para trazer para o presente aquilo que está no futuro é capitalização. Ela se funda na virtude teologal da esperança, na pressa de querermos o maior bem futuro, a vida eterna, o mais rápido possível. O progresso material e intelectual que desfrutamos é a prefiguração do que vamos desfrutar na pátria definitiva, que se dá no Céu.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de junho de 2020.

sábado, 20 de junho de 2020

Enquanto alguns fazem guerra cultural, outros fazem da cultura arado, serviço pessoal

1) Tanto a direita quanto a esquerda apelam para a cultura de massa, pois os números governam o mundo.

2.1) Se a cultura importa, se Deus importa, então o indivíduo o importa. E isso implica dar uma de caixeiro-viajante virtual de modo a conhecer pessoas na rede social, seja no facebook, seja no Twoo. 

2.2) Quando você encontra alguém interessante, você tenta conquistar essa pessoa, servindo-lhe conhecimento até poder ser sustentado por ela de modo a poder continuar crescendo frutiferamente na sua missão. Você deve entrar no mundo da pessoa de modo a servir a Cristo na intimidade de seu ser, ainda que esta pessoa more em terras distantes - e a rede social é um mar que só pode ser navegado por quem é movido pela misericórdia de bem servir ao próximo, a ponto de lhe servir amor e conhecimento.

3.1) Quando você tiver um grupo de clientes grande o suficiente, capaz de amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, só aí que você abre um canal no facebook. É melhor ser grande de maneira sustentada na verdade, servindo a muitos indivíduos - o que toma muito tempo - do que buscar ser grande na propaganda de massa, fazendo propaganda de modo a enganar a todos. 

3.2) Há muitos círculos concêntricos a serem preenchidos. E a única forma de preenchê-los é eliminando esse falso eu que há em mim de modo que Cristo governe todas as coisas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de junho de 2020.

Fomentando a intelectualidade feminina pelo Brasil afora ou como criar uma boa candidata pra casar

1) Como a missão de servir a Cristo em terras distantes não pode parar, eu agora exploro perfis alheios no Twoo e facebook em busca de gente realmente interessada em conteúdo sério.

2.1) Quando encontro este tipo de pessoa, começo a conversa com ela participando de sua postagem comentando algumas coisas relevantes, de modo a lhe servir confiança. 

2.2) Quando estabeleço este primeiro contato, depois estabeleço uma conversa inbox, de modo a nos conhecermos melhor - e finamente começo vendendo meus livros, meus artigos a ela ou mesmo pegando o Whatsapp dela de modo a oferecer acessos a ela ao meu blog. Conforme ela vai acessando aos links, mais grana eu vou ganhando. É como vou construindo clientela.

3.1) Em sites como o Twoo, onde a maioria dos homens geralmente têm reputação de safados e golpistas, eu me faço de ovelha enviada em meio aos lobos, de modo a ganhar o coração do sexo oposto. Sirvo ordem, através da bondade e do conhecimento, e começo a ter ganhos sobre a incerteza em razão disso. 

3.2) Não posso ter um harém, mas dentre as amigas posso ter ao menos uma que seja minha esposa. Isso sem falar que estou fazendo um trabalho de modo desenvolver a intelectualidade feminina, que é um bem escasso. 

4) É como o Fernando do Comunicação & Política falou: na falta de uma boa candidata, que goste de estudar, crie uma. Então, estou criando uma.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de junho de 2020.

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sexta-feira, 19 de junho de 2020

Meditando sobre o conceito de nacionidade em John Borneman

1) Em um debate com Ernst Gellner, constante na obra Belonging in the Two Berlins, John Bornneman estabeleceu a diferença entre nacionidade e nacionalidade. Para ele, nacionidade seria tomar o país como um lar, enquanto nacionalidade seria tomar o país como se fosse religião.

2.1) Em uma certa postagem de facebook, eu observei que a idéia de lar está associada à idéia de intimidade. E é na intimidade que se faz da necessidade de se ter vínculo com alguém ou alguma coisa liberdade, a ponto de produzir cultura. 

2.2.1) Ocorre que sem a verdade, sem a conformidade com o Todo que vem de Deus, esses vínculos tendem a ser frágeis, líqüidos, pois tendem a ser úteis enquanto bem servirem aos propósitos nefastos daqueles que conservam o que é o conveniente e dissociado da verdade. 

2.2.2) Como neste ponto o homem tende a ser um animal que mente, então o liberalismo prepara o caminho para uma cultura de relativismo e de traição, a ponto de gerar uma sociedade niilista, o que é a base de uma sociedade totalitária.

3.1) É por esta razão que fui sábio em acrescentar à definição de nacionidade isto: tomar o país como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo, pois a verdade é o fundamento da liberdade, posto que isto decorreu do sacrifício do cordeiro pelo perdão dos nossos pecados. 

3.2) Borneman esteve perto da verdade - como ele não era católico, e como acredita piamente que a história não está atrelada a nenhum homem ou objeto em particular, acabou por aderir a uma tradição liberal que só prepara o caminho para que os animais que mentem tenham poder total, a ponto de terem poder sobre tudo e sobre todos. E como Borneman é americano, ele certamente é ligado ao pessoal do Partido Democrata, que é ligado ao partido comunista chinês, ao partido mais assassino que tem.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de junho de 2020.

quinta-feira, 18 de junho de 2020

A verdade sobre a questão das privatizações

1) Por muito tempo havia um clássico debate entre ser a favor da privatização e ser contra, por motivos estratégicos.

2) Estamos num tempo agora em que, se vendermos a Petrobras, a China vai comprar tudo. Esta privatização, portanto, é ilusória, pois é a troca de um Estado por outro, de um governo totalitário por outro.

3) Este é o grande trade-off da privatização: qualquer um que tenha dinheiro pode comprar, incluindo os que seguem ideologias satânicas, como o Islã e o comunismo.

4.1) A solução é o caminho do meio. Se vendermos a Petrobras, que a vendamos para um grupo empresarial ligado a um governo aliado, como os EUA, por exemplo. Eles exploram a riqueza que há no nosso subsolo, atendem nossas necessidades e ainda fortalecem o laço que há entre nós e os EUA, nestes tempos tão difíceis. Até porque temos um inimigo em comum, que é a China.

4.2) Se há uma empresa privada de um governo aliado contribuindo para o nosso desenvolvimento econômico, o petróleo continua sendo nosso. E abrir o mercado para os aliados é a melhor estratégia que há.

5) O debate das duas posições foi marcado pela abstração. Ou ao menos esta abstração ficou no horizonte durante décadas sem que pudéssemos vislumbrar uma ameaça real no horizonte. E essa ameaça veio: é a China.

6.1) Estou escrevendo estas linhas porque isto já me ficou patente. Para outras pessoas, como o Dr. Plínio Corrêa de Oliveira, isso já teria ficado patente desde a década de 90, se ele tivesse condições de ver isso.

6.2) Que falta faz um homem público como ele! Nós não tivemos um homem como ele dentre nós durante os anos 90 e 2000, quando houve a hegemonia cultural esquerdista. A verdade está patente até para diaristas como eu. Só não enxerga quem não quer. E ser burro, neste ponto, não tem perdão, por ser pecado contra o Santo Espírito de Deus.

7) Esta é a conclusão a que chego após todo esse debate sobre a questão da privatização das nossas empresas, o eterno embate entre nacionalistas e entreguistas, coisa que permeia nossa realidade desde o tempo da Campanha "O Petróleo é Nosso".

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de junho de 2020.

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