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sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

Carioca virtuoso não celebra carnaval nem revéillon - convide-o para esses antros e você vai ofender o Cristo que hanbita n'ele - relatos de uma experiência pessoal minha

1)  É raro eu ser convidado para algum evento realmente digno, produtivo ou mesmo sadio; quando eu sou convidado, eu costumo receber dois tipos de convite que geralmente por tomo por ofensa grave da parte de quem me convida: se alguém me chamar para me conhecer pessoalmente em Copacabana no dia do Ano Novo ou logo após a ele, no dia 02 de janeiro, ou me chamar para ir conhecer essa mesma pessoa na Sapucaí, em dia de Carnaval. 

2) Todo mundo sabe que o Rio de Janeiro, entre dezembro e março, vira um verdadeiro antro - em Copacabana, o que tem de gente chapada de bebida e de droga, sofrendo os efeitos da ressaca após um dia de revéillon não tá no gibi. 

3) Acredita que teve uma pessoa de São Paulo que me convidou para conhecê-la lá em Copacabana nessa época do ano? Isso aconteceu em 02/01/2017, no finado Twoo. Mandei-a para as urtigas e a bloqueei sem dó nem piedade. 

4) Eu sou carioca, nascido e criado no Rio de Janeiro - e se há algo que ofende uma pessoa inteligente como eu é me convidar para um lugar decadente e onde as pessoas vivem o pecado como se fosse uma virtude. Como essas coisas se dão no tempo do Natal, que vai até o dia 6 de janeiro,  este é um dos maiores insultos natalinos que se pode praticar, fora os indultos de Natal, onde os governos de esquerda liberam traficantes, homicidas e estupradores para que voltem a praticar seus crimes impunemente. Como diz a Juíza Ludmila Lins Grilo, isso é um verdadeiro insulto natalino, em matéria de indulto. E neste caso, o insulto é duplo.

5.1) E o que falar do Carnaval, então? Se alguém me convidar para sair para conhecer uma determinada pessoa nesses antros, eu mando a pessoa para o caldeirão do diabo., sem dó nem piedade 

5.2) Agora, se fosse para conhecer alguém na Biblioteca Nacional num dia de outono para uma conversa inteligente sobre História, regada a um bom café, ninguém teria a audácia de fazer esse convite a minha pessoa, até porque nunca houve, em meus quase 44 anos de vida. E se eu convidar alguém para se encontrar comigo num ambiente dessa natureza, nessa circunstância que considero sadia e produtiva, acho que a criatura declina do convite ou fura o encontro comigo, a ponto de não fazer do seu sim um sim e do seu não um não.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 03 de janeiro de 2025 (data da postagem original).

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