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sábado, 21 de maio de 2016

Mais sobre a abordagem não-matemática dos números

1) Matematicamente, o arranjo de 6 e 9 produz 69 e 96. Quantitativamente, passam idéias diferentes.

2) Na abordagem não-matemática, 69, em português, significa sexo pecaminoso, divergente da finalidade estabelecida por Deus - por isso, fora da Lei Natural. Em inglês, esse número seria 96. 

3) Se 69 e 96 passam a mesma idéia, a mesma informação, então na abordagem não-matemática  deixa de ser arranjo e vira uma combinação.

Notas sobre a abordagem não-matemática dos números

1) Há quem diga que os números governam o mundo. Isso é verdade, mas não quantitativamente. Se isso fosse verdade, o mundo seria à imagem e semelhança dos que amam o dinheiro mais do que a Deus.

2) A grande verdade é que os números nos governam qualitativamente. Tal como expus no artigo anterior, 69 (sexo divergente daquilo que é conforme o Todo que vem de Deus) pode trazer uma idéia muito boa, se você souber fundamentar o significado dos números, de modo a dizer as coisas na conformidade com o Todo que vem de Deus.

3) Essa abordagem não-matemática dos números, de modo a trazer nuances novas para os argumentos que exponho, é algo muito interessante. Se a pessoa for capaz de empreender nisto, acaba criando um novo tipo de linguagem conforme o Todo que vem de Deus.

Aprendendo por números - o amor livre mata

9 (nove) - em polonês, dziewięć - em português a pronúncia lembra "divergente", "revolucionário"

6 (seis) - em sueco, sex - em português, lembra "sexo"

1) Os comunistas pregam o amor "livre". No sentido libertário-conservantista do termo, amor fora da relação conjugal, já que, como crias do protestantismo, eles não crêem na fraternidade universal, assim como crêem que tudo o que é sólido se desmancha no ar, sob a falsa alegação de que "nada é eterno".

2) Se o amor livre é sexo fora da conformidade com o Todo, então o sexo será praticado de maneira pecaminosa, divergente dos planos de Deus.

3) Trocar seis por meia dúzia é algo indiferente, mas fazer arranjo de seis com o nove de modo a dar 69 é altamente destrutivo. E o pior é ser indiferente quanto ao mal que se pratica - eis os males nocivos do libertarismo, que preparam o caminho para o comunismo.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Diálogo entre Kant e Aristóteles

1) Aristóteles fala que o homem é um animal político. Como política implica tomar decisões de risco, então ele é um animal que erra.

2) Kant fala que o homem é o animal que mente. E uma mentira dita sistematicamente se torna verdade.

3) O libertarismo de Kant deu origem ao positivismo jurídico, enquanto subproduto da república que surgiu por conta da Revolução Americana e da Revolução Francesa.

4) O presidente, o ente que preside a nação tomada como se fosse religião totalitária de Estado - em que tudo está nele e nada fora dele,  é um animal que mente e perverte a política. E por mentir e falsear sistematicamente, ele está fora da ética. Segundo Aristóteles, o homem, fora da ética é o pior dos animais; dentro dela, dentro da conformidade com o Todo que vem de Deus, o melhor deles, a primazia da Criação.

5) Presidentes são o produto cultural do libertarismo. São os piores seres - Jesus sempre será preterido por Barrabás, quando escolhemos presidentes. Enquanto vocês escolhem presidentes, eu abraço ternamente minha cruz e sirvo ao Cristo Crucificado de Ourique em terras distantes, através da Internet.

6) Quando Jesus for escolhido, um Rei será aclamado. Para a nossa terra, D. Afonso foi escolhido pelo Deus feito homem para nos reger. E D. Luiz é sucessor de D. Afonso, já que nossa nação é desdobramento de Ourique em terras americanas. 

7) Como bem disse D. Bertrand, se o povo não tiver Deus como o centro de todas as coisas, então não poderá tomar este país como um lar. E se Deus não for o centro das coisas, o povo nascido aqui não será brasileiro, mas apátrida.

O amor à sabedoria leva à solidariedade

1) Se o amor à sabedoria leva à conformidade com o Todo que vem de Deus, então a força da solidariedade dos amigos, além de ser base para a vida em sociedade, é também causa de nacionidade, de nação tomada como se fosse um lar em Cristo,

2) Dito desta forma, Cracóvia pode ser contada como um centro de civilização, além de Atenas, Roma, Ourique e Jerusalém.

A verdadeira sabedoria está na maneira como se constrói a comunidade dos amigos, a base da sociedade

1) Em grego, Sophia quer dizer "sabedoria".

2) Em polonês, o nome equivalente à Sophia é Zosia.

3) Se eu me casar com uma polonesa com esse nome, minha esposa se torna minha sócia.

4) A maior sabedoria que pode haver neste mundo é saber muito bem escolher seus amigos - e é de uma excelente amizade que nascem bons sócios, de modo a lidar com um projeto em comum. 

5) Por isso, escolha aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Bons amigos comungam dos mesmos valores - os interesses diferentes revelam apenas que dominam uma circunstância diferente da sua, que deve se ser absorvida de modo a que todos possam fazer as coisas aos seus semelhantes juntos, pois agindo dessa forma o país como um Todo será tomado como se fosse um lar em Cristo.

6) Tal como digo, uma ordem pública virtuosa nasce de uma ordem privada virtuosa, pois a verdade se impõe por si mesma, na conformidade com o Todo que vem de Deus.

O espólio é um legado organizado

1) Se uma pessoa serve aos semelhantes naquilo que tem de melhor, o seu legado, após a sua morte, se torna um espólio.

2) O espólio é uma pessoa, pois a representa enquanto corpo intermediário de modo a que o exemplo da pessoa que viveu influencie as futuras gerações, ampliando ainda mais a noção de país tomado como se fosse um lar. E esse exemplo é distribuído ao longo das gerações.

3) Nós não podemos amar o dinheiro que vem dos direitos autorais -  devemos amar a pessoa que produziu essas obras, pois foi sob o Santo Espírito de Deus que ela nos produziu esse legado. Já que essa pessoa está na pátria do céu, então devemos amar o seu espólio, que representa essa pessoa, com o passar do tempo.

4) Toda família que tem um escritor deve honrar o espólio, pois a obra faz com que não esqueçamos a pessoa. Trata-se de um sacramental.

5) As constantes brigas por direitos autorais são um indício de que as pessoas não conseguem ver no espólio a pessoa que produziu sua obra. Se vissem o espólio da forma como se deve, veriam a figura de Cristo.