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domingo, 25 de abril de 2021

Ainda mais sobre a estúpida idéia do príncipe D. Luiz Philippe de transferir o feriado do dia 21 para o 22 ou sobre trocar feriados na mesma proporção em que se troca de roupa ou mesmo banana por maçã.

1) Max Cardoso, do Canal Terça Livre, fala que os feriados são comemorados nas datas em que são comemorados porque há uma razão para isso. Ele dizia essa crítica no contexto da pandemia, onde os comunistas estavam antecipando a Páscoa em datas muito antes da sua devida época. Em Minas, chegou-se a comemorar o pseudoferiado de Tiradentes em data antecipada, por decisão do governador Zema, que resolveu aderir à nova política dos governadores, a ponto de correr o risco de ver sua cabeça rolar na guilhotina em 2022.

2.1) A crítica do Max aponta para uma importante questão: símbolos não podem ser migrados a ponto de sua ordem ser servida com fins vazios, como vemos nestes tempos de pandemia. Muito menos se pode ficar trocando banana por maçã, pois a disposição espiritual para o dia 21 de abril, Dia de Tiradentes, não é a mesma para o dia 22, dia do Descobrimento do Brasil. Você precisa de uma preparação espiritual do povo de tal maneira que essa data seja comemorada como fundamental, crucial para se tomar o país como um lar em Cristo., a ponto de trocar o falso pelo verdadeiro.

2.2) O marco do dia 22 é a carta de Caminha, que é um monumento cartorial, mas o verdadeiro monumento que deve ser levado em conta é a celebração da primeira missa, que se deu no dia 26 de abril de 1500. Isso marcou a fundação espiritual do Brasil, enquanto base para se tomar o país como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo - e estes atos do espírito contam mais que o papel, que pode ser perdido ou destruído. E ele, como maçom, certamente não leva isso em conta, já que o príncipe D. Luiz Philippe age como agem como os inimigos da Santa Madre Igreja. 

3.1) Como todo bom maçom, ele se pauta no materialismo e na violência simbólica, a ponto de criar uma espécie de reengenharia social de tal maneira a agradar o maior número de pessoas possível, já que para ele a ordem espiritual, que edifica a verdadeira cultura, não tem importância. 

3.2.1) E neste ponto, ele está sendo um revolucionário de sinal contrário, pois ele está nos privando do verdadeiro combate espiritual que deve ser feito, marcado pela resistência ao falso símbolo - e isso se dá através da santificação através do trabalho, o que demanda uma autoridade que estimule a liberdade de muitos a ponto de gerar diária dobrada para todos os dias de feriados fakes, que não devem ser comemorados. 

3.2.2) Essa cultura de resistência, por sua vez, gerará um reexame do direito do trabalho enquanto um dado cultural e jurídico, pois uma remuneração liberal deve ser dada nos dia em que devemos estimular o povo a lutar contra os falsos feriados, marcadamente revolucionários, já que eles têm o mesmo múnus - quando trabalham, ajudam a construir o país, pois são também autoridade, quando naquilo que sabem fazer de bom. 

3.2.3) Essa classe de feriados de remuneração liberal decorrentes da cultura de resistência vai fazer com que as datas ganhem uma verdadeira ressignificação, a ponto de contribuírem para a cultura da pátria. 

4) É por isso que mantenho a minha crítica com relação a tudo isso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de abril de 2021 (data da postagem original).

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Quando o tempo cura toda as feridas - notas sobre a importância do período sabático como fundamental para se recuperar o propósito das coisas em Cristo, momentaneamente perdido por conta de um acidente ou de um conservantismo político, como vemos nestes tempos de pandemia

1) Quando meu quarto passou por reformas radicais em janeiro deste ano, tudo o que fazia no campo da digitalização havia perdido o seu completo sentido, somado ao fato de que a pandemia de peste chinesa inviabilizou o encontro entre mim e Felipe Lamoglia, a ponto de não ser mais possível vender mais livros a ele. 

2) Por conta disso, resolvi tirar um período sabático - precisava me refazer espiritualmente da depressão que estava começando a se instalar em mim, por conta de o quarto não estar mais do jeito que era e que favorecia muito o meu trabalho de digitalizador, o que me deixava muito feliz. 

3) Para resolver esta crise, passei bastante tempo jogando Old World, The Sims 4, Patrician II e The Guild 3. Colhi o maior número de experiências possíveis desses jogos, a ponto de muitas delas serem usadas nos meus artigos. 

4) O período sabático, que deveria durar um ano, durou três meses - hoje, no dia 25 de abril de 2021, eu voltei a trabalhar na digitalização do livro do Escambo à Escravidão. Parece que encontrei um sentido para digitalizar nestes tempos difíceis - se não posso conseguir dinheiro com o meu trabalho, ao menos eu posso digitalizar pra mim, pois eu aprecio muito meu próprio trabalho, já que eu gosto muito do que eu faço. Quando esta crise for superada, poderei vender os livros digitais que faço e esvaziar a biblioteca física rapidamente.

5) Uma coisa que pude aprender dessa crise que a reforma aqui em casa provocou no meu quarto foi que o tempo cura as feridas, a ponto de restaurar o sentido momentaneamente perdido das coisas. Afinal, a digitalização que eu fazia me santificava através do trabalho, fora que me trazia um bom dinheiro, que era usado na compra de jogos e de livros. Mas, como muitas pessoas perderam seus empregos, o propósito do meu trabalho precisava ser reformatado - por isso, fui colher experiências até ser capaz de digitalizar os livros para mim mesmo, o que pede uma pegada espiritual diferente. E essa mudança leva tempo, pois isso não se dá da noite pro dia.

6.1) Para se vencer o conservantismo político - ou mesmo os inconvenientes indesejados de uma reforma doméstica, que mudam até mesmo aquilo que você não gostaria que fosse mudado, como a condição da luz com a qual você já está acostumado, o que é vital para um fotógrafo -, você precisa ajustar o seu ser tal qual o navegador ajusta a vela ao vento, pois o Espírito Santo é como o vento - ele sopra onde quer e você precisa estar pronto para dizer sim a cada instante.

6.2) Se você não está pronto, tire um tempo sabático e se prepare espiritualmente - e aí você volta a se santificar através do trabalho devidamente adaptado às necessidades dos novos tempos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de abril de 2021 (data da postagem original).

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Para eu tomar a Alemanha como um lar em Cristo, preciso destruir a pseudocivilização criada por Lutero, que deu origem à Alemanha moderna

1) Como sou também descendente de alemães, eu precisaria de uma boa razão para estudar e tomar a cultura alemã como um lar em Cristo, sem os vícios inerentes dessa cultura, como o protestantismo, o nazismo, o kantismo e o marxismo.

2.1) Por esta razão, eu deveria começar pelo começo, quando a Igreja começou a converter os bárbaros germânicos ao cristianismo a ponto de edificar um Sacro Império Romano-Germânico. 

2.2.1) Por conta do feudalismo, o poder dos nobres locais sempre prevaleceu sobre uma autoridade central. E esses nobres locais aperfeiçoavam a liberdade de muitos - no caso, os  seus vassalos, os servos, a ponto de isso ser passado de pai para filho como se fosse uma tradição de liberdade, um modo de vida fundado no fato de ser livre em Cristo, por Cristo e para Cristo. 

2.2.2) Para que não houvesse uma ordem neopagã, onde césar se tornaria divo novamente a ponto de ter poder de vida e de morte sobre todos, era crucial que a Igreja dividisse o poder com os nobres - e os bárbaros germânicos constituíram a oportunidade perfeita para que a Igreja pudesse moldar a civilização dentro do cristianismo, sem os vícios do paganismo romano. Por isso, ela educou os filhos dos nobres e estes, filhos da Igreja, educavam a população inteira, a ponto de aperfeiçoar a liberdade de muitos, fazendo com que ela tenha terras e força militares que pudessem se contrapor ao interesses da realeza, ainda mais quando ela é ilegítima. 

2.2.3) Era dessa forma que a nobreza representava os interesses dos mais pobres, pois seus bens acabavam servindo ao bem comum de todos. Como muitos dependiam deles, eles precisavam ser o exemplo da comunidade inteira, o Cristo local. E como os nobres enxergavam os camponeses - seus servos, seus protegidos - como cristos necessitados, o espelho de seu próprio eu, eles acabavam aos mais pobres liberdades locais, instrução religiosa, além de incentivar a atvidiade organizada de família de padeiros, carpinteiros, pedreiros e outros tantos trabalhadores de modo a gerar uma uma sociedade organizada, a base de uma nação, a ponto de esses nobres terem com esses camponeses um destino em comum ao longo das gerações.  Foi por causa dessa cultura de confiança construída que camponeses acabavam moderando os maus senhores através dos únicos meios de ação que podiam dispor: de seus serviços e de seus serviços técnicos passados de pai para filho, se estes passassem por cima de seus direitos civis ou naturais. Assim, o topo ficava subordinado aos interesses da pirâmide, do bem comum.

2.2.4) Não foi à toa que os camponeses, a base da pirâmide, tinham muito poder na sociedade germânica medieval - e esta foi a época mais feliz e próspera que se teve na História da Alemanha. E não foi à toa também que Lutero acabou com o poder deles, a ponto de empoderar os príncipes que patrocinavam a sua heresia revolucionária, o que levou à fundação da Alemanha moderna no longo prazo, a ponto de fazer com que ela concentrasse muito poder em poucas mãos, a ponto de formar o embrião dos viriam a ser os junkers na época em que a Alemanha começou a ser unificada, através da força de seus exércitos. 

2.2.5) Por essa razão, a Alemanha moderna não passa de uma comunidade imaginada com base nesses moldes - em contraponto com a Áustria, que é a herdeira e sucessora do Sacro Império Romano-Germânico nesse aspecto. Se há um reino dividido contra si mesmo nesta história é o mundo germânico decorrente da heresia de Lutero - dele nunca mais se recuperou, fora que isso passou a ser problema para os povos eslavos também - como a Polônia, por exemplo.

3.1) A reunificação do mundo germânico pediria necessariamente a eliminação dessa pseudocivilização decorrente da heresia de Lutero e a restauração do Sacro Império Romano-Germânico, principalmente na forma de Império Austro-Húngaro. 

3.2.1) O fato de ser descendente alemães precisa estar muito bem conjugado com o fato de que sou um polonês espiritual, visto que faço da parte da mesma szlachta da qual São João Paulo II fez parte, visto que Karol Wojtyła - que ordenou Mons. Jan Kaleta padre, quando era arcebispo de Cracóvia - foi feito padre por Adam Sapieha, que era Cardeal e príncipe da Polônia. A Polônia era parte do Império Austro-Húngaro e eles eram vassalos dos Habsburgos, por conta da fé católica - a maior prova disso é que o pai de São João Paulo II serviu no exército do Imperador Beato Carlos I da Áustria. 

3.2.2) Um estudo da história da Europa Báltica (que abrange a Europa Central e o Leste Europeu) seria algo bem complexo e desafiador - e eu precisaria atuar em múltiplos países, fora que precisaria combater múltiplos inimigos. Na minha atual geração, só posso compreender a dimensão desse problema, já que não tenho condição de lutar num cenário assim, por falta de conhecimento e de preparo.

3.2.3) Trata-se de um cenário mais complexo do que aquele que conheço no Brasil, pois não é só nos Balcãs que há um barril de pólvora - os países do Báltico (outrora partes da Liga Hanseática) são uma verdadeira bomba-relógio, tanto pela Alemanha de um lado quanto pela Rússia de outro, sem falar da Turquia, mais ao sul. Jamais me esqueço do que houve no Grande Cerco de Viena de 1683 - se não fosse por Sobieski, a Europa estava frita. E este foi o maior legado de Lutero: ele enfraqueceu a todos a ponto de trazer os inimigos de Cristo para dentro da Europa. Por isso que é um grande filho de uma puta.

3.2.4) Para que minha família possa atuar num cenário desses, ela precisaria de vivência na Alemanha, na Polônia, na Áustria, em cada lugar parte do problema a ponto de tomar todos os lugares como um mesmo lar em Cristo, que é o denominador comum - o que pede um trabalho de gerações. E isso só pode começar a partir da entrada de um único homem consciente e virtuoso, que tenha dito sim a Cristo de modo a servir a Ele e ao bem comum destas terras, que não são muitos distantes entre si a ponto de criar uma concórdia entre os povos e classes produtivas, o que daria ensejo a uma nova unidade política e territorial, uma vez que Cristo quis para Si criar um império de cultura de modo que Seu Santo Nome fosse conhecido por todos os povos, coisa que não pode vir de um estudante de geopolítica que não seja capaz de ligar as coisas da Terra ao Céu.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de abril de 2021 (data da postagem original).

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sábado, 24 de abril de 2021

Sobre minha situação educacional nos anos 90 e a questão do homeschooling - eu poderia me beneficiar do homeschooling naquela circunstância?

1) Se houvesse homeschooling nos anos 90 no Brasil, eu teria me dedicado com excelência ao estudo com muito mais fervor do que no tempo em que fui estudante e vesti a camisa de minhas duas melhores escolas: o Curumim e o Novo Mundo. Como sempre tive mais propensão para humanas, estudaria matérias humanas e entraria mais cedo na literatura clássica e na alta cultura. 

2.1) O único impeditivo seria a formação dos pais: a formação deles em humanas é bem fraquinha, perto da minha -  graças a Deus eu tive a sorte de ter tido bons professores de português e de ter estudado história por minha própria inciativa, pois minha mãe percebeu que gostava de História e me deu livros de História para eu estudar - por isso, eu sabia muita coisa, mais que os professores. Confesso não ter visto professores meus fazendo proselitismo político em sala de aula. Eles davam a matéria e olhe lá, exceto o professor de geografia, que era mais atirado ao esquerdismo, como sempre foi.

2.2.1) O aperfeiçoamento dos meus pais de modo que pudessem me aperfeiçoar seria impossível naquela circunstância porque minha mãe trabalhava muito e meu pai estava deixando de viajar para o Paraguai - foi nessa época em que minha mãe estava passando a ser a chefe da família em definitivo, mudando assim a estrutura da nossa economia doméstica. Não teria como minha mãe pagar por preceptores porque o material humano disponível não era fácil de encontrar - além de ser caro, ela encontraria muitos picaretas pelo caminho. 

2.2.2) Some-se a isto o fato de que importar produtos educacionais sempre foi caro e complicado - não havia as facilidades da internet que temos hoje. E mais do que isso: os produtos que você gasta com autoeducação não podiam ser deduzidos do imposto de renda, tal como ocorre na Inglaterra. E até hoje perdura este tipo de situação - no caso, a impossibilidade de deduzir suas despesas de autoeducação do imposto de renda, o que é um absurdo tremendo.

3) Ainda que houvesse homeschooling no Brasil, ele seria muito prejudicado em razão da economia fechada da época, da elevada inflação (que só foi sanada com o advento do plano real) e também com os muitos anos de práticas socialistas, que só pavimentaram o caminho para o autoritarismo político até aqui. Em outras palavras: fazer homeschooling nos anos 90 seria muito mais difícil do que hoje em dia. Se não fosse pela internet, que foi o único espaço livre que sobrou, e pelo despertar de consciências que o Olavo fez, além da constante queda de máscaras que começou a haver por conta da eleição de Bolsonaro, esta atitude de mudança em prol da nossa melhoria de nossa condição civilizacional jamais não teria sido possível.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de abril de 2021 (data da postagem original).

quarta-feira, 21 de abril de 2021

Críticas a uma idéia do Príncipe D. Luiz Philippe de Orléans e Bragança

1) O Príncipe D. Luiz Philippe de Orléans e Bragança que é maçom, teve a idéia de tirar o feriado de Tiradentes e transferir a comemoração para o descobrimento do Brasil. Como todo bom maçom, ele acha que a migração de símbolos resolve o problema - em resumo, isto é o mesmo que um bom "cala a boca" para o povo, pois a verdade, que é o fundamento da liberdade, está falando mais alto contra esses conservantismos odiosos. Mas, como bem apontou Loryel Rocha, símbolos não migram.

2) Acontece que a melhor pedagogia contra a opressão, contra feriados fakes, é a desobediência civil. É preferível que o povo vá trabalhar nesses dias ganhando dobrado, seja no dia de Tiradentes, seja no dia 15 de novembro, seja no dia de Zumbi. Enquanto não houver um fato na nossa história que mereça ser comemorado no lugar dessas estrovengas, a gente se santifica através do trabalho. Que esses dias durem tais como os 40 anos que os hebreus ficaram no deserto - Deus suscitará uma boa razão para lembrarmos desses dias como feriados!

3) Afinal, só se destrói algo ruim com uma coisa boa. E não é substituindo um dia por outro que se resolve o problema, pois isso é arbítrio. E ele não é Deus para fazer isso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de abril de 2021 (data da postagem original).

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terça-feira, 20 de abril de 2021

Por que chamo o falso quilombola de "quilombeiro"?

1) Quilombola - pessoa que vive em quilombo. Trata-se de uma forma de resistência à escravidão, algo que é condenado pela Santa Madre Igreja.

2) Quilombeiro - é o mesmo mesmo que barraqueiro. É o que arruma confusão (em espanhol, quilombo). Pessoas como Zumbi dos Palmares podem acabar se assenhoreando do quilombo de tal maneira a ser dono de tudo e de todos. Ele é como um tirano revolucionário - vale-se da crise da escravidão para escravizar os outros. Não passa de um oportunista.  Ele é análogo a um grileiro de terras. E para pessoas como Marx, a escravidão é uma categoria econômica importante, já que edifica liberdade com fins vazios, a base para a revolução.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de abril de 2021 (data da postagem original).

Notas sobre a política trabalhista que iria adotar para esvaziar feriados fakes, se fosse político

1) O Brasil, como comunidade imaginada pela mentalidade revolucionária, tem três feriados fake: 21/04 (Tiradentes), 15/11 (O dia em que a monarquia foi derrubada para dar lugar a esta odiosa república em que estamos) e o dia de Zumbi (esse "quilombeiro" filho de uma puta que tinha escravos no Quilombo dos Palmares, que é visto como um herói pela esquerda comunista, bem como pelo braço brasileiro do black lives matter, essa nefasta organização terrorista que está a destruir os EUA e o mundo todo), cujo dia não me recordo agora.

2) Como não se comemora feriado fake, nestes dias a população vai trabalhar, ao invés de ficar em casa. A população vai ganhar a diária do seu trabalho em dobro. Por exemplo, se o homem-hora de alguém é R$ 40 a hora de trabalho, nestes dias de feriado fake essa pessoa vai ganhar 80. As empresas podem reduzir as horas de trabalho do empregado neste dia, dentro daquilo que possam pagar, se estiverem em dificuldades financeiras.

3) Como só se pode substituir algo ruim por algo bom - enquanto não encontramos uma boa razão para celebrar esses dias como feriados, no tocante a se tomar o país como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo -, os dias dos feriados fake serão transformados em dias de santificação através do trabalho. Nesses dias, o trabalhador ganha o dia do trabalho em dobro ou terá suas horas de trabalho reduzidas nesse dia, se a empresa não puder pagar essa gratificação especial a sua força de trabalho. 

4) Os maus feriados devem ser esvaziados de seus propósitos e o povo deve se santificar através do trabalho - assim se troca o que é ruim pelo que é bom. O feriado da abolição da escravatura - que deveria ser celebrado no dia 13/05, quando foi assinada a Lei Áurea - será celebrado como feriado, pois é feriado verdadeiro. Já o dia de zumbi, feriado fake, será transformado em dia de santificação através do trabalho - é o que vou fazer com todos os feriados fakes do Brasil. se fosse político.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de abril de 2021 (data da postagem original).

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