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domingo, 13 de julho de 2014

Uma lição importante desta Copa


1) Os ditos "conservadores" da boca pra fora revelam seus piores pecados conservantistas quando a bola começa a rolar ou até o momento quando a cerveja começa a desordenar toda a razão, coisa que nenhum conservador deve perder. O que vi de gente falando asneira impressiona.

2) É como se tirassem férias de defensores da verdade por um mês. É sensato tirar férias, enquanto Nosso Senhor padece na Cruz? Que belos vigilantes são - eles se condenam por sua culpa in vigilando. Sua estupidez favorece o PT e o Foro de São Paulo.

3) Quem se manteve vigilante e defendeu a Cruz, mesmo em clima de Copa, está de parabéns. Vocês são dignos da minha amizade, pois faço o que posso para ser amigo de Cristo! 

4) Os que falharam miseravelmente neste aspecto nem merecem a minha atenção. Só voltam a tê-la quando seus pecados todos forem confessados e perdoados. E do jeito como a má consciência domina a mente dessa gente, eles não vão fazer isso. Só por um milagre a coisa muda de figura. Então, rezemos por isso. 

5) Enfim, a guerra não é só contra o PT e o Foro de São Paulo. A guerra é contra a má consciência sistemática. Não dá pra relaxar mesmo em tempo de paz, pois os conservantistas adotam o mesmo modus operandi dos petistas, quando conservam o que é conveniente e dissociado da verdade, por pura vaidade.

Monarquismo e conservantismo são incompatíveis


1) Não dá para ser monarquista e conservantista, assim como não é possível ser católico e comunista. São coisas que não se misturam.

2) O monarquista defende a aliança do altar com o trono, causa de nacionidade, de conformidade com o todo. O conservantista conserva o que convém, ainda que dissociado da verdade. 

3) Um dos tipos de conservantismo qualificado é declarar ser cristão sem reconhecer a autoridade do Papa, o autêntico vigário de Cristo aqui na Terra. Como se pode pretender reinar com justiça e paz, se o fundamento do reinado não se dá em conformidade com o todo? Como se pode reinar sem obedecer à Lei Natural, que é a base de todas as nações que seguem Cristo, em conformidade com o todo que Ele instituiu e que Deus Pai edificou?

sábado, 12 de julho de 2014

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 9


1) O que dizer de uma pessoa que te conquista com qualidades raras, com coisas que você não vê faz muitos anos, que dá margem para que você se aproxime mostrando o coração pra ela e todas as coisas bonitas que você conhece e que depois foge e vai embora, como se você fosse um estorvo para ela? O que dizer de uma pessoa que minimiza o feito notável, que é o de conquistar você com graça e inteligência, como isso se fosse um "ato de fraqueza" da sua parte?

2) Se ela conhecesse a si própria, saberia muito bem que o sim que foi dado a ela, por parte de pessoas como eu, não é um "sim" qualquer, dado que foi um "sim" fundado na alma - coisa que você não encontrará por ai. Para eu dizer um "sim" como esse pra alguém levam-se muitos anos e isso não é dito para qualquer pessoa - esse "sim" é dito para quem é realmente fora de série. O "sim" que um pseikone diz a alguém é algo nobre e excepcional, que se funda em Deus.


3) Dizer não a esse "sim" não é um atributo do caráter de um pseikone, que é um povo nobre, mas sim de todos os covardes que têm medo da enorme responsabilidade do que é ser virtuoso e de ser amado por isso. E isso é o que faz do povo brasileiro, particularmente das mulheres, o pior povo neste cenário. É isso que faz a mulher brasileira ser reduzida à vocação que não é digna a qualquer mulher que seja santa em essência: a de ser rameira de gringo.

4) Pobre do país onde temos mulheres que fraquejam, quando lidam com homens de elevada nobreza e de elevado senso de responsabilidade moral para com o país como este que vos fala. Dizer "não" a esse tipo de homem que eu sou é tão ruim quanto o infanticídio intra-uterino: é um aborto que se faz na alma. É a perda completa da esperança.

5) Que Deus tenha piedade das almas dessas mulheres que fraquejam, que não confiam nas suas próprias qualidades e que, no último minuto, dizem sim ao espírito de Mariane, que rege esta nação para a desgraça.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 9


1) Se o exemplo da santidade e espiritualidade que há nos pseikone fosse distribuído a todas as mentes retas, então os pára-raios se tornariam torres de transmissão, por milagre de Deus. Eles não são desgastariam, mas se renovariam constantemente. 

2) As pessoas, se soubessem disso, iriam ter o amor e a necessidade de ouvir as "maluquices" edificantes da cultura pseikone, de modo a tomar o Brasil como um lar.

Conselhos a quem se torna pára-raio de maluco

1) Há quem me diga: "Amigo, eu não agüento mais. Estão me fazendo de pára-raio de maluco e isso tá acabando comigo".

2) Eu respondo: "quando tentam me fazer de pára-raio de maluco, eu ajo que nem um ímã: dou uma de maluco, pois os iguais se repelem. E aí bloqueio todo mundo".  Isso funciona que é uma beleza.

3) Além disso, eu parto pro contra-ataque: eu adoro fazer das pessoas de consciência reta pára-raios dos meus repentes criativos, das minhas "maluquices". 

4) Só que as minhas "maluquices" não são desgastantes - na verdade, são edificantes - e o que era pára-raio vira torre de irradiação, de transmissão, por conta de um milagre de Deus.

5) Se olharem bem pra mim, eu sou uma pessoa realista, pois olho para tudo o que é fundado no Divino Pai Eteno; o mundo que me acha maluco acha, pela sua sabedoria humana dissociada da divina, que é "normal", pois olha o aparente, e não aquilo que não se vê. 

6) Quem é normal mesmo procura o confessionário, para tratar os males da alma - e não psicólogo ou um psiquiatra, quando a demência já começa a atingi-lo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de julho de 2014 (data da postagem original).

Origem do termo pseikone

1) O termo vem de psicocinetismo.

2) Em histórias marvel da vida, é a capacidade de ler a mente das pessoas.

3) Quando se estuda a história de um povo, bem como a sua literatura, você aprende a ler a mente de seu povo. Como os fatos estão em movimento, a mente de seu povo deve ser lida em movimento, já que Deus também é movimento. E um Deus em movimento é um Deus vivo, que edifica as coisas em conformidade com o todo. 

4) A vida inteira estudei a História do Brasil e adquiri uma consciência muito grande do que é ser brasileiro. Sei tomar o meu país como um lar, mas a maioria do meu povo insiste em tomá-lo como se fosse religião.

5) Da combinação dos estudos históricos, com prática da literatura e da vivência pessoal, fui percebendo que a melhor maneira de contar esta história não seria através de uma autobiografia, visto que pouco viajei, pouco vivenciei para os meus 33 anos de idade e também porque o material humano que me circundava era pobre.

6) Então, eu comecei a narrar as histórias em forma de mito, em que eu me torno povo, um exemplo de povo que é, na imaginação, o alter ego do povo brasileiro, que educa os poucos sérios a tomarem seus deveres e serem brasileiros virtuosos. Em história, povos virtuosos ensinam os mais fracos a serem virtuosos, de modo a fazer o país que dividem ser tomado como se fosse um lar. Como não há exemplo real disso aqui, então criei um, de maneira imaginada.

7) Se sou virtuoso, o povo imaginário que criei é virtuoso e ele serve de modelo para todos aqueles que querem ser virtuosos nesta terra, onde o desterro neste vale de lágrimas é extremo.

8) Só os excelentes e nobres seguirão o exemplo dos pseikone. E esses nobres são os verdadeiros brasileiros, pois tomam o Brasil, o antigo Império do Brasil, como o seu lar. Esse povo sério não cai na falácia constitucional de que brasileiro é quem nasce no Brasil. Os homens não são folhas de papel e nem são vegetais, doutrinados pelo Estado, através do "direito à educação".

9) É este o exemplo que eu quero passar.

Antropologia do povo pseikone - um povo do Brasil que não se rendeu aos vícios do Brasil, tal qual seus irmãos - Conto 8


1) Nas terras do bananal, os mais pobres perguntam "quantas gramas tem esse queijo". Os bons mercadores sempre respondem: "nenhuma, pois ele é feito de leite"

2) Se os mais pobres perguntassem ao governo "quantas gramas de ouro tem esse real", o governo responderia "vão pastar, pois sou eu quem decido quanto vale o real, pois sou eu quem garanto a credibilidade da moeda". 

3) Infelizmente, os mais pobres do povo brasileiro são bem pacíficos - são verdadeiras vaquinhas de presépio que ficam pastando, enquanto o governo vai manipulando a moeda, aumentando os custos do Estado e gerando toda uma cultura odiosa de inflação, pois a política deles é uma verdadeira presepada. Pois a economia desses 'sábios" toda se funda em trabalho abstrato, em econometria fundada numa sabedoria humana dissociada da divina - e o final tudo isso se chama inflação, pois o real é um placebo monetário, uma moeda imaginária que na verdade não vale nada.